Saturday, April 30, 2011

SÓNIA ARAÚJO - "Turismo Sexual (Parte l)"

Eu e o meu amigo tínhamos um sonho em comum: ir à Jamaica. Certo ano decidimos concretizar esse sonho e em Agosto rumamos à Jamaica. Fomos para a zona mais remota da Jamaica, para um resort de luxo cinco estrelas, que é basicamente uma pequena cidade; tinha um centro comercial, um hospital, variadíssimos restaurantes e muito, muito mais; um resort exclusivíssimo apenas acessível a pessoas com carteiras bem gordas, mas como eu e o meu
amigo nunca tivemos problemas de dinheiro, nós pertencíamos a esse grupo de pessoas.

Custou-nos uma pequena fortuna, mas com certeza valeria a pena. Depois de aterrarmos no aeroporto Jamaicano apanhamos o autocarro da agência de viagens que ia levar os turistas aos respetivos hotéis, como o nosso era o que ficava mais longe ficámos para últimos.

Finalmente no hotel, ficamos absolutamente deslumbrados, estávamos no paraíso. Dirigimo-nos à receção para fazer check-in, após isso levaram-nos até à aos nossos aposentos, num daqueles
carritos como usam nos campos de golfe. O resort era enorme e tinha áreas para todos os
gostos, se queria paz e sossego ficava hospedado numa zona do resort (esta zona era mais
frequentada por gente de mais idade), se queria festas, discotecas e borga ficava hospedado
noutra zona do resort (zona mais frequentada por malta nova). Como é óbvio eu e o meu
amigo fomos para a zona das festas e das discotecas.

Ficamos alojados em quartos em piso térreo mesmo na praia, saíamos dos quartos andávamos cinco metros e estendíamos a toalha na areia, como já disse custou-nos uma pequena fortuna mas valeu a pena; os nossos quartos eram ao lado um do outro. Quando chegamos aos quartos cada foi para seu quarto, eu da minha parte fui desfazer a mala e descansar. À noite fomos jantar e depois a um bar, pelo que vimos nessa noite deu para perceber que aquela zona do resort não era só frequentada por adolescentes com as hormonas aos saltos, mas também por pessoas com um pouco mais de idade, na zona da chamada meia-idade.

Na manhã seguinte levantámo-nos a meio da manhã e fomos para a praia, e que praia, mais uma vez sentimos que estávamos no paraíso, aquilo é
absolutamente lindo. Almoça-mos num dos muitos restaurantes à nossa disposição e de tarde fomos para uma das muitas piscinas que também tínhamos à nossa disposição. À noite fomos jantar a outro restaurante e fomos para a discoteca, estávamos lá a beber uns copos até que eu disse:

- Vou dançar.

- Vais dançar com quem? – perguntou o meu amigo

– Sou muito teu amigo, mas não me peças para ser teu par de dança que eu não alinho nisso.

- Não preciso de par. Vou para o meio da multidão e começo a abanar o esqueleto. Se vir alguma gaja boa a dançar sozinha encosto-me a ela. Se tiver sorte ainda faturo esta noite.
respondi eu.

- Boa sorte com isso. – respondeu o meu amigo meio a rir-se.

Levantei-me e lá fui para o meio da multidão e comecei a curtir ao som da música, olhando em volta para ver se via alguma gaja boa disponível, mas com aquelas luzes sempre a piscar ficava difícil avaliar as mulheres e não conseguia saber ao certo se eram jeitosas ou não.

Até que veio uma mulher ter comigo e começou a dançar encostada a mim. Conseguia apreciar-lhe o corpo e dava para ver que era bem sexy, mas como estava de costas para mim não lhe consegui ver a cara e portanto não sabia se era bonita ou não. Mas mesmo que fosse feia com aquele corpo eu não iria deixar passar a oportunidade de passar a noite com ela. Depois de avaliar se a mulher era material para foder ou não reparei no que ela trazia vestido: um vestido de alças branco, típico de Verão, que acabava uns cinco centímetros abaixo do rabo deixando as pernas à mostra; como ela não era muito alta não tinha umas pernas muito longas, mas isso não impedia que fossem umas lindas pernas, que coxas. A mulher dançava de forma muito sensual
e provocadora, sempre bem encostada a mim.

