Saturday, September 19, 2009

SÃO JOSÉ CORREIA - "Once you try black, You never go back"

Isto passou-se num final de tarde de Julho deste ano. Mais um dia de imenso calor, e o meu último dia naquele prédio. Estava na zona das garagens a acabar de preparar as mudanças do dia seguinte. Esta zona é enorme, pois o prédio é grande e tem muita gente. Tudo ecoa. Estava eu a baixar a porta da minha garagem quando oiço um sonoro “FODA-SE!!!”, cheio de impaciência e raiva, vindo de uma garagem a cerca de 50 metros. Uma voz feminina. Intrigado, fui ver o que se passava, não fosse a mulher precisar de ajuda. Aproximei-me devagar e fiquei a observar junto da porta da garagem, sem que a mulher desse por isso. Vi-a de costas, agachada. Tinha espalhado o conteúdo de uma caixa e estava a apanhá-lo. Usava um vestido lilás que lhe dava um pouco acima dos joelhos e umas botas que iam até à barriga das pernas. Muito sexy, sobretudo naquela posição, agachada… e dava para ver que tinha fio dental. Tinha cabelo comprido, mas com algum volume, um bocado selvagem. Estava furiosa e impaciente. De repente, levantou-se, mas eu quis manter-me oculto. Quando lhe vi a cara, fiquei parvo: era a São José Correia, “apenas” uma das mulheres mais atraentes que alguma vez vira em televisão. Pensei: “Chiça, um mulherão destes aqui no meu prédio? E só em vésperas de me ir embora é que descubro isso? Que gaita…” Entretanto, com tantas caixas na mão, lá caiu mais uma e, antes que ela se passasse de vez, aproximei-me e perguntei se ela precisava de ajuda. Ela olhou para mim como se eu fosse um salvador e disse que sim. Ficámos a olhar-nos fixamente durante uns segundos, o suficiente para que algo faiscasse. Vi-lhe um decote generoso e começaram a passar-me coisas incríveis pela cabeça… Enfim, fantasias. Reparei que ela também me galou de alto a baixo, com aquele olhar felino semi-cerrado, talvez pensando nalguma aventura com um negro alto e de porte atlético. Isto passou-se em segundos, claro. Agarrei nalgumas caixas e ela pediu-me que a ajudasse a levá-las para casa. Fechámos a garagem, metemo-nos no elevador e subimos até ao 9.º andar. Durante o caminho, tentei acalmar aquela leoa. Depois de me ter dito que tinha tido um dia estafante, elogiei o trabalho dela nos “Monólogos da Vagina”, nas telenovelas, etc. Ela acalmou um pouco e ficou mais à vontade. Entrámos no apartamento já mais descontraídos e eu deixei as caixas, pronto para sair. “Espere um pouco, beba qualquer coisa fresca.” “Está bem, aceito”, disse eu. “Pode ser um martini com gelo.” “Grosso?”, perguntou ela. “Grosso? Não quererá dizer “rosso”?” “Foi um trocadilho”, sorriu e piscou-me o olho. Percebi logo que ela já estava a magicar alguma. Eu, claro, na casa de um furacão daqueles, alinhei no jogo da sedução. Ela parece ter engraçado comigo. Com o álcool, o ambiente ficou mais leve, e fomos bebendo e conversando, com uns olhares sedutores pelo meio. O “você” passou a “tu” em três tempos. Às tantas, ela pede-me que lhe massaje o pescoço dorido. Ela sentada, eu de pé, ponho-lhe as minhas grandes mãos negras em cima e ela fecha os olhos e relaxa. Daquela perspectiva superior, o decote revelava umas mamas muito firmes, sem serem muito grandes. Ela relaxou de tal forma que comecei a notar que os mamilos como que queriam brotar para fora do vestido. Que mamilos enormes! Aproveitei a deixa e comecei a beijar-lhe o pescoço, atrás e depois junto da orelha. Sussurrei-lhe que seria um prazer dar-lhe prazer. Pus-lhe uma mão no cabelo selvagem e a outra desceu para a barriga. Senti o corpo dela a aquecer… Ela virou-se de repente e disse: “Sempre desejei ter uma loucura com um negro.” De um gesto, baixou-me os calções e os boxers e ficou espantada com o comprimento (uns 12 cm) e grossura da minha verga, mesmo ainda pendurada, longe de estar erecta. “Deste tamanhão e ainda não lhe toquei? Quero senti-lo crescer dentro da minha boca!” Calhou na perfeição, porque é uma das coisas que me dá mais prazer, sentir a pila crescer dentro de uma boca ávida. Enquanto ela me fazia um broche como nunca senti, ia sentindo os seus mamilos, enormes, muito salientes. Ela, ainda assim, conseguia ir até quase ao fundo e ao mesmo tempo lamber os meus enormes testículos. Era incrível a forma como ela chupava, com imensa languidez, nunca tinha sentido tal prazer. O meu corpo estremecia