Estava com alguns amigos e amigas, com os quais estive a conversar e a beber ao longo da noite. A dada altura, resolvi ir até a um jardim interior para fumar um cigarro calmamente, longe do barulho e da confusão da pista. Mal lá cheguei os meus olhos foram atraídos por um par de pernas bem torneadas e bronzeadas, que terminavam numas nádegas salientes e empinadas, vestidas por uns calções curtos e justos. Acima das nádegas, as costas completamente desnudadas, excepto um pequeno fio transversal com um laço, tipo bikini, a meio. Pelo menos visto por trás, era um corpo perfeito. Era a única pessoa que ali se encontrava, também ela a fumar.
Resolvi arriscar e fingi que não tinha isqueiro:
- Desculpe… tem lume?
A rapariga volta-se sorridente:
- Sim, tenho!
Era a Joana Duarte… Numa mão segurava o cigarro, noutra o maço de tabaco e o telemóvel.
- Então, estás a gostar da festa? – perguntou-me.
- Sim… está com um ambiente porreiro. Eu não sou muito de sair à noite…
- Não? Hmmm…. A tua namorada não te deixa?
- Eu não tenho namorada…
- Eu também não tenho namorado… pelo menos esta noite…
- Não me digas que estás aqui sozinha?
- Estou aí com um pessoal…
Cheio de confiança disse:
- Agora estás comigo! Vamos dançar?
- Boa!
Terminamos de fumar. A Joana agarra-me a mão e puxa-me para a pista. Deixei-me ir atrás dela. No entanto, ao contrário do que eu estava à espera, não paramos na pista para dançar. Continuou a puxar-me até à zona dos WCs. Passadas as portas dos WCs, continuou a puxar-me por um corredor escuro. Eu nem conseguia dizer nada! No fundo do corredor havia uma porta que conduzia às traseiras da discoteca.
Encostou-me à parede e o seu olhar doce transformou-se num olhar de desejo. Fixou os meus olhos. As nossas bocas estavam perto uma da outra. Quando me preparava para a beijar, senti a mão nela a agarrar-me no caralho e nas bolas. Aquele olhar estava cada vez mais felino e, sem me largar as partes íntimas, beijou-me… um beijo que eu nunca tinha sentido na vida! Molhado, apaixonado.
Sem parar de me beijar, desapertou-me as calças que me caíram até aos tornozelos. Senti a sua mão a invadir-me os boxers, começando a masturbar-me, sempre, sempre com a língua enrolada na minha.
- Queres que te faça um broxe? Queres?
- Quero!
- Então não faço!
Largou-me o pénis e virou-se de costas, continuando com o rabo o trabalho que estava a fazer com as mãos, em movimentos lentos, circulares, muito sensuais.
Agarrei-lhe as nádegas mas, de imediato, fui repreendido:
- Larga!
Fiquei estático e sem perceber muito bem o que fazer. Estava com um tesão enorme e aquela pita gozava comigo.
Deu alguns passos em frente, como se estivesse a desfilar para mim. Tirou o top, tirou os calções. Como eu suspeitava, por baixo do top tinha um bikini que manteve vestido.
- Toca-te! Até te vires!
Comecei a masturbar-me, enquanto ela fazia o mesmo à minha frente.
- Queres foder-me?
Desta vez tentei ser inteligente na resposta:
- Não! Quero que tu me fodas!
- Hmmm… eu vou foder-te, mas primeiro quero que te venhas!
Não foi preciso muito até eu me vir em longos jactos. Mal terminei, ajoelhou-se à minha frente e começou a chupar. Fazia-o com os olhos colados aos meus.
Aquela safada sabia muito bem o que fazia. Obrigou-me a vir-me para libertar a tesão (assim, na foda seguinte aguentaria mais tempo), depois chupa-me com ele ainda teso para não o deixar murchar.
Quando o sentiu novamente bem duro e pronto para a penetrar, largou-o e virou o rabo para mim, começando a acariciar novamente o meu membro com as nádegas.
Aquilo era uma tortura. Então agarrei-a e encostei-a à parede. Com uma mão levantei-lhe a perna esquerda, com a outra arrumei as cuecas do bikini e penetrei-a de uma só vez.
Sentia-me descontrolado e com vontade de partir aquela pitinha ao meio. Fodi-a com todas as minhas forças enquanto a mordia e beijava no pescoço e nos ombros.
Ela gemia. Tentava articular algumas palavras mas o facto de eu a pressionar contra a parede e o tesão que percorria todo o seu corpo não deixavam. Pela primeira vez naquela noite estava a ser dominada, provavelmente era esse o seu objectivo desde o início…
Aquele rabo é muito melhor ao vivo que na TV ou nas revistas e estava a levar-me à loucura. Sentia o meu pau bem húmido com o suco vaginal da Joana e entendi que já estava bem lubrificado para o que queria fazer a seguir.
