Sunday, July 5, 2009

CLÁUDIA BORGES - "O Festival"

Faltavam cerca de duas horas para o início do mais esperado festival de Verão. O recinto estava praticamente lotado e a multidão esperava impacientemente pelos seus ídolos. Longe da confusão, eu e os meus amigos, estávamos perto de um dos bares a beber um copo e a conversar com uma malta de Esposende que estava acampada mesmo ao nosso lado. E é num destes instantes que se chega perto de nós uma equipa de reportagem da tv, liderado pela belíssima Cláudia Borges. Ela apresentava-se com umas daquelas botas "timberland", uns calções curtinhos de cor "caqui" e um top de alcinhas branco. O seu cabelo estava apanhado atrás dando-lhe um ar de aventureira muito sensual. Não sabendo bem porquê, ela dirigiu-se a mim perguntando se me podia entrevistar para a tv, e eu aceitei. A reportagem decorreu num clima bastante divertido, com muitas gargalhadas e com os meus amigos participando também. No final da reportagem, parecendo ter gostado da nossa companhia, pediu uma cerveja para a refrescar do calor que se fazia sentir, e ficou por ali a falar um pouco. Disse que durante a noite já não ia trabalhar e fez um sorriso maroto. Com isto, foi-se embora e perdia na meio da multidão. A noite pôs-se, decidimos ir jantar com a malta de Esposende, e voltamos depois ao recinto onde estavam a actuar uns tipos da Dinamarca. Procuramos o mesmo bar da tarde, e ficamos por ali a ver o espectáculo que estava a ser realmente interessante. O meu pensamento só estava na Cláudia, tinha ficado encantado como ela, bonita, simpática, atrevida, não me saía da cabeça. E aquele sorriso bem no fim, antes de ser ter ido embora, teria algum significado? A noite passou, embriaguei-me, e nada de Cláudia. Fui levado para a tenda em braços pelos meus bons amigos.

No dia seguinte durante a tarde, decidi ir comer caracóis ao recinto, que bela ideia tive eu! Exactamente após a esplanda, estava Cláudia a conversar ao telefone de uma forma muito animada. Pensei ser a minha oportunidade, e dirigi-me até ela. Ela estava com o mesmo estilo do dia anterior, com as mesmas botas e calções, mostrando as suas longas e finas pernas, com uma tshirt preta dos "ramones" e com uns óculos escuros grandes, talvez para esconder as suas olheiras. Abordei-a e ela pareceu feliz por me ver. A minha conversa de engate nunca tinha sido muito boa, mas achei por bem tentar. Falamos um pouco, e uma vez que estava sozinho convidei-a para sentar, o que acabou por aceitar. A Conversa nunca mais acabava, pois ela parecia ter sempre mais qualquer coisa para contar. O entusiasmo com que falava estava-me a deixar louco, era evidente que estava a gostar da minha companhia. No final, deu-me um beijo e, atrapalhado, perguntei-lhe se não combinavamos algo para a noite? Ela riu-se e disse que me procurava.

