- “sabes onde vão?”
- “Vão às compras. Têm a manhã livre e de tarde têm ensaio no Coliseu.”
Desde a noite anterior que imaginava na minha cabeça uma forma de apanhar a Lúcia sozinha, dada a necessidade de um homem que ela tinha demonstrado na noite anterior.
Passei a manhã no meu gabinete ansioso que elas voltassem. Consultei os registos do check-in, procurando saber se elas tinham deixado o endereço de e-mail no momento da chegada. E lá estavam! Anotei o da Lúcia e enviei-lhe uma mensagem a partir de um endereço anónimo que tenho:
- “Olá Lúcia, o gajo que tu precisas pode estar aqui bem perto. Responde a este email e ele poderá entrar no teu quarto esta noite. Total sigilo. Total prazer.”
À mensagem adicionei um código oculto para me notificar quando a Lúcia lesse a mensagem.
Às 18h regressei a casa, sem que elas tivessem regressado ao hotel. Liguei o computador e as câmaras. Esperei. Por volta das 20h as luzes dos quartos acendem. Finalmente chegavam!
Será que a Lúcia ia abrir o computador? Elas tinham pedido acesso à net nos quartos… Despiram-se e foram tomar banho. Ao contrário da noite anterior, não houve brincadeiras a 3. Vestiram-se e foram jantar. E eu começava a ficar impaciente. Já a noite ia alta, quando voltaram para os quartos. Finalmente a Lúcia abriu o seu pequeno portátil. A notificação chegou ao meu email, ela tinha lido a mensagem. Digitou algo e, de imediato, recebo um mail:
- “Estou à espera.”
Respondi:
- “Meia-hora”.
Fui a voar para o hotel. O consiérge de serviço tentou interpelar-me mas atirei um “vim resolver uma cena…”
Usei a chave mestra para entrar no quarto.
Um doce perfume envolvia o ar. Média luz. Não via a Lúcia. Fui avançando até que ouvi a voz:
Respondi sem me voltar:
- Não te interessa quem eu sou, mas o que vim aqui fazer. Para te dar o que tu queres não precisas saber de onde vim, nem o meu nome.
- Achas que sou burra? Pelo conteúdo do teu mail tenho a certeza que és um funcionário do hotel. Provavelmente soubeste que nós vínhamos cá e instalaste câmaras e microfones nos quartos. Posso armar um escândalo!
- E com que provas? Vais admitir publicamente que tu e as tuas colegas têm este tipo de brincadeiras?
Nisto, fui envolvido por dois braços nus. Senti um corpo de mulher contra o meu. O perfume mais intenso… Dois lábios suaves percorriam o meu pescoço, enquanto duas mãos me levantavam a camisa e me tocavam o peito. Continuava imóvel sem olhar. Imaginava como estaria ela vestida…
Aos lábios juntou-se a língua. Não aguentei mais e virei-me. Que visão! Aquele olhar terno transformado num olhar de desejo. Vestia um corpete preto, meias de ligas e cueca preta rendada. Beijamo-nos intensamente.
As suas mãos dirigiram-se à minha braguilha e, sem parar de me beijar, começou a masturbar-me.
Entre os beijos ia provocando-me, sussurrando ao ouvido:
- Gostas? É isto que tu fazes quando me vês na televisão? Foi isto que tu fizeste ao ver-me a foder com as minhas colegas?
Não consegui responder.
- Queres vê-lo na minha boca? Queres sentir a minha saliva a deslizar por ele abaixo? Queres um broche? Queres?
Respondi com um aceno e ela ajoelhou-se. Lambeu, chupou, sugou. Quando o tirava da boca sorria e voltava a abocanhar cheia de tesão.
- Hmmm é melhor parar antes que aconteça alguma “explosão”…
Disse isto olhando-me com aquele ar de gata, cheio de desejo. Voltou a beijar-me e, com um salto, envolveu a minha cintura com as suas pernas e eu agarrei-a pelas nádegas. Encostei-a à parede enquanto as minhas mãos lhe seguravam as nádegas. O nosso beijo foi ficando mais lascivo. Levei-a até à cama e atirei-a para lá. Despi-me completamente e caí em cima dela.
Percorri o pescoço, os ombros e o peito da Lúcia com a boca, a língua, intercalando beijos com mordidelas e lambidelas suaves. Os seus gemidos sensuais excitavam-me cada vez mais.
Desci. Despi-lhe a cuequinha e contemplei aquela cona totalmente desprovida de pelo. Beijei-a como se a beijasse na boca. Sentia o sabor do seu fluído, o calor do seu interior.
Ouvi-a articular algumas palavras, que se tornaram impercetíveis devido à respiração ofegante e ao facto de ter a cabeça presa nas suas pernas.
Continuei a penetrá-la com a minha língua, em movimentos cada vez mais rápidos. Continuei a devorá-la até ficar cansado, sem me preocupar se ela se vinha ou não. Apenas ouvia os gemidos que se foram transformando em gritos.
Era a hora de ter algo mais. Ela continuava deitada e eu, quase como um animal com cio, caí sobre ela para fazer aquilo que sempre quis fazer ao vê-la na televisão: fodê-la!
Penetrei-a até ao fundo, com toda a força que tinha. Tirava lentamente para depois o voltar a meter com força. Cada penetração era mais um gemido, um revirar de olhos:
- Sim, pega… todo dentro de ti!
- Isso… sou toda tua! Mais rápido! Fode-me até me fazeres vir!
Fiz o que ela pediu. Aumentei o ritmo. Eu estava quase a vir-me, mas não queria ficar por ali. Com grande esforço controlei-me, mas a Lúcia explodiu num orgasmo. Não a deixei respirar, virei-a de costas para mim e coloquei-a de quatro.
Penetrei-a novamente.
- Aí não! Mete no meu cuzinho… e vem-te todo dentro dele!
Obviamente não recusei um pedido destes. Usei o fluído vaginal para lubrificar aquele ânus apertadinho e depois entrei.
Que loucura aquele rabo! Não precisei de muito para o encher com o meu leite.
Levantei-me e comecei-me a vestir. A Lúcia permaneceu deitada:
- Já vais?
- Sim, mas volto amanhã. E quero aqui as tuas amigas.
- É sexta à noite… vamos sair!
- Tens a certeza que queres isso?.
FANTASIA ERÓTICA ESCRITA POR: FANTASY WRITER
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