O rabo dela, bem redondo e arrebitado, esfregava-se todo nas minhas virilhas, conclusão: comecei a ficar com tesão. A mulher roçava-se em mim, eu roçava-me nela e eu nada fazia para disfarçar o tesão que tinha, esfregava-lhe bem a pila no rabo, ela sentia-o mas não descolava de mim, daí concluí que estava a gostar. Quando finalmente a mulher se virou para mim e eu pude ver-lhe o rosto apanhei um susto e fiquei completamente embasbacado, à minha frente estava a Sónia Araújo. A minha primeira reacção foi de negação, os meus olhos estavam a enganar-me, não podia ser; Sónia Araújo, uma mulher adorada por milhões, com uma reputação imaculada, um exemplo de mulher, a rainha das manhãs da televisão portuguesa, estava a comportar-se como uma galdéria vulgar, a roçar-se toda num homem qualquer, que não conhece de lado nenhum, numa discoteca.

Mas este momento de negação apenas durou um momento, pois aquele rosto e aquele sorriso
são inconfundíveis e por isso não havia margem para dúvidas de que aquela mulher era de
facto Sónia Araújo. Tentei arranjar uma explicação para aquilo: porque estaria Sónia Araújo a comportar-se como uma galdéria? Nenhuma das explicações que me passavam pela cabeça
combinava com a Sónia Araújo que eu sempre vira em Portugal. Eu não sabia o que pensar. Ela ainda não tinha dito nada e eu também não, em outra ocasião qualquer teria imediatamente
falado com ela, pedido um autógrafo ou tirar uma foto, mas perante aquela situação achei por
bem manter-me calado e esperar o que quer que fosse acontecer. Enquanto a minha cabeça
dava mil voltas com tudo isto, continuava a dançar colado à Sónia e o esfreganço entre nós
dois continuava, agora já não roçava a pila no rabo dela, mas ela pressionava as mamas contra
o meu peito, e a minha pila roçava no corpo dela. Ao fim de algum ela aproximou a boca do
meu ouvido e disse-me em inglês:

- Quero tirar essa piça tesa, que estou a sentir, para fora das calças e quero por os meus lábios à volta dela e deixa-la toda molhada com a minha saliva.

Não sei o que me surpreendeu mais, a Sónia a falar inglês ou o que ela disse. Os meus pensamentos seguintes passaram-me pela cabeça numa fração de segundos: como ela não sabia quem eu era falar inglês parecia óbvio, é mais provável que uma pessoa fale inglês do que qualquer outra língua, quanto ao que ela disse mais uma vez ia contra tudo aquilo que eu pensava Sónia Araújo ser, quer dizer a esta altura eu já estava a ficar convencido de que a imagem de santinha que todos os portugueses têm dela não corresponde à realidade.

Decidi então deixar-me de conflitos mentais e tratá-la de acordo com a maneira que ela se estava a comportar, ou seja, trata-la como uma vadia assanhada desesperada por piça. Respondi-lhe,
também em inglês, claro, temia que se desvendá-se o facto de ser português levá-se a alguma
situação desconfortável e embaraçosa:

- E eu estou a adorar esse rabo. Estou desejoso de o apalpar todo.

- Então vamos para o meu quarto. Assim podes apalpar o meu rabo… e tudo o resto.

Apenas consegui responder “OK”. Então abandonamos a pista de dança, saímos da discoteca e
eu segui-a enquanto nos dirigíamos para o quarto dela. Enquanto andávamos tentei meter
conversa com ela, sempre em inglês, claro:

- Como te chamas? – perguntei tentando arranjar algo mais para poder chegar a alguma
conclusão sobre o que se estava a passar.

- O meu nome não é importante. Sou apenas uma mulher que conheceste na discoteca e com quem vais fazer sexo selvagem e depois nunca mais ver.

