Saturday, April 3, 2010

SÓNIA ARAÚJO - "ALEGRIA NA PRAÇA"

Certo dia, eu e um amigo tivemos a oportunidade de ir fazer figuração a um programa da Praça da Alegria, e nós lá fomos, não que apreciemos o programa em particular, mas porque assim teríamos a oportunidade de estar a poucos metros da bela Sónia Araújo e quem sabe até falar com ela. Nesse dia a Sónia estava vestida de uma forma mesmo sexy, uma saia pelo joelho vermelha aos quadrados, uma camisa branca com uma blusa preta de meia manga por cima e umas meias de lycra pretas, resumidamente parecia uma menina de colégio com farda. Lá fizemos o sacrifício de aturar todas aquelas tretas, sempre com os olhos na Sónia. Num dos intervalos necessitamos ir ao WC e no caminho de regresso ao estúdio passamos por uma porta que tinha nela inscrita o nome SÓNIA ARAÚJO. Eu e o meu amigo ficamos a olhar para aquilo por um segundo e ele vira-se para mim com uma cara de quem descobriu algo valioso e diz:

- Hei, isto deve ser o camarim da Sónia. – Acenei afirmativamente com a cabeça e disse:

- Bora ver se tá aberta?

Não que tivesse ilusões em que estivesse mesmo aberta, mas também não perdíamos nada em tentar. Olhamos em redor para nos certificar-mos que ninguém nos via e verificando que estávamos sozinhos levo a mão despreocupadamente e sem esperanças à maçaneta e rodo-a, qual não é o meu espanto quando constato que aquilo estava mesmo aberto. Olha-mos um para o outro com caras boquiabertas e por um momento até fiquei sem saber o que fazer, foi preciso o meu amigo dizer:

- Abre essa treta e vamos entrar.

Assim fizemos, entramos e fechamos rapidamente a porta e a nossa primeira reacção foi contemplar por momentos aquele espaço onde aquela deusa se despia e ficava com aquele lindo corpo a descoberto; espaço simples com uma pequena mesa redonda estilo mesa de cozinha e duas cadeiras, um sofá de três lugares encostado à parede da porta, um daqueles cabides com rodas com vestidos pendurados encostado a uma parede, na parede oposta à da porta um espelho com uma prateleira por baixo na qual estavam uma série de produtos de beleza, uma cadeira em frente ao espelho e alguns metros à direita deste espelho uma porta que dava acesso aquilo que verificamos ser uma pequena casa de banho. Ao fim de alguns minutos o meu amigo quebrou o gelo:

- Bora investigar para ver se encontramos alguma coisa interessante.

Então começamos a ver o que por ali estava sempre com o cuidado de tentar deixar as coisas como elas estavam antes de lhes tocarmos, até que de repente começamos a ouvir barulho no corredor, paralisamos instantaneamente a olhar um para o outro com os olhos esbugalhados, eu olho para o relógio e constato que já passa das 13h.

- Já passa da uma da tarde – disse – a treta do programa já acabou.

- Temos que sair daqui, se somos apanhados aqui estamos lixados. – respondeu o meu amigo.

- Não podemos sair, está gente lá fora, eles vêem-nos.

Olhamos os dois ao mesmo tempo para a casa de banho, era a única hipótese.

-Temos que nos esconder ali dentro e desejar que ninguém nos encontre.

Então corremos para o quarto de banho e encostamos a porta deixando uma apenas uma frincha aberta para podermos espreitar para assim que tivéssemos uma oportunidade fugíssemos dali. Daí a escassos momentos a porta do camarim abriu-se e a Sónia entrou, o meu coração batia tão depressa que parecia que ia saltar fora do peito. E ali estava ela no seu camarim e ocorreu-me o pensamento “Pode ser que antes de sermos apanhados, vejamos alguma coisa interessante”, ela tirou a bijutaria que envergava e pôs em cima da mesa e a seguir aconteceu algo que nos espantou até ao tutano, a Sónia senta-se no sofá, levanta uma das almofadas do sofá e tira lá de baixo um dildo, abre as pernas e mete aquilo lá para dentro, apesar do choque reparei no facto de a Sónia não ter tirado as cuecas, isso levou-me à conclusão de que ela fez o programa sem elas. E lá estava a rainha das manhãs Sónia Araújo a gemer enquanto enfiava um dildo no pito, eu nem sequer olhei para o meu amigo para ver a reacção dele, o espectáculo era interessante demais e eu estava muito teso para olhar para um gajo. Mas de repente vejo a mão dele passa ao lado da minha cara com o telemóvel na mão.

