Estava num supermercado a escolher um bom vinho, quando ao meu lado, também a escolher um vinho, está a Clara de Sousa. Ela pegou numa garrafa e eu disse-lhe: - " Desculpe estar a meter-me, mas não devia levar esse vinho". Ela com uma cara surpreendida, pergunta-me:
- " Então porquê?"
- " Porque este é muito melhor. É um pouco caro, mas vai valer a pena". Disse eu, dando-lhe uma garrafa.
- " Muito obrigada pela sugestão". Ela continuou o seu caminho e eu fui buscar outra garrafa de vinho. Voltámos a encontrar-nos nas caixas e eu deixei-a passar à minha frente.
- " Muito obrigada de novo". Disse-me ela esboçando um sorriso. Na altura de pagar ela entrega um cartão multibanco à funcionária da caixa.
- " Peço desculpa, mas estamos a ter um problema com o serviço multibanco, por isso terá de pagar em cheque ou dinheiro". Disse a funcionária.
- " Não posso acreditar. Não tenho cheques nem tenho dinheiro que chegue para tudo. Vou ter de deixar ficar qualquer coisa. E acho que vai ser o vinho".
Ao ouvir isto, virei-me para a funcionária e enquanto abria a carteira para tirar o dinheiro, disse:
- " Deixe estar que eu pago vinho à senhora".
- " Nem pense nisso. O vinho não é importante". Disse a Clara, estendendo a sua mão, tocando na minha, impedindo-me de entregar o dinheiro à funcionária.
- " É minha a culpa de você ter trazido este vinho, por isso, devo ser eu a pagá-lo".
- " Não posso deixar isso acontecer, estou tão envergonhada". Dizia a Clara enquanto continuava a segurar a minha mão e com a outra tapava ligeiramente o rosto.
- " Não é preciso ficar envergonhada, eu simplesmente lhe estou a oferecer uma garrafa de vinho".
Relutantemente ela soltou a minha mão e eu entreguei à funcionária o dinheiro do vinho. Enquanto pagava as minhas coisas, a Clara simplesmente ficou ali à minha espera. Depois de ter pago, fomos os dois juntos até ao parque de estacionamento. Durante esse caminho, falámos um pouco:
- " Tenho de pedir desculpa, pelo que se passou no supermercado". Disse a Clara.
- " Não tem nada, esqueçamos esse assunto".
- " Está bem, mas tenho de o recompensar de alguma maneira".
- " Não é necessário. Você não tem de me compensar."
- " Pronto. Está bem. Não falamos mais disso. Mas pelo menos, podemos tratar-nos por tu. Pode ser?"
- " Sim, está bem".
Fomos andando, até que chegámos ao carro dela.
- " Bem, este é o meu carro. Acho que ficamos por aqui"
- " Que coincidência". Disse-lhe eu.
- " O meu carro está logo ali".
- " Que giro". Disse ela.
- " Já sei". Gritou logo de seguida.
- " Já sabes o quê?". Perguntei eu franzindo o sobrolho.
- " Já sei o que fazer para te compensar".
- " Mas eu já disse que não cria nada".
- " Ouve só. Vais jantar a minha casa". Disse a Clara, entusiasmada.
- " Não. Não quero incomodar. Para além disso, foi só uma garrafa de vinho que eu paguei".
- " Vais sim. Não estás a perceber. Os nossos carros estão aqui um ao pé do outro. Isto foi obra do destino. Não se fala mais disso, vais e é assunto encerrado".
- " Está bem, já vi que não posso fugir". Disse-o a rir.
Ajudei-a a carregar a bagageira do seu carro. Dava-lhe as compras que ela tinha no carrinho e ela colocava os sacos na bagageira do carro. Os primeiros sacos, foram para o fundo da bagageira, e ela para os lá colocar, debruçou-se, empinando o cú para mim. Entreguei-lhe os últimos dois sacos e fiquei a observar novamente o rabo. Enquanto ela os colocava na bagageira, ela virou ligeiramente a cabeça e olhou de lado, apanhando-me a apreciar o seu cú. Tentei disfarçar, dizendo que ia guardar o carrinho de compras.