Claramente a Sónia não queria ser reconhecida, também não era para menos, se em Portugal
se soubesse daquele tipo de comportamento aposto bom dinheiro em como iríamos deixar de
ver Sónia Araújo nos ecrãs das nossas televisões num abrir e fechar de olhos. Entramos no
edifício do hotel, a Sónia estava hospedada no prédio de quartos (como os hotéis mais
comuns) e não nos maravilhosos quartos junto à praia como eu e o João. Chamamos o
elevador, quando o elevador chegou entramos e a Sónia premiu o botão do sexto andar,
estávamos apenas nós no elevador e assim que as portas do elevador se fecharam a Sónia
meteu a mão nas minhas virilhas, apalpou-me a pila e disse-me:

- Espero bem que ainda estejas teso aí em baixo. Daqui a nada vou dar-lhe uso.

- Bem podes sentir que está. Não queres começar a dar-lhe uso aqui mesmo. – respondi eu para ver até que ponto esta Sónia Araújo desenvergonhada ia.

Mas mal eu acabei de dizer isto as portas do elevador abriram e chegamos ao nosso piso e eu
não tive a oportunidade de verificar isso. Encaminhamo-nos até ao quarto onde ela estava
hospedada. Fixei o número, era o quarto 609. Assim que fechamos a porta a Sónia empurrou-me contra a porta e agarrou-se a mim, começou a beijar-me e uma das suas mãos desceu até à minha pila e começou a esfregá-la por cima das calças. Eu apertei-a contra mim e as mamas dela ficaram esborrachadas contra o meu peito e as minhas mãos desceram pelas suas costas até lhe agarrar aquele rabo perfeito e começar a apalpá-lo, comecei a puxar-lhe o vestido para cima e finalmente toquei-lhe naquelas nalgas perfeitas, passei os dedos pelo rego do cu e constatei que a Sónia não trazia cuecas.

Ficamos assim por uns instantes, apalpando-nos e enrolando nossas línguas uma na outra, trocando saliva, até que a Sónia decidiu que isto era pouco, parou, puxou-me até à beira da cama, empurrou-me para cima da cama, eu caí de costas no colchão, a Sónia tirou o vestido e ficou imediatamente nua, eu já tinha constatado que ela não trazia cuecas, agora constatava que ela também não trazia soutien, por isso quando tirou aquele trapo que lhe tapava o corpo esse corpo perfeito ficou desnudado e eu pude aprecia-lo: mamas perfeitas, nem muito grandes, nem muito pequenas, de acordo com as proporções da Sónia, redondinhas e com os mamilos já salientes de excitação e a cona rapada e já um pouco brilhante da humidade do tesão que a Sónia já sentia. Logo após atirar o vestido para um canto agarrou-se às minhas calças para despir-mas. Assim que a Sónia puxou os meus boxers a minha pila saltou de lá, bem tesa e dura. A Sónia imediatamente agarrou a minha pila e enfiou-a à boca toda de uma vez, quase que os meus tomates também entravam.

A cabeça da Sónia abanava freneticamente para cima e para baixo enquanto ela me fazia um
broche. Eu agarrei-lhe a cabeça para ajudar ao movimento, sempre que a Sónia metia a minha
pila na boca não ficava nem um milímetro de fora, segurei-lhe a cabeça e não a deixei levanta-
la, ficando com a minha pila enfiada pela goela abaixo, passados uns breves instantes ela
começou a engasgar-se e a precisar de ar e então eu larguei-lhe a cabeça, a Sónia levantou-a
depressa e desabocanhou a minha pila deixando-a toda lambuzada com a sua saliva.

- Não era isto que disses-te que querias fazer, quando estávamos na discoteca? – a Sónia apenas sorriu em concordância, eu continuei

– Eu também quero chupar-te a cona e lambê-la e beijá-la e penetrá-la com a língua, quer saber qual o sabor dessa coninha. – sempre em inglês.

