Friday, December 4, 2009

FÁTIMA LOPES E RITA FERRO RODRIGUES - "Prenda De Anos"

Esta fantasia passou-se durante o último aniversário da SIC. Fui assistir em directo às comemorações do 17º aniversário da SIC. Estava sentado numa das pontas da bancada a assistir ao programa, quando começa a actuação de um cantor ao vivo. A Fátima Lopes e a Rita Ferro Rodrigues, começaram a dançar e não se aperceberam que se colocaram à minha frente, tapando a minha visão. Não me importei muito, pois podia ver algo bem melhor que a actuação de um cantor. Podia ver aqueles rabos a mexerem-se bem na minha frente, a poucos centímetros de mim. A dada altura a Rita olha para trás e vê que elas estavam a “tapar” a minha visão. Ela dá um pequeno toque na Fátima e aponta na minha direcção.

- Peço desculpa. Não reparámos. Diz a Fátima.

- Desculpa. Diz a Rita.

Após o pedido de desculpas elas sentam-se, a Rita do meu lado esquerdo e a Fátima do meu lado direito.
- Podias ter dito que estávamos à tua frente. Disse a Rita, continuando a balançar-se ao ritmo da música.

- Vocês estavam tão divertidas que não queria atrapalhar.

- Pois é, estávamos tão entretidas que nem reparámos. Disse a Fátima.

Entretanto a música parou e elas levantaram-se, dirigiram-se para as suas cadeiras e continuaram a conduzir o programa. A certa altura, enquanto a Rita falava, a Fátima olhou na minha direcção e num gesto lento, colocou a sua mão entre as suas pernas, levantou ligeiramente o vestido e cruzou as pernas. Depois enquanto falavam com um convidado, a Rita cruzou as pernas de tal maneira, que mostrou as suas belas coxas. Entretanto mais uma canção e elas vieram novamente ter comigo. A Fátima sentou-se ao meu lado e a Rita, pegou na minha mão, levantou-me e começámos a dançar. Depois a Fátima levantou-se disse qualquer coisa ao ouvido da Rita e a Rita sentou-se, ficando a Fátima comigo a dançar. O programa chegou ao fim e ambas ficaram no centro do palco a conversar. Eu levantei-me e ia dirigir-me até ao refeitório, quando elas vieram ter comigo.

- Estávamos as duas combinar e para pedirmos desculpa por à pouco, queríamos que viesses almoçar com a gente. Disse a Rita.

- Não é preciso. Disse-lhes.

- Claro que é. Vens e não se fala mais disso. Disse a Fátima, puxando a minha mão.

Elas levaram-me para os bastidores e entrámos numa porta que tinha escrito; Camarim de Fátima e Rita. A Rita, pegou num telefone e pediu para lhe trazerem três refeições ao camarim. Ao terminar a refeição a Rita pergunta-me:

- E o que é que queres para sobremesa? - Não sei. Escolhe tu.

A Rita olha para a Fátima e diz:

- E que tal uns crepes?
- Sim boa ideia. E já agora chantilly e chocolate. Diz a Fátima.

Novamente a Rita pega no telefone e pede os crepes. Elas sentam-se no sofá ao meu lado, bem juntas a mim, a comer os crepes. Íamos falando, até que a Fátima, deixa cair um pouco de chantilly no seu peito.
- Ups. Ainda bem que não foi no vestido.

Entretanto o chantilly começa a rolar pelo peito abaixo e ela um pouco aflita diz:

- Rápido um guardanapo. - Não tenho nenhum. Disse-lhe.

Então ela muito rapidamente, agarra o meu dedo e passa-o no peito, apanhando o chantilly.

Ela olha para mim e leva o dedo à boca, lambendo-o. Fiquei petrificado. Levei mais um pouco de crepe à boca e um pouco de chocolate ficou no meu lábio. A Rita olhou para mim e disse:
- Tens um pouco de chocolate no lábio.

