Wednesday, November 11, 2009

TÂNIA RIBAS DE OLIVEIRA - "A Rapidinha"

Estava numa festa com muita gente conhecida. A certa altura, estava eu numa ponta do bar, quando, na outra ponta, chega a Tânia Ribas De Oliveira. Ela pediu uma bebida e enquanto esperava, ia olhando para mim. Quando a bebida chegou, eu ergui o meu copo e ela ergueu também o dela, brindando à distância. Ambos demos um gole. Enquanto bebíamos, trocávamos olhares e quando ela acabou, pegou num guardanapo e chamou o empregado. O empregado entregou-lhe uma caneta e ela começou a escrever no guardanapo. Depois levou-o à boca e piscou-me o olho. Ela colocou o guardanapo por baixo do copo e afastou-se, desaparecendo no meio da multidão. Enquanto desaparecia, eu admirava a sua beleza.

Levantei-me e fui ver o que é que ela tinha escrito no guardanapo. Nele estava algo escrito: “ WC 1º Andar” e uma marca de bâton em forma de beijo. Apressei-me a chegar lá a cima e quando cheguei, fui de porta em porta, até que cheguei à casa de banho. Abri a porta e entrei. Era uma casa de banho grande, mas ninguém estava lá dentro. A porta fechou-se atrás de mim e quando me virei para ver, estava a Tânia, encostada à porta, com as mão atrás das costas, a fechar à chave a porta. Ela levantou o vestido e tirou as cuecas e sem dizermos uma palavra, apenas olhando nos olhos um do outro, começámo-nos a beijar loucamente. Ela desapertou-me as calças e eu baixei-lhe as alças do seu vestido côr-de-rosa, deixando as suas tetas à mostra. Sentei-a na bancada do lavatório, levantei-lhe o vestido e fiz-lhe um minete. Lambi a sua cona, meti-lhe dois dedos lá dentro e ia lambendo o seu clitóris. Ela fazia um esforço para não gritar, gemendo baixinho. Ela colocou-se de joelhos, baixou-me os boxers e meteu o meu pau na sua boca. Chupou, deixando o mastro bem molhado, então levantou-se, virou-se de costas para mim, pôs uma perna em cima da bancada e por entre as pernas, agarrou-me no pau e começou a roçá-lo na sua rata rapadinha. Comecei a foder a sua cona. Ela ia-me apalpando as bolas por entre as suas pernas e eu ia olhando-a nos olhos através do espelho da bancada. Ela tapava a sua boca, abafando os seus pequenos gritos. Eu deitei-me no chão alcatifado da casa de banho e ela colocou-se por cima de mim, virada de costas para mim. Espetei-lhe o dardo na cona e ela mexia-se para cima e para baixo, apalpando de vez em quando as minhas bolas. Eu apalpava-lhe as mamas e depois, agarrei-lhe as pernas, levantando-as, deixando-a apenas sentada na minha barriga. Comecei a fodê-la com rapidez e ela com uma mão tapou novamente a sua boca. Levei-a, outra vez, até à bancada, levantei-lhe uma perna sobre o meu ombro e meti-lhe o pau na cona. Ela começou a brincar com o clitóris e com a outra mão tapava a boca. Apalpava-lhe as mamas e beijava-lhe a perna que estava sobre o me ombro. Então ouvi pela primeira vez, palavras vindas da sua boca. “ Fode-me o cú”. Voltou a virar-se de costas para mim, debruçou-se sobre a bancada e eu espetei-lhe a picha no seu cú apertadinho. Os gemidos continuavam a ser abafados pela sua mão. Então debrucei-me sobre ela e ao seu ouvido disse-lhe: “ Vou explodir”. Preparava-me para tirar o pau de dentro dela, quando ela por entre as pernas, agarra-me o malho e diz-me: “ Ai de ti que o tires”. Explodi dentro do seu rabinho. Depois vestimo-nos e fomos para a festa.

FANTASIA ERÓTICA ESCRITA POR: HM

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