- " Que estúpido, fui apanhado. Agora não vai haver jantar para ninguém". Pensei enquanto tirava a moeda do carrinho. Fui entregar a moeda à Clara, ela estendeu a mão, e quando eu colocava a moeda na sua mão, ela fechou a sua mão apanhando-me dois dedos. Pensei que ia levar uma descompustura, mas as palavras dela foram:
- " És um querido. Agora segue-me". Ela entrou no carro e eu ainda com o coração nas mãos, dirigi-me ao meu. Chegados à sua casa, perguntei se ela precisava de ajuda com o jantar.
- " Não, não é preciso. Senta-te que eu já venho". Disse ela, tirando-me alguns sacos que eu tinha na mão e levando-os para a cozinha. Sentei-me e pouco tempo depois apareceu a Clara, com dois copos e um saca-rolhas numa mão e a garrafa de vinho na outra.
- " Vamos lá ver se este vinho é tão bom quanto tu o dizes". Disse ela enquanto me entregava a garrafa e o saca-rolhas. Abri a garrafa e servi o vinho, ela degustou e disse:
- " É mesmo bom realmente". Ela sentou-se no sofá, puxando a minha mão, para eu me sentar ao lado dela. Conversámos um pouco, bebemos mais vinho até que...
- " Então e o jantar". Perguntei, estranhando, enquanto ia servindo mais vinho.
- " Ainda é cedo. Vamos falar mais um pouco". Ela cruzou as pernas, a racha do seu casaco, mostrava uma boa parte da sua coxa. Uns goles mais e disse:
- " Este vinho é mesmo bom. Já me está a subir à cabeça. Estou a ficar com calor". Nisto, ela desaperta ligeiramente o fecho do casaco e ajeita-se melhor no sofá, deixando-me ver um pouco das suas mamas. Não parecia trazer soutien. Tentei desviar o olhar, olhando-a nos olhos, mas sempre que podia, passava o olhar pelas suas tetas. Enchi mais uma vez os nossos copos e a garrafa ficou vazia. A certa altura ela perguntou-me:
- " E se para além do jantar, eu te desse mais alguma coisa?"
- " O quê?" Perguntei.
Então ela coloca os dois copos numa pequena mesa que tinha junto ao sofá. Vira-se para mim, pega uma das minhas mãos e coloca-a dentro do seu casaco, a agarrar um dos seus seios.
- " E se eu te deixasse foder-me". Disse ela mesmo antes de me beijar. Enquanto a beijava, desapertei-lhe o fecho do casaco até ao umbigo. Abri o casaco e apalpei ambos os seios, beijei-os, chupei e mordi-lhe ligeiramente os mamilos. Ela, também me desapertou o cinto das calças, depois o botão em seguida o fecho. Agarrou através dos boxers o meu material, depois colocou a mão lá dentro, apalpando-me suavemente. Levantei-me e tirei as calças e os boxers, deixando um dardo apontado à boca da Clara. Ela levou-o à boca, começando a chupar a cabeça. Percorreu o meu pau com a língua, até às bolas, chupando-as uma de cada vez. Tirei a T-Shirt, fui apalpando as mamas dela, enquanto ela me fazia um broche, deixando aqueles mamilos bem rijos. Levantei-a e levei-a para a mesa da sala, onde a sentei. Abri o resto do fecho do casaco e à minha frente apareceu uma rata rapadinha, já um pouco humedecida. Abri-lhe as pernas, comecei a lamber-lhe o grelo, colocando um dedo dentro da sua cona, fazendo com que ela gemesse de prazer.
- " Sim, que bom. Continua".
Afastei ainda mais um pouco os lábios da sua cona com os meus dedos e coloquei a minha língua dentro da sua rata. Chupei mais um pouco o seu clitóris.
- " Fode-me. Espeta-me o teu pau".
Peguei no mastro e enfiei lá dentro, bem fundo, começando devagar, depois aumentando a velocidade das penetrações. Mexia-lhe nas mamas, apertando-as e brincando com os seus mamilos. Os gemidos a cada estocada, eram altos. Passei a agarrar os saltos dos seus sapatos, abrindo-lhe as pernas. Comecei a beijar o peito de um dos pés, depois retirei o sapato e chupei-lhe o seu dedo grande. Levantei-lhe a outra perna, fui beijando-a, até chegar ao pé. Tirei-lhe o outro sapato e também lhe chupei o dedo grande. Parei e ela se levantou da mesa, agarrou-me a picha e puxou-me até ao sofá, onde se deitou. Deitei-me por cima dela, ela apontou o meu nabo à sua cona e quando a verga entrou, ela cruzou as suas pernas sobre o meu rabo, apertando-me com força e com as suas mão agarrou-me a cabeça e num tom de raiva disse:
- " Fode-me com todas as tuas forças".
