DIANA CHAVES E LILIANA SANTOS - "3 à vez"

A Diana Chaves, estreava-se na sétima arte, num filme de acção com a Liliana Santos.

Coube a mim o papel de herói nesse filme. Poder contracenar com duas das mais bonitas mulheres de Portugal, é algo com que qualquer um sonha.

Após as filmagens terem acabado, o realizador, disse que tinha reservado um restaurante, para um jantar de equipa.

Já no restaurante, fiquei colocado em frente à Diana Chaves e à Liliana Santos. Durante o jantar, reparei que, de vez em quando, a Diana e a Liliana, olhavam para mim, e cochichavam entre si.

Estariam a falar sobre o filme, sobre as filmagens, ou estariam a preparar alguma?

No fim do jantar a Diana e a Liliana vieram ter comigo e perguntaram se eu não queria ir a casa da Diana beber um café ou tomar uma bebida. Respondi que sim. Elas então pediram-me boleia e eu aceitei. Lá fomos nós no meu carro. A Diana à frente e a Liliana no banco de trás.

Durante a viagem, olhava discretamente para as pernas da Diana, e a Liliana que ía à janela, aprecebendo-se da situação, sentou-se mesmo a meio do meu carro, e ajeitando ou melhor, desajeitando, o vestido que trazia, puxou ligeiramente para baixo o vestido “cai-cai” e colocou quase a descoberto as suas tetas. Acompanhei esta acção pelo retrovisor, e assim que levantei os olhos das suas lindas tetas e olhei-a nos olhos, ela piscou-me um olho.

- “ Vai haver festa”; pensei.

Já em casa da Diana, ela disse para a gente estar à vontade, enquanto ela ia preparar os cafés. Eu e a Liliana sentámo-nos no sofá e começá-mos a falar sobre o filme. Conversa puxa conversa e já relembráva-mos o jantar de há meia hora. Inevitavelmente a situação passada do carro surgiu. Ela sentou-se mais perto de mim.

- “Vi como olhavas para a Diana e depois para mim”; disse a Liliana.

- “Pois é, desculpa, mas sabes, foi mais forte do que eu”; disse-lhe.

- “Não tens de pedir desculpa, é normal”; disse a Liliana, enquanto me dava festas suaves.

Pedi-lhe para ter calma, afinal estávamos em casa da Diana.

- “ Eu e a Diana já somos amigas há muito tempo, e ela irá perceber”. E quando acabou a frase, a Liliana começa a beijar-me.

Nesse instante entra a Diana, com um tabuleiro com os cafés na mão. Ela pousou silenciosamente o tabuleiro na mesa, sentou-se ao nosso lado e disse: - “ Liliana, tu já nem esperas pelas amigas”. Era um sonho tornado realidade. A Diana e a Liliana, as duas, comigo.

Enquanto beijava a Liliana, a Diana apalpava-me o material. Ela desapertou-me as calças e colocou a mão dentro das minhas cuecas, apalpou-me os tomates e o meu pau. Depois elas trocaram, a Liliana meteu a mão dentro das minhas cuecas e sentiu o meu pau, enquanto eu beijava a Diana. A então ajoelhou-se, e começou a chupar a minha verga. Chupava lentamente e batia com ela na sua língua. Levantei-me e tirei as minhas calças e T-Shirt. Elas sentaram-se no sofá. Então ajoelhei-me e levantei as pernas da Diana sobre os meus ombros. Ela não trazia cuecas. Comecei a fazer-lhe um minete, e ao mesmo tempo ela beijava a Liliana. Depois foi a vez da Liliana. Levantei as suas pernas sobre os ombros e ela também não trazia cuecas. Fiz-lhe um minete, punha e tirava a língua na sua rata, e os gemidos de ambas já se começavam a ouvir.

Desatei o vestido da Diana. Puxei o cordão que o apertava e imediatamente o vestido abriu-se, deixando a Diana completamente nua. Sentei-me no sofá e a Diana foi a primeira a viajar no “ váivem do prazer”. Ela sentou-se em cima de mim e como que por magia o meu nabo deslizou para dentro dela. Ela cavalgou-me por uns momentos, gemendo a cada estocada. A Liliana deitou-se no sofá e disse: - “ Agora é a minha vez de brincar”.

A Diana saiu de cima de mim e foi colocar a sua rata sobre a cara da Liliana. A Liliana começou-lhe a fazer um minete, e eu pexei para baixo aquele vestido “cai-cai”, colocando as suas mamas a descoberto. Levantei-lhe o vestido e rocei a minha verga na sua rata. A sua rata ficava cada vez mais húmida, e já gritando, ela pediu-me: - “Mete. Mete-o lá dentro”.

Coloquei o meu pau na sua rata rosada, levando-a ao êxtase.

Parámos uns momentos, fui buscar uma cadeira, e sentei-me nela. A Diana, virada para mim, montou-se em cima do meu mastro e a Liliana, ajoelhou-se e lambia as minhas bolas. Eu via os olhos da Diana a revirarem-se cada vez que ela descia na minha picha. Pedi-lhe para ir devagar ou a festa acabava mais cedo. Ela assim o fez, começou a cavalgar mais lentamente. Trocámos mais uma vez, e a Liliana, disse-me: - “ Quero que me comas o cú”.

Ela virou-se de costas para mim, agarrou o meu pau por entre as suas pernas e sentou-se bem devagar, enquanto gemia de prazer. A Diana colocou-se à nossa frente e ia lambendo as minhas bolas e ia fazendo um minete à Liliana.

A Diana levantou-se e colocou-se sobre a mesa da sala, com uma perna no chão e outra sobre a mesa: - “ Também quero que me comas o rabo”.

Levantei-me e assim o fiz. Rocei o meu pau na sua cona húmida, para levar alguma dessa humidade para o cú dela. Introduzi devagar o meu pau no seu rabo, enquanto ela agarrava o meu. – “ Agora com mais força ”; - pediu ela. A cada bombada a sua mão agarrava o meu braço cada vez com mais força. A Liliana subiu para a mesa, deitou-se sobre ela e abriu as pernas bem na frente da Diana. Primeiro a Diana, com a sua outra mão, começou a meter-lhe um dedo na rata, depois meteu a sua língua na cona dela.

Parámos mais uma vez. Ajudei a Diana a subir para a mesa, ela deitou-se sobre a Liliana. Puxei ambas para a beira da mesa, e meti o meu pau na rata da Liliana, depois na cona da Diana, novamente na da Liliana, outra vez na da Diana. Nesse momento levei-as ao prazer absoluto, elas gemiam, gritavam e pediam cada vez mais.

Disse que estava pronto a explodir, então a Diana pediu para me vir dentro dela, mas a Liliana não ficou atrás e também pediu o mesmo. Disse-lhes para não se preocuparem, pois chegava para as duas. Deitei-me no sofá e a Diana sentou-se em cima de mim. Começou a cavalgar-me com força, cada vez mais, até que não me aguentei e explodi dentro dela. Após dois ou três jactos, a Diana saiu de cima de mim muito rapidamente, e entre um jacto perdido, a Liliana sentou-se no meu pau, movimentou-se também ela muito rapidamente acabando por receber também dois ou três jactos.

Depois saiu de cima de mim e ambas se agarraram ao meu pau, chupando e lambendo-o.

Dois meses depois, fomos contactados, pelo realizador, para realizar uma sequela do filme, e quem sabe uma sequela da noite maravilhosa que passámos.

FANTASIA ERÓTICA ESCRITA POR: HM