Tinha uma encomenda para ser entregue nos estúdios da Endemol, para a Leonor Poeiras. Pensei que teria o dia ganho só de poder ver ao vivo a Leonor. Após algumas direcções por parte da recepcionista, aventurei-me pelo emaranhado de corredores, mas como é óbvio perdi-me. Ao fim de uns minutos a percorrer os estúdios, ouvi as palmas da plateia e pensei que seria por ali que teria de seguir.
Deparei-me com umas escadas, onde a meio, subia uma silhueta femenina, com uma mini-saia de tirar a respiração. Após os meus olhos se terem adaptado à luz ambiente, reparei que aquela figura era a Leonor.
- Desculpe, Dona Leonor ? Perguntei.
- Sim. Respondeu ela, enquanto se virava. Foi então que reparei num top de cortar a respiração.
- Tenho uma encomenda para a senhora.
- Não é dona nem senhora, podes tratar-me por tu. " Disse ela.
Pedi-lhe desculpas. Ela pediu-me para subir, e enquanto me dirigi-a ás escadas ela disse: - Obrigada, tive de mandá-la vir para aqui, porque só à noite é que está gente lá em casa.
Subi os degraus dois a dois, mas a meio, para mal dos meus pecados um dos pés falhou as escadas e pimba, toma lá que é para não te armares em bom. Caí e o pacote " contou os degraus todos até lá em baixo ".
- Estás bem. Perguntou a Leonor.
- Sim na medida do possível, agora a sua encomenda...
Aprecei-me a ir buscar a encomenda e abanei-a um pouco e ouvi o que parecia ser som de vidro partido. Pedi imensas desculpas e prontifiquem-me a pagar os estragos. Pedi-lhe algum tempo para ir levantar o dinheiro pois não tinha nenhum comigo.
- Primeiro diz-me como é que estás ?, perguntou ela.
- Estou bem, não foi nada. Diga-me quanto é que é para eu ir buscar o dinheiro.
- Fazemos assim. Hoje não tenho carro. E que tal me dares uma boleia? Passas pelo multibanco levantas o dinheiro e deixas-me em casa.
É contra a política da empresa dar boleias, mas afinal era a Leonor e eu tinha-lhe estragado a encomenda. Disse que sim, e lá fomos nós.
Enquanto estávamos parados no trânsito, olhava discretamente aquelas maravilhosas pernas, aqueles seios bem redondos, meti conversa com ela e perguntei-lhe se tinha estragado alguma coisa de valor.
- 250€. É o preço que tens de me dar.
Engoli em seco, é metade do meu ordenado. Olhei para ela e reparei que fazia um esforço para não se rir. Ela não aguentou mais e riu-se.
- Não é nada, estou a brincar. Ainda foi um pouco caro, mas não tanto. Foram 30€.
Fiquem mais descansado, mas estava decidido a saber o que tinha partido. - Podes dizer-me o que parti ?
- Nada de importante.
Parei num multibanco perto de casa dela e levantei o dinheiro. Quando chegámos a casa dela, dei-lhe o dinheiro e pedi-lhe novamente desculpas. Ela convidou-me a entrar para tomar um café. Hesitei um pouco, afinal já lhe tinha estragado a encomenda. Ela convidou de novo, pegou no meu braço e puxou-me, quase que me obrigou. Não pude declinar o convite. Já em casa disse-me para eu me sentar no sofá. No sofá conseguia ver a cozinha, e quando ela se esticou para chegar ao armário onde estava o café, reparei na forma do seu rabo. Entrei em parafuso. Ela chegou à sala e sentou-se à minha frente numa poltrona. Perguntei-lhe pelos cafés e disse-me que a máquina estava a tirá-los. Conversámos um pouco, e eu sempre que podia passava os olhos pelas pernas da Leonor, e passado um ou dois minutos ouve se um apito na cozinha. - Os cafés estão prontos. Ela levanta-se rapidamente e abre as pernas. Abre de tal forma que não parecia descuido. Eu não queria acreditar. Será que vi mal ? Pareceu-me que não tinha cuecas. O meu coração disparou, sentia-o a pulsar de tal maneira, que parecia que ia saltar do peito. Ela chega com os cafés e volta-se a sentar na poltrona de pernas bem juntinhas desta vez. Após o café, ela pergunta-me se não tinha curiosidade em saber o que parti. Disse que sim, mas que não me importava se ela não me contasse. Ela deu-me a caixa e disse-me para abrir. Abri e vi um monte de cacos de vidro, mas não dava para perceber o que aquilo já tinha sido. Reparei então num pequeno livro, no qual na capa estava um dildo. Senti a minha cara a ficar vermelha, pois tinha partido um dildo de vidro. Ela disse para não ficar envergonhado e sentou-se no braço do sofá mesmo ao meu lado. Novamente pedi-lhe desculpas, não conseguia dizer mais nada. Ela tirou-me o pacote das mãos e colocou-se em cima de mim virada para mim. Sussurrou-me ao ouvido: - Bem agora que partiste o meu brinquedo, vais ter de saciar a minha fome.
Senti imediatamente o meu pau a crescer, enquanto ela me beijava loucamente. Desapertou-me o cinto e as calças
e levantou a mini-saia. O que tinha visto momentos antes era verdade, ela não trazia cuecas. Ela ajoelhou-se no chão e abocanhou o meu pau. Deitei-a no sofá e fiz-lhe um minete, enquanto ela me arranhava as costas com os sapatos de salto que trazia. Depois deitei-me eu no sofá e ela por cima de mim e fizemos um 69. Levantei-a e levei-a para uma mesa de mármore que estava naquela sala. Peguei no meu pau e rocei naquela rata já toda molhada. Ela ficou doida e enquanto me agarrava no pau disse-me com voz de raiva: - Mete-o todo. Não esperei mais meti-o todo lá dentro. Ela revirou os olhos de prazer. Ao fim de quase uma hora tinha-mos percorrido a casa toda e eu estava pronto para " explodir ". Ela estava sentada em cima de mim virada para mim em cima de uma cadeira, e eu disse-lhe que estava quase para me vir e quando tentei tirá-la de cima de mim para explodir naquelas tetas maravilhosas, ela não deixou e começou a movimentar-se com mais força e cada vez mais força, até que não aguentei e explodi dentro dela. Atingimos o clímax ao mesmo tempo. Até as unhas dos meus pés se encaracolaram, com tamanha prestação da Leonor. Ela então saiu de cima de mim ajoelhou-se e chupou todo o leite que restava no meu pau. Olhámos um para o outro, sem saber o que dizer. Foi maravilhoso, dissemos ao mesmo tempo. Depois de tudo, decidimos trocar de números de telemóvel. Para quando um dos dois quisesse saciar a fome.
FANTASIA ERÓTICA ESCRITA POR: HM
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