Tuesday, December 1, 2009

CATARINA FURTADO - "Viagem Tórrida a Moçambique"

Trabalho num hotel em Moçambique e confesso que já andava farto de pretas. Recebemos a noticia que uma delegação da RTP de Lisboa iria chegar ao país e ficar instalada no nosso hotel . Óptimo pensei ainda consigo apanhar alguma branquinha para variar. Acabamos por ter que ir 2 carros para ir buscar o pessoal todo e qual é o meu espanto quando vejo a Catarina Furtado. Apresentámo-nos em nome do hotel e desejámos as boas vindas ao grupo. Dividiram-se pelos 2 carros, ao todo um grupo de 7 pessoas. A Catarina veio no meu carro com mais 2 colegas e ela senta-se no banco da frente ... "Que país bonito" diz ela "É menina Catarina, é pena a pobreza. Fora isso é muito bom,temos um clima muito bom..." e interrompendo-me ela diz... "É este clima faz bem ás pessoas, puxa pelo seu lado mais exótico" Calei-me, fiquei sem qualquer resposta para dar e fui calado até chegarmos ao hotel. Foram então instalar-se e eu não conseguia deixar de pensar nas pernas da Catarina ao meu lado no banco do carro, pernas longas e bem torneadas.
Após o jantar o gerente do hotel que também era português anunciou que ía dar uma festinha em home
nagem á equipa da RTP que tinha chegado. Nós como empregados também lá estávamos a ajudar. Ao longe via a Catarina a dançar ao som da música e sonhava poder estar a dançar agarrado a ela e sentir aquele belo corpo encostado ao meu. Só pensar nisso já me estava a entesar. Não consegui desviar o meu olhar dela e acho que ela se apercebeu pois sorria sempre que os nossos olhes se cruzavam. Começou então a passar um dedo pela beira do copo como que num jogo de sedução que me enlouquecia, depois bebeu um golo da bebida e como que de propósito deixou escorrer um pouco da bebida pelo queixo ao qual reage com a lingua a lamber o liquido que lhe tinha escorrido da boca. O olhar dela também não saía de mim e só pensava ir ali e agarra-la á força e beija-la. Mas não podia pôr em causa o meu emprego que até gostava e ganhava bem. Após mais algumas bebidas ela ou já tocada pelo que bebera ou de propósito entorna a bebida sobre ela, entre a tshirt e a saia que trazia. O gerente ao ver aquilo chama-me e diz..."acompanha a menina Catarina ao quarto e levas o anti-nódoas para a menina arranjar isto a ver se ainda sai e não estraga a roupa." Ajudei a levantar-se pois mantinha-se sentada acho mesmo que pôr já estar mesmo tocada com o muito que bebera. Ela mal se aguentava em pé e agarrei-a bem e levei-a até ao elevador. Realmente mal se aguentava em pé não a podia largar. Chegámos ao quarto abri a porta e ajudei-a a chegar á cama. Ela deixou-se logo cair, peguei-lhe pelos pés e meti-os sobre a cama. Deixei o tira nódoas sobre uma mesa e preparava-me para sair quando ouço "Achas bem deixar-me aqui sozinha, com a roupa molhada? Ainda fico doente..." Olhei para trás ela mantinha-se deitada e aproximei-me dela. Ajudei a sentar-se, sentei-me junto dela e comecei a levantar-lhe a tshirt. Soutien preto meio transparente deixando ver bem as belas mamas que tinha e os bonitos mamilos. Umas mamas muito bem feitas. Ela deixa-se cair novamente e desaperto-lhe o fecho de lado da saia e tiro-lha. Uma bela cueca preta também meio transparente e aquelas longas pernas perfeitas ali ao pé de mim. Mal fica só em lingeire coloca um dos pés sobre o meu ombro e começa com o pé a passar pela minha cara, pela minha boca. Não resisti e beijei-o. "Humm que bom...gostas do meu pé? Podes fazer uma massagem se quiseres" Agarro no pé dela começo a beijá-lo e a massagar de tal maneira que ela não demora a colocar o outro também a jeito. Aquele jogo enlouquecia-me e comecei a passar a mão pelas canelas dela, e fui sempre subindo pois nao encontrava resistencia do lado dela. Que pernas fabulosas, macias quentes perfeitas, parecia não acabarem mais. Não parava de subir, passava a mão pela barriga dela e fui subindo até chegar perto das mamas. Parei. Ela aperceebndo-se da minha hesitação pega na minha mão e coloca sobre a mama dela "Vá toca-lhe que ela não faz mal" Que mama boa, durinha e aquele mamilo duro perfeito. Apalpei a outra também e depois as duas ao mesmo tempo. Que tesão de mamas. Desapertei-lhe o soutien e fiquei a observa-las... não resisti a chupar-lhe as mamas. Que doce sabor o daquelas mamas. Chupava e apertava os mamilos e ela começava a gemer. Comecei a beijá-la, a sua lingua gulosa e a minha lambiam-se intensamente. As minhas mãos nao largavam as mamas dela. Comecei a beijar-lhe o pescoço, fui descendo sempre com a lingua pelo corpo dela, fiz com que se deitasse e comecei a lamber-lhe o interior das coxas. O cheiro intenso delas e o calor vindo delas eram indescritiveis. Fui com a lingua até á cona dela e mesmo por cima da cueca comecei a lambê-la. Sentia o seu enorme clitoris sempre que a minha lingua roçava nele e não demorei a tirar-lhe a cueca. Que visão que cona