Trocamos de posições, a Sónia deitou-se na cama, eu ajoelhei-me ao lado da cama, abri-lhe
bem as pernas, de forma a expor bem aquela rata, rapada e húmida. Esfreguei-a um pouco,
enfiei dois dedos lá dentro, quente e húmida, os meus dedos ficaram molhados pelo molho da
cona da Sónia e eu meti-os à boca para provar esse molho, delicioso; caí de queixos naquela
cona e comecei a lamber, lambia as bordas, lambia o clítoris, enfiava lá a língua, a Sónia
pressionava a cona contra a minha boca e gemia de prazer

- “HAAA! HAA! HUUUUMMM!”.

Aquela cona é a coisa mais saborosa que já provei. Mas por mais saborosa que aquela cona
seja só lambe-la não satisfaz, e o que eu queria fazer era fodê-la. Fodê-la com toda a força que
tivesse, enfiar a minha piça nela o mais fundo que conseguisse, ouvir os gemidos e os gritos da
Sónia a cada estocada minha, fazê-la atingir múltiplos orgasmos até a fazer desmaiar de tanto
prazer, se possível. Foi com isto em mente que parei de dar à língua, levantei-me e abanando a
pila para um lado e para o outro, disse à Sónia, em inglês claro:

- Queres montar-me ou ser montada?

O sorriso de felicidade da Sónia aumentou ao responder:

- Quero montar-te, cavalgar em cima de ti.

- És uma cavaleirazinha bem descarada. – provoquei eu, enquanto me deitava na cama.

A Sónia ajoelhou-se em cima de mim, cavalgou um pouco roçando-se em mim, depois levantou-se um pouco apontou a minha pila à cona e começou a meter a cabeça lentamente, eu olhava e saboreava cada milímetro, assim que a cabeça entrou toda a Sónia deixou-se cair em cima de mim e o resto da minha pila penetrou-a toda de uma vez. Fui apanhado de surpresa e isso fez-me soltar um profundo gemido, a Sónia olhava para mim sorrindo orgulhosa do seu feito enquanto começa com a cintura para trás e para a frente cavalgando-me. Estes movimentos foram sendo alternados com movimentos circulares e para cima e para baixo, eu ajudava movimentando também as minhas ancas para cima e para baixo.

Tudo isto acontecia freneticamente, eu cerrava os dentes para não cair na tentação de falar algo sem pensar e sair-me algo em português, a Sónia não tinha tais preocupações, berrava, gemia e dizia obscenidades (em inglês, como é óbvio). Ao fim de algum tempo concentrei-me, para não
dizer nada que não devia e não falar português, e juntei-me a ela:

- Cavalgas muito bem mulher. – provoquei-a eu ainda mais.

- Já são anos de muita prática, meu querido. – respondeu ela provocando-me também.

Isto deixou-me sem resposta, por isso o que fiz foi meter o turbo e por breves instantes
martelei a cona da Sónia, resultado: ela atingiu o orgasmo.

- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHH! – gritou ela enquanto apertava as pernas contra a minha cintura e pressionava a cona contra mim o mais que podia e a minha pila se enterrava ainda mais profundo naquele delicioso pito. Após saborear o orgasmo a Sónia deixou-se cair em cima de mim e ficamos cara a cara, olhos nos olhos.

- Não tens de quê! – disse eu, continuando a provocá-la.

- Não penses que já acabou. A noite ainda agora começou. – respondeu ela.

- Podes crer que ainda não acabou. Esse foi o primeiro de muitos orgasmos que vais ter esta noite. Vou-te foder tanto que amanhã nem vais conseguir andar. – retorqui eu.

- É só promessas. Quero ver serviço. – replicou ela.

Ao ouvir isto levantei-me, agarrando-a, e com a Sónia ao meu colo encostei-a à porta de vidro
de acesso à varanda e comecei a fodê-la contra o vidro. Eu apertava a Sónia contra o vidro e
ela agarrava-se a mim, com as pernas à volta da minha cintura e os braços à volta do meu
pescoço, abanava para cima e para baixo ao ritmo das minhas estocadas e mais uma vez da
boca da Sónia saiam as maiores ordinarices com uma naturalidade do mundo, sempre em
inglês. Tanto que dava para perceber que este tipo de atitude por parte dela não era a
primeira vez que acontecia, que ela já estava habituada a isso e por isso não deixava passar
nada que desse para alguém se aperceber nem mesmo da sua nacionalidade. A cara da Sónia
movia-se para cima e para baixo mesmo em frente aos meus olhos e a cara de tesão dela
deixava-me ainda com mais tesão, de quando em vez beijávamo-nos calorosamente, enfiando
avidamente a língua na boca um do outro.