Eu tento levar a minha mão à boca, mas a Rita rapidamente a segurou, inclinou-se sobre mim e com a sua língua lambeu o meu lábio. A Fátima levantou-se e agarrou nos nossos pratos, colocou-os em cima da mesa e trouxe para o sofá o chantilly e o chocolate. A Rita pôs um pouco de chantilly nos dedos, passou-os pela minha boca e de seguida beijou-me. Enquanto beijava a Rita, a Fátima colocou as suas mamas à mostra e pôs um pouco de chantilly nelas, agarrou a minha cabeça e encostou-a às suas mamas. Comecei a chupar as suas tetas, os seus mamilos doces, duros, já não tinham chantilly e ela colocou mais um pouco. A Rita tirou o seu vestido rosa que trazia, ficando somente em cuecas, afastou-as para o lado e meteu chantilly na sua rata. Ao ver aquilo, coloquei-me de joelhos. Ela meteu uma perna sobre o meu ombro, pousou a outra sobre as pernas da Fátima e recostou-se no sofá. Espalhei um pouco o chantilly com os meus dedos, depois com a língua fui lambendo. Enquanto lambia, meti a mão por entre as pernas da Fátima. A sua cueca estava húmida, desviei-a para o lado e fui acariciando a sua rata. Ambas arfavam. “AH’s e OH’s” de prazer saíam das suas bocas, quase silenciosos, imperceptíveis. Coloquei um dedo na rata da Fátima e com a outra mão fiz uma massagem no clitóris da Rita. Levantei-me, as duas sentadas lado a lado, começaram a desapertar-me as calças. A Rita puxou as minhas calças para baixo e a Fátima os meus boxers. O meu pau, tal e qual, dardo, apontava em direcção a elas. A Fátima pegou no chantilly e a Rita no chocolate e ambas espalharam um pouco pelo meu pau. Ambas percorreram lado a lado com as suas bocas o meu mastro. Depois a Rita meteu o meu pau todo na sua boca, e a Fátima começou a chupar as minhas bolas. Mais um pouco de chantilly e foi a vez da Fátima abocanhar o meu dardo, com a Rita a lamber-me os tomates. A Fátima tirou o seu vestido, recostou-se no sofá e eu peguei no chocolate e besuntei-lhe a crica. Depois lambi, enquanto a Rita punha chantilly nas suas mamas e levava-as à boca da Fátima. Com a cona já bem docinha, espetei o meu pau nela. A Fátima abriu a boca, mas conteve o grito. Agarrou o meu braço com tal força, que as suas unhas ficaram marcadas na minha pele. Levantei-lhe as pernas sobre os meus ombros e fui estocando rapidamente. A Fátima largou um pequeno “AI” e a Rita rapidamente lhe começou a beijar a boca, impedindo mais gritos. A Fátima levou os seus joelhos até ao peito, cruzou as pernas e colocou os seus pés no meu peito. Penetrei-a bem fundo e ela ia mexendo os seus dedos, acariciando e excitando os meus mamilos. A Rita, por sua vez, colocou chocolate no meu mamilo já excitado e chupou, depois continuou a beijar a boca da Fátima.

Deitei-me no chão, a Rita sentou-se em cima do meu mangalho e a Fátima colocou-se sobre a minha cara. Ambas iam mexendo a cintura e trocavam carícias. A Rita, ainda sentada no meu pau, deitou-se completamente sobre mim, colocando as suas costas nas minhas pernas. Levou as suas pernas às tetas da Fátima. Eu com a cara na rata da Fátima, via a Rita a mexer freneticamente os seus pés à volta das mamas da Fátima.

Depois a Rita deitou-se no chão de lado e eu coloquei-me por trás dela. Ela levantou uma perna e eu enfiei o meu pau na sua rata. A Fátima, também se deitou no chão, mas ao contrário da gente. Colocou uma perna por baixo da cabeça da Rita e pôs a outra sobre a Rita, junto à minha cabeça. Começou a lamber a cona da Rita e o meu pau enquanto este entrava e saia da Rita. A Rita ia fazendo um minete à Fátima e eu ia chupado os dedos do pé da Fátima.

- Estou pronto para me vir. Disse-lhes no meio do bacanal.

Então a Fátima puxa o malho para fora da cona da Rita e começa a chupá-lo.

- AHHH!

Começo a ejacular. Dois jactos acertam na cara da Fátima, depois ela aponta o pau à cona da Rita e eu acabo de me vir à volta da sua rata. Depois elas foram para a casa de banho do camarim, onde se limparam.

Voltaram para se vestirem e eu ainda estava de pau feito no sofá.
- Olha Fátima, o nosso convidado ainda está bem teso. - É pena que tenhamos de ir apresentar o programa da tarde. Disse a Fátima.

Elas sairam e eu fui para a casa de banho limpar-me de seguida fui para o estúdio onde o programa da tarde estava quase a começar. Entrei e sentei-me de novo do mesmo sítio. Corria o programa e de vez em quando, elas olhavam para mim de maneira sedutora. A certa altura a Rita sai de cena e faz-me um pequeno sinal com o dedo, para eu a acompanhar. Olhei em volta, vi que não havia nenhuma câmara apontada a mim, por isso, sai devagar. Ao passar por trás das câmaras, olhei para o palco, onde estava a Fátima e enquanto dançava ao som da música, olhou para mim e acenou com a cabeça. Bati à porta do camarim e a Rita abriu. Ela colocou a cabeça de fora olhou para ambos os lados do corredor e como não viu ninguém, puxou-me para dentro e trancou a porta.