- Que raio é que tas fazer? Queres ser apanhado? – sussurrei.

- Estou a filmar isto, que é que achas? Isto vale ouro, meu amigo. – sussurrou ele em resposta.

Não pude deixar de lhe dar razão. Só que a tensão começou a ser tanta à medida que os gemidos da Sónia iam aumentando de intensidade, “HUM HUM AHAHAHAH”, que acabamos por fazer um barulho qualquer, que a Sónia ouviu e olhou imediatamente na nossa direcção, instintivamente fugimos para trás, mas ao ouvirmos a Sónia a deslocar-se até à porta do corredor saímos a correr do quarto de banho.

- Por favor não chame ninguém, não nos denuncie, pedimos desculpa, mas a porta estava aberta e nós entramos por curiosidade e entretanto a Sónia chegou e nós escondemo-nos – balbuciávamos nós cheios de medo das consequências que poderiam cair sobre nós.

- Estais metidos num belo sarilho – ameaçou a Sónia – fiquem sabendo que vou apresentar queixa contra vocês.

É então que o meu amigo diz, num tom de voz seguro:

- Mas eu acho que não vai fazer nada.

- Então já vais ver – ameaça a Sónia e quando ia já a levar a mão à maçaneta da porta o meu amigo continua:

- É que eu tenho aqui um vídeo no telemóvel que acho que a vai fazer mudar de ideias. – e põe o vídeo a dar no telemóvel e vira o ecrã para a Sónia, os gemidos dela começam a dar nos altifalantes do pequeno aparelho, a cara que de espanto que a Sónia fez foi verdadeiramente impagável, mas mesmo assim o meu amigo continuou no ataque:

– Por isso acho melhor que mude de ideias ou o natal vai chegar mais cedo para imprensa cor-de-rosa este ano. Por uns instantes ninguém disse nada apenas os gemidos da Sónia que vinha do telemóvel se faziam ouvir; até por fim diz a Sónia:

- Ok, apaga isso e eu deixo-vos ir embora.

- Mas nós não podemos ir embora – diz o meu amigo, quando ouvi aquilo pensei “Este gajo ficou maluco”, mas foi só por um instante porque quando ele continuou eu vi logo aonde ele queria chegar – não seria correcto ir embora e deixar a Sónia com desejos de pila e a ter que recorrer a um brinquedo de plástico.

A confusão apoderou-se da expressão da Sónia, e então eu também entrei no jogo:

- Por que haveria a Sónia de se contentar com uma pila de plástico quando tem aqui duas dispostas a fazer-lhe tudo o que quiser?

- Vocês estão doidos? Onde pensam que vão chegar com essa conversa? – atira a Sónia já meio em fúria. Então o meu amigo volta a puxar o grande argumento:

- A Sónia parece que tem memória curta, já se esqueceu do videozinho que eu aqui tenho – abanando o aparelho em frente à cara da Sónia. Por um momento ela ficou parada a olhar para nós até que disse:

- O que é que vocês querem para apagarem esse vídeo?

- Queremos fazer-lhe um favor e ajudá-la a acabar aquilo que começou com o seu amigo de plástico – disse eu já me aproximando dela, o meu amigo também se ia aproximando e apercebendo-se que ela parecia que não ia colaborar diz:

- Sónia, que cara é essa? À um bocado estava toda contente com uma merda de plástico e agora que tem duas pilas verdadeiras à disposição faz essa cara de insatisfeita? Devia estar a pular de alegria. – continuou agora em tom mais sério – É bom que fodas como deve ser, se não ficarmos satisfeitos… lembra-te do vídeo.

