Thursday, March 3, 2011

SOFIA RIBEIRO - "À Boleia Do Prazer"

Era fim do dia e eu dirigia-me para casa, pela estrada nacional. Até que a dada altura começo a ver um vulto ao fundo de uma recta, à medida que me aproximo começo a reparar que é uma pessoa com o braço esticado a pedir boleia e depois apercebo-me de que é uma mulher.

Normalmente não dou boleias, mas já estava a ficar escuro e aquela estrada tem pouco movimento, especialmente à noite, por isso parei uns metros à frente de onde ela estava. A mulher deu uma corridinha até ao carro e entra. Só depois de ela entrar e virar a cara para mim é que constato que a mulher que acaba de entrar no meu carro era a Sofia Ribeiro.

Reparei logo no que trazia vestido, nada de especial, umas calças de ganga e uma t-shirt preta, com decote em V que deixava ver o rego das mamas.

- Obrigado, por parares, já estava a andar à meia hora e não passou nenhum carro. Foste o primeiro a passar. – agradeceu ela logo depois a fechar a porta.

Se já estava embasbacado antes, depois de a ouvir ainda mais fiquei, aquela voz sexy dela, mas tive que recuperar e agir normalmente para responder.

- Hum, claro, sem problemas, esta estrada é muito pouco movimentada, as pessoas vão todas pela auto-estrada e torna-se mais rápido vir por aqui, não há movimento nenhum.

Arranquei.

- Eu até já estava com medo de que não aparecesse ninguém e tivesse que ir a pé até à população mais próxima. Chamo-me Sofia. – continuou a Sofia.

- Eu sei quem és, eu vejo televisão. Fico feliz por ser útil. Chamo-me Fernando. Mas, como é que ficaste nesta situação? Na estrada a precisar de boleia. – perguntei eu, curioso.

- Nem me digas nada. Que raio de situação.

- Acho que é o mínimo que me deves dadas as circunstâncias. – insisti eu, pois estava realmente curioso.

- Suponho que sim. Eu ia no carro com o meu namorado, ou melhor ex-namorado, porque depois do que aconteceu nunca mais quero ver aquele anormal à frente, começamos a discutir e o cabrão pôs-me fora do carro e eu fiquei aqui no meio do nada, sem a minha carteira, nem dinheiro, nem telemóvel que estava tudo lá dentro, sujeita a que me acontece sei lá o quê. Ainda bem que apareces-te.

- Uau, grande cabrão, mesmo. Isso não se faz, onde é que arranjaste um filho da p*** desses?

A Sofia apenas encolheu os ombros em resposta.

Seguimos viagem, a Sofia entretanto acalmou-se, e fomos conversando sobre trivialidades.

Além de mais calma a Sofia foi ficando mais animada. Até que a dada altura achei que devia perguntar:

- Onde queres que te deixe?

- Num sítio qualquer que tenha telefone para que eu possa telefonar a alguém para me vir
buscar. – respondeu a Sofia.

- Porque é que não usas o meu telemóvel? – sugeri eu.

- Não é preciso, obrigado. Já fizeste muito por mim.

- Deixa-te disso, toma lá o telemóvel e faz as chamadas que precisares para que alguém te venha buscar.

Tirei o telemóvel no bolso e dei-lho.

- E onde digo para me irem buscar?

- Acho que a melhor opção é alguém te ir buscar a minha casa.

- Ok, obrigado.

Disse-lhe a minha morada e ela ligou para alguém, cujo número de telefone sabia de cabeça,
falou o tempo que foi preciso. Quando desligou disse-me:

- Por favor, diz-me alguma coisa que eu possa fazer para te compensar por tudo o que estás a fazer por mim.

Ao ouvir a Sofia dizer isto não me consegui conter e soltei uma pequena risada. Ela sem perceber o porquê de tal reacção pergunta:

- Que é que foi que eu disse?

- Não é nada. Coisa de rapazes.

- Ó vá lá, conta, também me quero rir.

- Tu não irias rir. Provavelmente irias achar ofensivo.

- Agora estou curiosa, por favor conta. Eu prometo que não fico ofendida.

- Ok, ok. Eu corro o risco e conto. O que tu disseste, de me compensar pela boleia, fez-me lembrar uma coisa que acontece em filmes porno em que mulheres pedem boleia e depois têm de compensar os gajos que lhes dão boleia e então há sempre três alternativas: “Cash, gas or ass”. Está-se mesmo a ver qual é a que escolhem sempre.

A resposta da Sofia surpreendeu-me.

- Pois é, tens razão. Eu também já vi isso. – disse ela, também rindo.

- A sério? Já viste isso? Filmes porno? – perguntei eu espantado.

- Sim, claro. Não são só os homens que vêem pornografia.

- Óbvio que não. Ainda bem que não ficaste ofendida.

- Disse-te que não ia ficar. Mas voltando atrás, o que é que posso fazer para te compensar? – e antes que eu pudesse responder, continuou a falar

– Como não tenho dinheiro comigo cash e gas estão fora de questão, mas tenho um belo ass.

E ao dizer isto põe-se de lado no banco com o rabo virado para mim e começa a passar a mão nele. Mesmo com as calças a tapar, aquele é um lindo rabo. Fui completamente apanhado de surpresa e tive que reduzir a velocidade, porque com aquele espectáculo a minha atenção à condução reduziu drasticamente. Eu não consegui dizer nada, fiquei apenas olhando para aquele lindo rabo que a Sofia exibia, até que perante esta reacção ela disse:

- Então o que achas? Aceitas o meu ass como forma de agradecimento?