- Ah! Ah! Ah! Isso fode-me, fode-me! Faz-me saltar bem alto! Leva-me à lua! – gemia a Sónia.

Eu, agarrando-a pelas nádegas do cu, bombava a cona dela e fazia-a saltar. Enquanto desfrutava de todo este prazer tinha que me controlar para não dizer nada que não devia, ou seja, para não dizer nada em português, porque nessa altura tinha a certeza que isso era algo que iria estragar tudo o que estava a acontecer.

- Salta, p***, salta! – dizia-lhe eu – Adoro este teu cu, vou foder-to todo. Quero ver-te a abaná-lo.

Despenetrei-a, pousei-a no chão e ela disse, provocando-me:

- Ai sim? Gostas do meu cuzinho? Queres que eu o abane para ti? Que o rebole? Então anda daí, seu tarado.

E agarrando-me pelo mangalho bem teso, abriu a portada de vidro e saiu para a varanda,
puxando-me pelo caralho. Empurrou-me para uma daquelas cadeiras de exterior que estava
na varanda e estando eu sentado virou o cu para mim e começou a fazer-me uma lap dance. O
cu da Sónia esfregava-se na minha pila tesa, para cima e para baixo, para a esquerda e para a
direita, a minha pila ora se esfregava nas nalgas, ora se esfregava no rego, com tudo isto eu até
ferrava a língua para, mais uma vez, não dizer nada que não devia e mais uma vez também a
Sónia provocava-me dizendo ordinarices:

- Essa piça tesa sabe tão bem esfregada no meu cuzinho.

Aqui eu consegui responder:

- Ainda te vai saber melhor quando estiver toda enfiada lá dentro.

- Não sei do que estás à espera para a enfiar lá. – respondeu a Sónia.

Ao ouvir isto levantei-me imediatamente, apanhando a Sónia de surpresa, agarrando-a pelas
ancas, encostando-a ao parapeito da varanda e debruçando-a para a frente abri-lhe bem o
rego do cu e enfiei-lhe a minha pila no olho do cu, enterrando-a milímetro a milímetro, até os
meus colhões lhe baterem na rata, aí demorei-me uns instantes a desfrutar a sensação de ter
o meu pau totalmente enfiado no cu de Sónia Araújo. A Sónia também desfrutava deste
momento.

- De que é que estás à espera para começar a esgalhar o meu cuzinho. – incitou-me a Sónia.

Com este incentivo comecei a malhar-lhe no cu sem dó nem piedade. E ali estava eu numa
situação na qual nem nos meus sonhos mais selvagens me imaginei, a enrabar a Sónia Araújo
na varanda de um hotel. A Sónia estava debruçada para a frente no parapeito da varanda, de
modo que se andasse alguém no pátio lá em baixo e olhasse para cima via-nos a foder. Via-nos
e ouvia-a, porque o facto de estar a ser enrabada na varanda de um hotel não inibia a Sónia de
dizer o que lhe viesse à cabeça:

- Fode-me o cuzinho, fode! Vai bem fundo! Esgaça-o bem, deixa-me toda aberta!

Da minha parte eu só conseguia apreciar a minha pila a entrar e a sair do olho do cu da Sónia e as lindas nalgas a abanarem a cada estocada minha e a cada palmada também porque aquelas nádegas são perfeitas para levarem umas boas palmadas e eu não me fiz rogado. Isto era
mesmo uma loucura, eu sentia-me no paraíso.

- Toma lá sua p***. Geme sua p*** assanhada, geme. Gostas de ser enrabada como uma p*** barata, não gostas? Minha grande rameira. – disse a certa altura. A Sónia não parava de pedir mais e mais, até que a dada altura:

- AH! AH! O meu cuzinho gosta tanto de ter piça lá dentro. Faz-me ter um orgasmo anal! Sim! SIM! SSSSIIIIIIMMMMM!