A esta altura já estávamos um de cada lado da Sónia a apalpa-la, cada um apalpava uma mama, eu apalpava-lhe o rabo e o meu amigo tinha a outra mão na rata dela. Como a Sónia não respondeu ao aviso do meu amigo, respondi eu provocando ainda mais:

- Claro que ela vai foder como deve ser, ela está faminta por piça.

Então a Sónia “amansou” e começou a entrar no clima, começou a apalpar-nos os paus por cima das calças, enquanto nós continuávamos a apalpa-la também por cima da roupa, entretanto começaram os beijos, começamos por beija-la no pescoço, depois ela também começou a beijar-nos, pouco depois fartamo-nos daquilo e começamos a despi-la, tiramos a blusa e depois a camisa e a Sónia fica apenas com um soutien branco com uns feitios em renda, bem sexy, mas perdemos pouco tempo a olhar para aquilo e depressa lho tiramos para chegarmos onde realmente queríamos. As mamas, nem muito grandes, nem muito pequenas, o tamanho ideal e redondinhas, os mamilos já salientes; não nos fizemos rogados e logo começamos a dar-lhes o tratamento que elas merecem, beijadas, lambidas, mamadas.

Sónia tens as melhores mamas do mundo. – disse o meu amigo a dada altura.

A Sónia não dizia nada, apenas soltava pequenos murmúrios de prazer, “Hum! Hum!”. Quando paramos aquilo os mamilos tinham o dobro do tamanho que tinham quando a Sónia tirou o soutien. Nesta altura eu e o meu amigo já estávamos malucos de tesão, ela apalpar-nos as pilas, ainda que por cima da roupa, apalpa-la toda, e brincar com as mamas dela, tudo isto era demais. Começamos a desapertar as calças e enquanto o fazíamos digo eu:

- Está na hora de te ajoelhares Sónia.

Ela depressa o fez. Nós tiramos os boxers e ambos com os membros a pulsar de tesão. A Sónia agarrou um em cada mão, e começou a bater-nos umas punhetas, mas logo a seguir começou a chupar. Ora chupava um, ora chupava outro, sem parar, até parecia que queria engolir as nossas pilas.

- Quero ver o que tens debaixo dessa saia, Sónia. – disse eu.

Ela levanta-se, afasta-se dois passos de nós, abre o fecho da saia e deixa-a cair. Como eu tinha suspeitado quando estávamos escondidos no quarto de banho a vê-la masturbar-se, a Sónia não trazia cuecas e então com o cair da saia ficou à vista aquela coninha linda, rapadinha e já brilhante de estar molhada de excitação. Diz o meu amigo:

- Ora vira-te para nós apreciarmos as traseiras.

A Sónia lá se vira, lenta e sensualmente, e se a frente é bonita as traseiras não lhe ficam a dever nada. Ela começou a exibir o rabo, a debruçar-se e a dar umas palmadas nas nalgas, a olhar para nós com uma expressão cheia de tesão.

- Quero lamber-te essa cona toda, Sónia. – diz o meu amigo – Deita-te no sofá.

A Sónia assim faz, deita-se meio de lado, no sofá de forma a continuar a chupar-me a pila e abre bem as pernas para o meu amigo lhe lamber o grelo. Ela começa a soltar uns gemidos que saíam abafados, derivado ao facto de ter a minha piça na boca “Hum! Hum! Hum!” e a dada altura também já louca de tesão diz:

- Lambe-me bem a cona, deixa-me toda molhada.

E ele continua a lamber-lhe o clítoris e a meter-lhe a língua na cona e a Sónia a chupar-me até que digo:

- Já estou farto de broche troca de posição comigo, também quero provar essa cona.

- Tens de provar, meu, é a cona mais saborosa do mundo. – responde o meu amigo.

Trocamos de posição, eu deito-me no chão, a Sónia agacha-se por cima de mim, ficando com a cona mesmo na minha boca, eu começo a lambe-la e o meu amigo mete-lhe a piça na boca e começa a bombar na boca dela como se estivesse a penetrá-la no pito, ouvia-se o “engasgar” da Sónia a cada estocada, a dada altura ele parou e a Sónia teve que recuperar o fôlego, ele começou a bater com a piça na cara e nas mamas dela. A dada altura a Sónia diz:

- Já estou farta de lambidelas. Quero piça dentro de mim.