todo. Ela, agachada, ia afagando o clítoris, alimentando ainda mais o desejo. Depois de chupar os meus tomates tesos várias vezes, peguei nela, deitei-a em cima da mesa, ali mesmo, na sala, e despi-a com a boca. As mamas eram de facto magníficas, redondinhas, encaixavam na minha mão, uns mamilos enormes, bem tesos, muito saborosos e umas auréolas muito grandes. Fui lambendo e beijando um pouco por todo aquele corpo firme e ela continuava a aquecer. Fisgava-me com um olhar felino, cheio de desejo. Agarrava-me no corpo com força, espetava-me as unhas, e eu ainda nem sequer tinha feito nada demais. O cheiro dela era intenso, uma mistura de perfume com o odor a desejo… Ela tresandava a tesão. Antes que ela articulasse uma palavra, desci até à vagina e fiz um monólogo de a fazer ir às estrelas. Lambi os lábios carnudos durante largos minutos, encharquei-lhe o papo, brinquei com o clítoris, enfiei a língua dentro daquele poço de desejo… Ela estava encharcada e a ferver. Fi-la vir-se uma vez, mas depois fui malandro: comecei a provocá-la e, quando ela estava quase no clímax, parava e ela ficava como que possuída. Fi-la vir-se segunda vez na minha boca e nos meus dedos, ela gritava cada vez mais, cada vez estremecia mais. Percebi logo que era mulher de orgasmos múltiplos. À terceira provocação, disse-me: “Cabrão, fazes-me isso outra vez, nem sabes o que te faço!” Ela tinha imensa força. Cada vez que se vinha, apertava-me com muita força e depois o seu corpo ganhava vida própria e toda ela estremecia de prazer. Ficámos nestes preliminares uns 30 minutos. Depois, com ela sempre em cima da mesa, penetrei-a devagar, porque o meu pau negro era grande, tinha medo de a magoar. Percebi depois que ela estava de tal maneira encharcada que o mastro escorregava que nem manteiga. Comecei lentamente a entrar até ao fundo, depois fui acelerando e ela gemia e gritava. Consegui ir até ao fundo sem dificuldade, apesar do tamanhão da verga. Com a velocidade, os testículos inchados batiam com força na zona intermédia e ela adorava. “Não pares, não pares, que estou-me quase a vir outra vez!” Pouco depois, voltou a estremecer, ainda mais do que das outras vezes. Mudámos de posição. Virou aquele rabo extraordinário para mim e eu entrei novamente, ao mesmo tempo que, ao ouvido, a provocava e atiçava. Ela estava uma fera. Quando acelerei e lhe pus a língua no ouvido, ela tornou a vir-se, mas desta vez escorreu um pouco de líquido. O chão ficou pingado, mas não parámos. “Mais, mais, dá-me mais!” Nunca tinha visto nada assim. Ela estava completamente louca. Eu tremia de prazer, mas tinha de me concentrar para não me vir. Queria que durasse o mais possível, até porque quanto mais prolongo, mais me venho. Ela continuava: “Vara-me de um lado ao outro com esse pauzão, meu cavalo! Rebenta comigo, vá, anda!” Deitei-me no chão e ela sentou-se em cima, cavalgando loucamente, com as mãos segurando o cabelo em desalinho. Já ambos suávamos. Ela tornou a vir-se e a estremecer de prazer, mas depois acalmou. Estava de rastos. Estávamos nisto há uns 20 minutos, sem parar. Eu continuava as minhas estocadas, tentando prolongar ao máximo o prazer. Mais uns minutos e levantámo-nos. Ela, de joelhos, lambia-me os testículos e ia-me batendo uma punheta, suavemente, porque é assim que gosto de me vir. Muito experiente, este mulherão. “Quero que te venhas na minha cara, ouviste? Como nunca te vieste na tua vida!” Calculei que ia vir-me que nem um cavalo, porque nunca tinha sentido tanta tensão nos testículos e na verga. Ela foi chupando suavemente, até que não aguentei mais. Aquele olhar sedento acabou comigo: puxei a pele para trás, ela ficou na expectativa de quanto iria sair e, de repente… comecei a vir-me aos borbotões, em jactos cheios de leite, para a cara dela, também para as mamas. Ela não esperava tanta quantidade, nem eu. Nunca me tinha vindo tanto. Devem ter sido uns 8 jactos potentes, bem espessos, e ela depois terminou chupando até à última gota. Depois de nos limparmos, ficámos a curtir o transe durante um bom pedaço. Depois, tive de sair. No dia seguinte, decorreram as mudanças e acabei por ir almoçar a casa dela. A sobre-a-mesa foi comida na cadeira… feita de pau preto. Once you try black, you never go back.

FANTASIA ERÓTICA ESCRITA POR: HOMO ERECTUS

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