Com o orgasmo da Sónia o olho do cu dela contorceu-se todo em torno do meu pau e com aqueles apertões fiquei à beira do orgasmo e disse-o à Sónia:

- Já de joelhos, p***. Vou vir-me e tu vais engolir tudo.

Tirei-lhe a piça do cu e enquanto se punha de joelhos a Sónia disse:

- Dá-me, dá-me tudo. Estou cheiinha de sede, quero beber esse leitinho todo.

Assim que a Sónia ficou com a cara em frente à ponta da minha pila com a boca aberta e a
língua de fora dei-lhe tudo o que tinha acumulado nos tomates e era muito. A ideia era a Sónia
beber todinho, mas eu não me preocupei eu fazer pontaria à boca, preferi deixar aquela cara
bem coberta de esperma meu, de modos que quando parei de ejacular a Sónia tinha o meu
esperma em todo o rosto, olhos, nariz, bochechas, boca.

- Era para me dares tudo na boca. – queixou-se a Sónia.

- Tá caladinha e limpa com os dedos e mete à boca. Anda lá, sua p****ha. Assim é que tu ficas linda, coberta com minha esporra. E lambe a que ficou na minha pila. Isso, deixa o meu pau bem limpinho. – respondi-lhe eu.

E a Sónia assim fez, limpou e lambeu toda a beita que tinha na cara e depois lambeu toda a
minha piça desde os tomates até à ponta, deixando-a bem limpinha. Ao ver a Sónia fazer isto
questionei-me quanto ao que se iria passar agora. Façamos uma revisão dos acontecimentos
até agora: uma mulher começou a dançar roçando-se em mim na discoteca na Jamaica,
constato que essa mulher é a apresentadora portuguesa Sónia Araújo, figura do panorama
nacional com uma reputação imaculada, ela seduz-me, leva-me para o quarto dela e fazemos
sexo selvagem tendo ela sempre com um comportamento que vai contra tudo aquilo que as pessoas pensam dela em Portugal, mais tendo um comportamento que muitas prostitutas não
têm, tudo isto sem dizer o nome e todas as palavras que trocamos foram em inglês. Tendo isto
tudo em conta decidi manter a farsa e não dar a entender que sabia perfeitamente quem ela
era e, em inglês claro, perguntei-lhe:

- Quem és tu? Esta foi a melhor foda da minha vida, quero encontrar-me contigo outra vez.

- Ó meu querido – disse a Sónia pondo-se de pé – eu disse-te quando vínhamos a caminho daqui, eu só uma mulher que fodeste e que nunca mais vais ver, por isso veste-te e vai embora, porque eu quero tomar um bom duche e depois deitar-me e dormir satisfeita e tranquilamente, depois de esta maravilhosa foda que me deste.

Dito isto entrou no quarto e começou a apanhar a roupa dela que estava espalhada pelo chão,
eu fiz o mesmo, vesti-me e saí, tal como a Sónia mandou.

Fiz todo o caminho para a minha habitação sempre a pensar naquilo que me tinha acontecido
e a tirar conclusões: Sónia Araújo não era quem as pessoas em Portugal pensavam, a imagem
que a comunicação social passava dela estava errada, mas claro que ela não podia mostrar a
faceta que tinha acabado de me mostrar a mim, porque senão bem podia dizer adeus à
carreira de apresentadora, ia direitinha para uma esquina vender o corpinho. Dei-me por
contente com as conclusões a que cheguei.

Só quando entrei no meu quarto é que olhei para as horas, eram quase seis da manhã. Eu
nunca conseguiria dormir, tinha adrenalina a mais nas veias e estava desejoso que a manhã
chegasse para poder contar tudo ao meu amigo, por isso fui tomar um banho e deitei-me na
cama apenas para repousar.
CONTINUA...

FANTASIA ERÓTICA ESCRITA POR: FERNANDO PESSOA

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