A noite chegou, e lá estava eu no bar de sempre a ver o concerto quando a Cláudia me surpreendeu. Vestia uns jeans bem apertadinhos, evidenciando as suas curvas perfeitas, e um top branco sofisticado que lhe deixava um bom bocado das costas nuas. O seu cabelo vinha solto, bem comprido e ondulado, até à data só o tinha visto preso ainda, e de certa forma isso fascinou-me. Falou-me de uma forma bastante simpática e convidou-me para ir até à zona vip, sem nada a perder, aceitei. Chegados lá, e depois de uma pequena visita guiada, conheci Orsi Feher, Rita Andrade, Carla Matadinho, entre tantas outras mulheres bonitas. A conversa estava a ser boa, e a companhia agradável, mas Cláudia percebeu que ali as coisas não estavam em andamento, e decidiu levar-me a uns dos camarins da zona vip. Uma vez no camarim, Cláudia ligou a tv que dava em directo o espectáculo que se passava no exterior, e descalçou-se dizendo que lhe doiam os pés por causa daqueles sapatos. Eu, sem saber bem o que fazer e ligeiramente nervoso, sentei-me ao seu lado e quase que a gaguejar, ofereci-me para lhe dar uma massagem nos pés. Ela aceitou na hora, sem pestanejar. Pôs os seus pés nas minhas pernas, e eu com um pouco de creme iniciei a massagem. Os seus pés eram bonitos e cheirosos, tinham umas unhas bem cuidadas, e eu ao massajá-los comecei a sentir o meu pau. Ela, de olhos fechados, ia apreciando a minha massagem inclinando a cabeça atrás e mexia-se como se quem queria contorcer, molhando os lábios de quando em vez. Além do som baixo da tv, o silêncio era o que se fazia ouvir. Talvez perdendo a cabeça, decidi investir. Não conseguindo tocar-lhe directamente nas pernas devido aos seus jeans apertadinhos, fui subindo as mãos mesmo por cima das calças. Os movimentos eram suaves e lentos, como carícias. Ela sorriu, e disse que não sentia nada, que seria melhor que lhe tirasse os jeans. Assim fiz, desapertei as calças e puxei-as de uma forma muito lenta. À medida que as suas pernas iam aparecendo o meu pau ficava cada vez maior, as pernas eram perfeitas, redondinhas, com um tom de pele extremamente sensual. A massagem continuou, subindo desde os pés até bem lá acima. Cláudia contorcia-se cada vez mais. Peguei suas cuequinhas, e lentamente fui baixando-as, mostrando um papo extraordinário que continha apenas um fila de pelinhos bem pequenos na vertical, o resto tudo rapadinho pedindo para ser beijado. Os beijos começaram nos pés tal como a massagem, e foram subindo, subindo, subindo, até que ela já mordia os lábios de tanto prazer. A sua coninha era gostosa, com o buraco vaginal bem apertadinho a pedir os meus dedinhos. Mas não, as minhas mãos foram para as mamas, que recentemente receberam implantes. Fantásticas! Rijas, firmas, os seus mamilos eram como a cereja no topo do bolo, tão salientes que apostei para mim mesmo que davam para morder. Cláudia estava em extase (acho que já fez um programa com este nome), a forma intensa como se contorcia evidenciava que estava louca de prazer, mordia o lábio com tanta força que se fosse o meu certamente que já estava em ferida. Quando parei, cheio de tusa, tirei-lhe o top e vi pela primeira vez aquelas mamas fantásticas que à pouco imaginava como seriam. Ela, sem me dar tempo para as beijar, desapertou-me os calções e agarrou-se ao meu pau. A sua boca era fantástica, capaz de fazer maravilhas. Ao mesmo tempo que me chupava o pau, segurava-me o rabo e empurrava-o contra ela. Estava pronto para me vir quando ela decidiu parar. Levantou-se, foi buscar um preservativo e colocou-o com a boca no meu pau. Doido, tirei a minha camisa, e atirei-me para cima dela. já tinha tido aquela sensação de foder uma celebridade (Iva Domingues), mas esta foi diferente. Assim que enfiei o meu pau, tive de me contorcer todo para não me vir, mas continuei, continuei a dar-lhe tudo o que tinha. O ritual dela mantinha-se, mordendo o lábio com toda a força, e agora acariciando as suas mamas também, brincando com as suas grandes unhas nos seus mamilos. Pediu para parar, queria ser ela no comando. Como não estava em posição de exigir nada, concordei. Uma vez montada, o sexo não parou mais. Ela foi aumentado gradualmente a intensidade com que cavalgava, deixando-me exausto. As minhas mãos seguravam as suas redondas mamas e brincava com os seus mamilos, à medida que ela cada vez ia-me dando cada vez mais, e mais, e mais, até que ambos gritámos de prazer e caímos no sofá. Segurei as suas tetas e lambendo-as fiquei na esperança que o meu pau se recompusesse, ela louca de tesão, enfiava os seus dedos na cona molhada e trazia-os à boca, chupando-os. Com a picha já pronta, voltei a pô-la na Cláudia. Ela estava no sofá, e eu em pé com as suas pernas nos meus ombros dei-lhe tudo. Ver a sua cara de prazer e aquelas mamas balanceando deixaram-me louco novamente. Com muita pena minha, desta segunda vez já não durei muito tempo e aquilo terminou rapidinho. Tirei o preservativo fora e liguei aos meus amigos, para saber por onde andavam. Cláudia estava deitada no sofá a recuperar o folgo. Dei-lhe um beijo e perguntei-lhe se nos encontravamos amanhã. Ela disse que sim e eu abandonei o camarim da zona vip.

No noite seguinte, exactamente no mesmo bar onde nos conhecemos, Cláudia Borges beijava outro festivaleiro que por lá se encontrava, abandonando o local juntos (suponho que para lhe mostrar a zona vip). Embriaguei-me, e fui carregado a braços pelos meus amigos.

FANTASIA ERÓTICA ESCRITA POR: JOÃO INÁCIO

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