Ela largou-me a cabeça e abriu mais as pernas, eu comecei a fodê-la com rapidez e ferocidade.
- " Ah, ah, ah, ah, ah. Sim isso mais rápido. Mais forte". Dizia ela.
Cada estocada deixava-me mais cansado, mas as palavras dela ainda ecoavam na minha cabeça, dando um folego extra à minha performance. Exausto, sai de cima dela, e ela pegou num dos copos de vinho e bebeu um pouco. Molhou as pontas dos dedos no vinho e deixou as gotas cairem sobre o meu pau, começando a chupar, antes que as gotas escorressem para o sofá. Restabelecidas as forças, levantei-me e levei-a até uma parede, onde a encostei. Ela saltou para cima de mim, abraçada a mim, com as pernas novamente cruzadas sobre o meu rabo. Peguei no meu mastro e meti-o dentro da cona. Fodia contra a parede.
- " Isso, ah, ah,ah, come-me". Ela beijava-me o pescoço, mordia-me as orelhas. Eu continuava a fodê-la. Afastei-me da parede ainda com ela agarrada a mim, ela movimentava-se para cima e para baixo, gritando que nem uma maluca.
- " Oh, ah, ah. Sim, sim". Agarrei-lhe o rabo, ajudando-a nos movimentos verticais. O meu pau enterrava-se bem fundo na sua cona. Olhava para ela enquanto os seus olhos reviravam, dando-me ainda mais prazer. Fomos para cima da mesa da sala, eu deitei-me na mesa e ela de cócoras, pôs-se em cima de mim. Movimentando-se para cima e para baixo e com as mãos no cabelo, gritava cada vez mais alto.
- " Sim, sim, sim". Rodou sobre o meu pau e colocou-se de costas para mim, meteu as mão para trás sobre o meu peito e continuou a mexer-se. Alternava entre movimentos rápidos e movimentos lentos. Parou, voltou a pôr-se de cócoras e agarrou o meu pau, cuspiu nele e meteu-o no rabo. Num único e simples movimento, sentou-se nele e largou um grito bem alto.
- " AAAIIII". Mexia-se lentamente, para cima, para baixo, enterrando o meu pau bem fundo no seu cú. Começou a movimentar-se depressa, voltou a colocar as mãos atrás das costas, no meu peito, eu agarrei-lhe as mamas e apalpava-as com vigor. Ela deitou-se de lado na mesa, e eu coloquei-me por trás dela. Ela levantou a sua perna e eu enfiei o meu mastro de novo na sua cona. Depois segurei-lhe a perna, levantei-a mais alto e comecei foder a cona à Clara. Os seus gemidos e gritos, continuavam sem cessar, os nossos corpos estavam molhados da transpiração, eu estava pronto para me vir. Ainda por trás dela, tirei o meu pau da sua cona e disse-lhe:
- “ Vou-me vir”. Bati uma pequena punheta e lancei quatro jactos sobre a sua cona, apertei um pouco a picha, obrigando o leite que ainda se encontrava lá dentro a sair, limpando-o às suas virilhas.
- “ Mete lá dentro outra vez”. Pediu ela. Assim o fiz meti o meu pau de novo naquela cona lambusada, agarrei as suas tetas e beijei-lhe a boca. Ficámos assim uns 10 minutos, até perder a tesão. Depois ela ergueu-se, levou a mão à cona e pegou num pouco de leitinho que estava lá, levou os dedos à boca e saboreou.
- “ Tão bom quanto o vinho que bebemos”.
Fomos até à casa de banho, tomámos os dois banho juntos. Depois fomos jantar e aconteceu tudo de novo. Passei mais um bom bocado com a Clara, mas desta vez no seu quarto.
FANTASIA ERÓTICA ESCRITA POR: HM




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