O meu amigo sentou-se no sofá e diz abanando a pila:

- Senta-te aqui Sónia.

A Sónia levanta-se, põe-se de joelhos no sofá em frente ao meu amigo e mete a pila dele na cona. Eu também me levanto, subo para o sofá e enquanto a Sónia montava o meu amigo chupava-me a mim. Sempre a saltar em cima do meu amigo, de vez em quando tirava a minha pila da boca para gemer melhor:

- HUM! HUM! AH! AH! OH, QUE BOM, OH, QUE BOM!

Passado algum tempo a Sónia olha para mim e diz:

- Vamos trocar. Agora quero a tua piça dentro de mim.

Ela desmontou o meu amigo, ele levantou-se e eu digo:

- Põe-te de quatro, Sónia, quero foder-te por trás e ver o teu cu a abanar a cada estocada que te der.

- Ó que bom, adoro ser fodida por trás.

A Sónia pôs-se de quatro no sofá, eu comecei a roçar com a minha piça na cona dela, depois penetrei-a, ela estava completamente molhada por isso a minha pila deslizava a alta velocidade, a Sónia já chupava o meu amigo e ele tinha as mãos na cabeça dela para ajudar ao movimento. Estar a comer a Sónia Araújo por trás e ver o cu dela a abanar a cada estocada minha, pura loucura. E nessa loucura dizíamos o que nos vinha à cabeça:

- OH! Sónia chupas tão bem. Fazes os melhores broches do mundo. Que língua fantástica. – dizia o meu amigo.

- OH! Isto é tão bom, chupar piroca e ser fodida ao mesmo tempo. AH! AH!Sónia.

- Ficas tão linda de quatro com uma piça na boca e outra na cona, Sónia. – eu.

- AH! AH! Isso fode-me de quatro como uma cadela.Sónia.

Se tudo isto já era uma loucura, o que a Sónia disse a seguir deixou-nos completamente abismados:

- AH! AH! Já estou farta de chupar, tenho duas piças só para mim e quero ser fodida pelas duas ao mesmo tempo.

Nesse momento eu e o meu amigo paramos, aquilo apanhou-nos de surpresa e por instantes ficamos embasbacados. Como eu e o meu amigo ficamos de certa forma imobilizados a Sónia levantou-se e assumiu uma atitude mandona:

- Tu – apontando para o meu amigo – senta-te aí, vou montar-te outra vez, e tu – apontando para mim – vens por trás de mim e enrabas-me.

Isto só serviu para ficarmos ainda mais estupefactos, Sónia Araújo estava a pedir para ser duplamente penetrada e para ser enrabada. Mas a estupefacção só demorou uns instantes pois perante tais ordens não queríamos desperdiçar tempo. O meu amigo sentou-se, a Sónia logo se pôs em cima dele e meteu a pila dele na cona e eu comecei a ir por trás dela e a meter devagar a cabeça da pila no cu dela com medo de a magoar, mas do nada diz ela:

- Não tenhas medo, mete tudo de uma vez, a minha fome por piça é maior do que tudo.

Depois de ela dizer isto não me fiz rogado e enfiei sem preocupações, a minha piça não entrou a toda a velocidade porque o cuzinho da Sónia ofereceu um pouco de resistência, mas acabou por entrar toda, até aos tomates. E ali estávamos nós, a Sónia Araújo no meio de nós com as nossas pilas completamente enfiadas dentro dela, uma na cona e outra no cu. Ela começou a movimentar-se e nós começamos a bombear, agora ela não falava só gemia:

- OH! HUM! HUM! AH! AH!

Mas pouco depois de estarmos naquela posição ela grita:

- AAAAAAHHHHH! ESTOU A VVVVIIIIIIIIIIIIIIRRRRR-MMMMMEEEEEEEEE!!!!!