perfeita. E um enorme clitoris que nao resisti a lamber imediatamente ao mesmo tempo que lhe tocava com os dedos. Cada toque nela e ela contorcia-se toda.A sua cona estava toda molhada quando com os dedos lhe afastei um pouco os lábios, toda rosadinha e molhada aquela cona com um cheiro maravilhoso. Com dois dedos acariciava e apertava o clitoris enquanto a minha lingua começa a entrar naquela cona. Que gosto doce. Lambi-lhe a cona durante vários minutos e ía observando o olhinho do cu dela que parecia tar mesmo á espera do mesmo tratamento. Sempre a lamber-lhe o interior da cona levei um dedo até ao cu dela e comecei a passar-lho pelo olho até que lentamente lho enfiei. Não resisitia aos meus avanços e eu meti outro. Continuei loucamente a lambê-la até que aquilo ficou de tal maneira que ela disse que se tava a vir... Deixei-me ficar lá e ela gozou intensamente no meu rosto. "Adorei" diz ela e agora quero recompensar-te. Mandou-me deitar, despiu-me a tshirt as calças e os meus boxers. O meu pénis completamente teso saíu disparado deles, e ela agarra nele e começa a masturbar-me "Que belo caralho tens tu aqui".. Bem com aquela linguagem ainda me excitou mais "Ai gostas? E que tal mamares esse caralho todo ?" No segundo sozinho tava todo dentro da boca dela, engoliu o caralho todo. A saliva dela começava a escorrer por ele á medida que ela o ía chupando cada vez com mais força sempre com a ajuda das mãos. Apalpou-me os tomates e disse que os ía deixar vazios pois estar com eles assim cheios podia fazer-me mal.
É então que se mete em cima de mim e a cona encharcada dela engole o meu caralho. Os movimentos dela em cima de mim eram fortes mas ela estava ainda tocada da bebida e tinha que a a
garrar bem forte para ela não se desequilibrar. Os movimentos do corpo dela em cima de mim enlouqueciam-me. A visão daquelas mamas e do meu caralho na cona dela. Ela aumenta a velocidade até eu não aguentar e gozar dentro da cona dela.. ela deixa-se cair sobre mim estafada e meio bêbada toda suada, os nossos corpos suados colados não se querendo separar. Ficámos ali largos minutos, até a nossa respiração ofegante acalmar. "Adorei a foda mas quero que me comas mais não sou mulher de uma foda só".... e levanta-se ficando de pé junto á parede do quarto. Começa a tocar nas mamas com as mãos, e desce até enfiar 2 dedos na cona. Tira os dedos e lambe-os ainda com o meu gozo que estava dentro dela..."Hummmm, quero mais deste leite" Levanto-me dirijo-me a ela, faço com que se vire de costas, encosto-me a ela, o meu caralho colado ao cuzão dela. Lambi-lhe as costas até chegar ao olho do cu, os gemidos dela voltavam a aumentar, afasto-lhe as pernas e enfio-lhe o caralho novamente na cona, ela com as mãos na parede e eu com as minhas nas mamas dela. Dou-lhe forte, tão forte que mal nos aguentamos os 2 em pé tamanha a força com que lhe dou."quero sentir esse caralho a rasgar o meu cu todo"... Arrastei-a para perto de uma mesa, peguei-lhe numa perna e coloquei-lha sobre a a mesa ficando com a outra completamente esticada. Encostei o meu caralho no cu dela e ela pede que lho meta todo de uma vez queria sentir o cu a abrir todo com o entrar do meu caralho. Agarro nele, com uma das mãos ajudo a abrir um pouco o cu e enfio-lho todo. O grito dela deve-se ter ouvido por todo o hotel. Ficamos quietos uns instantes até ela se começar a mexer. Comecei a sentir que aquele efeito do rasganço tava a passar e comecei a dar com mais intensidade mas ela queria com mais força ainda . Aos meus movimentos ela reagia com enormes gemidos de prazer/dor sempre a pedir que lhe desse com força que não parasse . Dava-lhe entretanto valentes palmadas no cu, cada palmada cada gemer mais intenso dela. Até que lhe pergunto ao ouvido "onde queres que me venha?"..."Quero que gozes na minha cara e na minha boca, quero sentir essa esporra toda por mim" Dei-lhe ainda durante mais um bom tempo naquele cu até que tiro o caralho do cu dela ao que ela reage colocando-se de joelhos á minha frente. Ainda foi com a boca a ele mas nem 30 segundos demorei a gozar. Jactos enorme saíram do meu caralho para a cara dela, para a boca dela. Toda a face dela ficou inundada com o meu gozo, o cabelo também Agarrou no caralho e lambeu-o até o deixar bem limpo levantou-se e foi-se deitar. "deita-te aqui comigo" Fui para a cama deitei-me de lado ela vira o cu para mim e assim adormecemos com os nossos corpos colados a tresandar a sexo.
Acordámo
s na manha seguinte, tomamos banho, agradeceu a noite que lhe proporcionei e disse que durante aquela semana que lá íam estar queria que lá fosse todos os dias. Saí do quarto, desci e comecei a trabalhar normalmente como nada tivesse acontecido entre mim e a portuguesinha maluca. Isto até cair a noite outra vez e aquele corpo sedento de sexo voltar a ser meu.

FANTASIA ERÓTICA ESCRITA POR: JORGE REIS

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