Então decidi entrar no espírito da conversa e disse:

- Só o ass? Não tenho direito ao resto?

- Claro que tens, e eu vou dar-te tudo o que quiseres. – respondeu a Sofia com um tom de voz ainda mais sexy.

E ao dizer isto começa a debruçar-se na minha direcção abre-me a braguilha, mete a mão dentro das calças e tira a minha pila para fora. Enquanto a Sofia a segurava a minha pila ficou tesa e ela começou a bater-me uma punheta. À medida que a me massajava a pila eu ia ficando cada vez mais teso, até que a Sofia diz:

- Não aguento mais, tenho que provar essa piça. Parece deliciosa.

E debruça-se e começa a chupar-me e nesse momento eu comecei a procurar um sítio onde pudesse parar o carro, porque já não ia a prestar atenção nenhuma à estrada, sítio esse que vi uns metros mais à frente. Parei o carro e então pude aproveitar plenamente, sem a preocupação de conduzir, o belo broche que a Sofia me fazia. Ela alternava entre meter a minha pila completamente à boca e lambe-la dos tomates até à ponta, que língua.

- Que achas disto para início de pagamento? – perguntou a Sofia.

- Para início não está nada mal, mas para me compensares de forma justa temos que ir para o banco de trás. – respondi.

E assim fizemos. Já no banco de trás beijávamo-nos loucamente enquanto por entre as
apalpadelas tirávamos a roupa um do outro, as nossas bocas ocupadas demais para falarmos.
Quando finalmente estávamos ambos em roupa interior abrandamos a intensidade com que
nos “devorávamos” mutuamente para podermos apreciar podermos apreciar o corpo quase
desnudado um do outro. Ela trazia soutien e cueca fio dental pretos que lhe ficavam a matar, mas ainda assim eu estava desejoso para lhos tirar, o objectivo era o que aqueles trapos estavam a tapar. Continuamos a beijar-nos e a minha mão subiu desde o rabo dela até ao fecho do soutien e desapertei-o. O soutien ficou ao penduro nos ombros da Sofia e ela encarregou-se de agarrar nele e atira-lo para a parte da frente do carro. Aquelas lindas mamas ficaram finalmente a descoberto e eu pude finalmente apreciar toda a sua beleza, bem redondas já com os mamilos salientes de excitação. Mas não me limitei a admira-las, os meus beijos desceram da boca da Sofia pelo pescoço até aquelas duas belezas.

Enterrei a cara nas mamas dela e dei-lhes o tratamento que elas merecem, comecei por beija-las, depois lambi-lhe os mamilos e por fim mamei neles. A Sofia ia desfrutando o tratamento que eu lhe dava segurando a minha cabeça contra as mamas e soltando leves murmúrios. Uma das mãos da Sofia desceu pelo corpo dela até entrar nas cuecas e começar a esfregar a rata, com a outra mão agarrou a minha cabeça e empurrou-a também em direcção a essa mesma rata. Eu tirei-lhe as cuecas, meti a cabeça no meio das pernas da Sofia e comecei a lamber. A Sofia apenas gemia enquanto aproveitava o servicinho oral que eu lhe fazia:

- Hum! Oh sim! Ah!

Quando terminei o minete, a Sofia pôs-se em cima de mim e mais uma vez trocamos
apaixonados beijos que também mais uma vez acabar com os meus beijos a descerem da boca
dela pelo pescoço e a acabar nas mamas, onde novamente enterrei a cabeça, que estavam
mesmo ao nível da minha cabeça. Enquanto me entretinha com as suas mamas, a Sofia agarrou no meu pau e começou a esfregá-lo na rata, depois enfiou-o lá dentro, começou a mover-se para cima e para baixo.

Ambos desfrutávamos o entrar e sair da minha pila na rata dela. Eu agarrava-lhe nas ancas e ajudava ao movimento, ao mesmo tempo que nos beijávamos ou eu lhe beijava as mamas. À medida que os gemidos da Sofia iam aumentando de volume ela ia aumentando a velocidade com que se movimentava. A velocidade com que a minha pila entrava e saía aumentava cada vez, até que ambos explodimos de prazer atingindo
o orgasmo em simultâneo. Ficamos agarrados a saborear aquela sensação. A Sofia deixou-se cair para o lado e ficamos sentados no banco de trás encostados um ao outro recuperando o fôlego.

- Não há o risco de engravidares, pois não? – perguntei eu, quando finalmente falei.

- Não te preocupes que daqui a nove meses não vou estar a bater à tua porta com um bebé nos braços. – respondeu a Sofia.

- É uma pena, porque eu iria adorar.

Ela apenas sorriu em resposta. Vestimo-nos e continuamos viagem, sempre bem dispostos, a
conversar como velhos amigos.

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Quando cheguei a minha casa já lá estava a amiga a quem a Sofia tinha telefonado para a ir
buscar, despedimo-nos carinhosamente e antes da Sofia fechar a porta do meu carro disse:

- Quando tiveres saudades minhas, vai à lista telefónica do teu telemóvel.

Fechou a porta e foi ter com a amiga, virando-se para trás uma última vez para ver a minha
reacção que foi, obviamente, ficar com um sorriso de orelha a orelha.

FANTASIA ERÓTICA ESCRITA POR: FERNANDO PESSOA

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