Não sei o que o meu amigo sentiu quando a Sónia se veio, mas o olho do cu dela apertou-se de tal forma à volta da minha pila que eu deixei de conseguir movimenta-la para dentro e para fora. Depois de se acalmar do orgasmo deixou-se cair por cima do meu amigo, e quando falou disse:

- Não parem, continuem a foder-me, quero mais, isto é pouco para mim.

Assim fizemos, continuamos a dar-lhe o que ela nos pedia. O meu amigo disse:

- Sónia chamam-te a rainha das manhãs, mas o que tu és é a p... das manhãs.

- O teu cu é tão bom, Sónia. Tão apertadinho, é tão bom senti-lo apertar a minha pila. – disse eu.

- Troca, por favor, também quero comer o cu da Sónia. – pediu o meu amigo.

Assim fizemos, a Sónia virou-se para mim e agora eu ocupava-me da cona e o meu amigo do cu. A Sónia saltava mesmo à minha frente e as suas mamas também, comecei a apalpá-las, os mamilos estavam bem espetados, mas isso não era surpresa nenhuma. Daí a pouco já estava a Sónia a gritar outra vez:

- AAAAAAHHHHH! ESTOU A VVVVIIIIIIIIIIIIIIRRRRR-MMMMMEEEEEEEEE!!!!! Ah, tão bom, tão bom!

Após sentir o segundo orgasmo da Sónia e de agora de ver a cara dela ao atingi-lo não resisti.

- Também me vou vir. – disse eu.

- E eu também. – disse o meu amigo.

Compreendi o que ele estava a passar, pois já tinha sentido o olho do cu da Sónia apertar a minha pila quando a estava a enrabar. A Sónia diz muito depressa:

- Tenham calma. Quero que se venham na minha cara. Depois de isto tudo estou com sede. Apetece-me beber leite de homem.

- Então põe-te de joelho já, porque eu vou explodir. – disse o meu amigo ainda mais depressa.

Mal a Sónia se pôs de joelhos nós deitamos tudo cá para fora, ela disse que queria beber, mas nós não nos preocupamos em acertar com a boca dela, era demais. Só quando já estávamos vazios é que reparamos bem nela. A Sónia tinha a cara completamente cheia da nossa esporra e limpava a que tinha ido para os olhos e metia à boca, era tanta que lhe escorria pela cara abaixo até ao queixo e pingava para as mamas. Eu e o meu amigo ficamos ali de pé a vê-la lamber e limpar a esporra da cara e depois a lamber das mamas a esporra que para lá tinha pingado. Quando apenas restavam vestígios do nosso leite nela é que se sentou no sofá e falou:

- Adorei aquilo que me chamas-te, p... das manhãs. Sentem-se devem estar cansados depois de todo este exercício, eu estou, vamos falar um bocadinho. – disse ela com aquele sorriso lindo no rosto.

Obedece-mos de imediato, sentamo-nos um de cada lado dela, e ela pôs uma mão na minha perna e a outra na perna do meu amigo.

- Então, o que estavam vocês a fazer aqui? – perguntou a Sónia.

- Nós viemos fazer figuração ao programa e num intervalo fomos ao WC, no caminho de regresso ao estúdio passamos em frente ao teu camarim, vimos o teu nome na porta, vimos que estava aberta e entramos, entretanto tu chegas-te e o resto já sabes. – respondi eu.

- Mas não é habitual vocês fazerem figuração no programa, eu não reconheço as vossas caras.

Agora quem respondeu foi o meu amigo:

- Pois não, esta foi a primeira vez. Nós habitualmente não fazemos isso, mas surgiu a oportunidade e aproveitamos.

- Então deixem que vos diga uma coisa, vocês vão começar a vir fazer figuração ao programa todos os dias, porque depois desta nossa brincadeirinha, aquela merda de plástico que ali está no chão não me chega, e podem apagar o vídeo que têm, não precisam dele, porque sempre que quiseram esta cona, este cu, estas mamas, esta boca, enfim tudo o que quiserem, é tudo vosso. Lembrem-se eu sou a p... das manhãs.

E foi assim que eu e o meu amigo nos tornamos figurantes a tempo inteiro da Praça da Alegria, e esta história não acaba aqui.

FANTASIA ERÓTICA ESCRITA POR: FERNANDO PESSOA

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