Tirei-o fora, o que provocou um protesto:
- Porque paraste?
- Xiiuuuu… Cala-te! Agora quem manda sou eu!
- Cabrão!
E a minha resposta a este insulto foi a cabeça do meu caralho a penetra-la no cuzinho, bem devagarinho, e explorar aquele túnel de tesão.
A minha mão esquerda continuava a elevar a perna dela. O pau ia entrando lentamente e senti o corpo da Joana a desfalecer. Com a mão direita segurei-a pela barriga e aumentei a intensidade das estocadas no rabo. Parecia que, a qualquer altura, ela ia desmaiar. Isso deu-me ainda maior tesão. Cheguei a pensar atirá-la para o chão depois de me vir dentro dela. Estes pensamentos, juntamente com a pressão daquele cu apertadinho no meu pénis fizeram-me esporrar todo dentro dela.
Eu estava de rastos e ela também. Afastei-me e ela deslizou pela parede abaixo, ofegante.
Eu fiquei a olhar com vontade de a foder de novo. Precisava de recuperar, mas ali não era o local indicado.
Peguei nas roupas dela atirei-lhas e disse:
- Veste-te e vem comigo… ainda não terminei.
Tinha percebido que este jogo de dominação lhe agradava.
Saímos da discoteca e apanhamos um táxi. Dei a minha morada ao taxista e, mal no sentamos no banco de trás começamos a trocar linguados e carícias por baixo da roupa. Sinceramente, o taxista já devia estar habituado a cenas daquelas e, só o facto de saber que ele estava a olhar pelo retrovisor e atento aos barulhos da nossa paixão, excitava-me.
Chegados ao prédio, mal entramos no elevador, tirei-lhe a roupa toda e deixei-a ficar no chão do elevador. Fiz-la caminhar toda nua pelo corredor do meu andar até ao meu apartamento.
Mandei-a sentar-se no sofá. Fui despir-me e tomar um comprimido especial. Trouxe uma garrafa de champanhe:
- Deita-te! – ordenei.
Ela deitou-se de barriga para cima e eu verti parte do champanhe no seu corpo, bebendo de seguida. Lembrei-me que ainda não tinha provado o sabor daquela coninha completamente depilada.
Com os dedos abri-lhe os lábios vaginais e depois penetrei-a com a minha língua. Beijei-lhe a cona como se beijasse a boca. Sentia o corpo dela a contorcer-se. As suas paredes interiores começaram novamente a libertar um fluído delicioso.
- Queres provar-te?
- Sim…
Então recolhi aquele suco com a minha boca e beijei-a de seguida. Com toda esta acção e com a ajuda do comprimido especial, o meu caralho estava novamente de pé e penetrei-a enquanto a beijava.
Senti que ia vir-me rapidamente e resolvi mudar de posição para quebrar o ritmo. Sentei-me e ordenei-lhe que me cavalgasse.
Sentou-se no meu pau de uma vez só e a partir daí os seus movimentos eram frenéticos. Com as suas mamas a balouçar à minha frente, lambi-as, chupei-as, mordi-as…
Aproveitei para lhe encher o rabo de palmadas.
Curioso, meti-lhe um dedo no cuzinho e detectei restos do meu leite…
- Queres aí outra vez? – perguntou-me entre gemidos.
- Não. Agora vais engolir!
Ajoelhou-se em frente a mim e preparou-se para abocanhar.
- Espera…
Fui buscar um cigarro e acendi-o.
- Segue-me.
Fui para a varanda e ela seguiu-me.
Deviam ser umas 5 da madrugada, mas não tínhamos frio, nem medo que alguém nos visse, ali, todos nus.
- Agora sim, de joelhos.
Era impressionante vê-la totalmente submissa. Fez-me um broche com uma intensidade que eu nunca tinha sentido, como se fosse a última coisa que fizesse na vida.
Quando o cigarro estava prestes a terminar, deixei-me vir na boca dela.
Era o meu terceiro orgasmo da noite e dificilmente voltaria a vir-me. Abraçou-se a mim e encostou a cabeça ao meu peito, com uma expressão de gratidão no rosto.
- Queres dormir aqui?
- Quero… mas as minhas roupas ficaram no elevador…
- E provavelmente ainda lá estão…
Fui ao elevador recolher as roupas dela. Quando voltei, encontrei-a na minha cama a dormir profundamente.
Acordamos no dia seguinte por volta da uma da tarde. Passamos o resto da tarde na cama, só com pausas para comer e ir ao WC.
Quando ela se foi embora, sentia-me esgotado mas totalmente satisfeito. Desde esse dia, nunca mais a vi, a não ser na TV…
FANTASIA ERÓTICA ESCRITA POR: FANTASY WRITER
Ganda foda. Desde esse dia nunca mais a vi...
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