- Os apresentadores do programa, agora da parte da tarde, têm uma pausa de 20 minutos à vez, por isso, temos de ser rápidos. Disse ela, enquanto me desapertava rapidamente as calças. Colocou-se de joelhos, tirou-me os boxers e pôs o meu pau ainda a crescer na sua boca. Começou a chupar com velocidade e rapidamente ele endureceu. Ela levantou-se e eu tentei tirar-lhe o vestido preto que trazia e ela parou-me.

- Não há tempo a perder. Fode-me já. Disse ela loucamente, enquanto tirava as cuecas e se sentava na mesa.

Abriu as pernas e disse-me:

- Fode-me seu cabrão. Fode-me.

Espetei-lhe o meu pau na sua rata toda rapadinha. Ela agarrou-se a mim e soltou um pequeno grito.
- Ai!

Começo a bombar rápida e violentamente e ela puxa o vestido dos seus ombros, colocando a descoberto as suas mamas. Enquanto a fodia ia apalpando as suas suculentas tetas. Depois ela agarrou o meu pescoço e eu levantei-a da mesa. Agarrei-lhe as pernas e ajudei-a a movimentar-se, para cima e para baixo. O meu malho enterrava-se todo na sua rata e ela balouçava a cabeça de um lado para o outro e dava pequenos gemidos.

- Sim! Sim! AH! Isso fode-me. Encostei-a a uma parede, ela cruzou as pernas atrás das minhas costas, apertando-me bem, impossibilitando-me de fazer qualquer movimento.
- Quero esse malho bem fundo na minha cona. Disse ela afrouxando as pernas.

Lentamente ia enterrando bem fundo o malho e ela a cada estocada soltava um gemido.
-AH! AH! AH! AH!

Depois sentei-me numa cadeira e ela colocou-se sobre mim, beijou-me a boca e começou a movimentar lentamente a cintura.

- Isso, quero-o bem fundo na minha cona. Disse ela ao meu ouvido. Ela pôs uma mão atrás das costas e acariciou-me as bolas inchadas de tanto prazer. Eu encostei a minha cabeça no seu peito e beijei-lhe as mamas.

Ela olho para o relógio.

- Temos mais 8 minutos. Disse ela, acelerando o ritmo. Passado pouco tempo, ela pergunta-me:

- Estás pronto? - Sim estou quase a explodir.

Então e levanta-se, debruça-se sobre o meu pau e começa a chupar freneticamente. Ela cospe na cabeça do malho, vira-se e com a mão por entre as pernas, aponta o meu pau ao seu cú. Assim que a cabeça entrou, ela num só movimento lento e suave senta-se. Recostou-se para trás e colocou a sua cabeça ao lado da minha. Colocou uma mão atrás da minha cabeça e acariciava-me a nuca e com a outra mão ia massajando o seu clitóris e de vez em quando as minhas bolas. Ela movimentava-se para a frente e para trás rápidamente.

- Quero que te venhas no meu rabo. Explode dentro de mim. Fode-me. Foram estas as palavras que a Rita proferiu ao meu ouvido enquanto se balouçava violentamente. Eu agarrei-lhe as suas marufas e ela disse:

- Aperta-me as tetas. Força. Fode-me.

Estava prestes a me vir, agarrei-lhe as mamas com força e explodi.

- AHAHHAHHHH! Explodi dentro do rabo dela, mas nem isso a demoveu de continuar a movimentar-se. Enquanto se mexia olhou para o relógio e disse.

- Mesmo a tempo. Temos dois minutos. E continuou a mexer-se, mas desta vez mais devagar. Eu continuava a mexer-lhe nas mamas, mas também com mais calma. Olhou para o relógio, saiu de cima de mim, puxou o vestido para baixo e cobriu as mamas.

- Não vestes as cuecas. Disse-lhe.
- Está na hora, não me posso atrasar. E saiu em direcção ao palco.

Lá me vesti e fui para o estúdio. Entrei sem dar muito nas vistas. Pouco tempo depois o outro apresentador também saiu do palco, ficando a Fátima e a Rita. Durante 20 minutos, olhavam para mim, cruzavam as pernas sensualmente. Depois do outro apresentador chegar, foi a vez da Fátima sair e também ela me chamou com um dedo. Escapuli-me novamente para os bastidores. A porta do camarim, desta vez estava semi-aberta. Junto a um espelho estava a Fátima sentada numa cadeira. Olhou para mim através do espelho e disse.

- Tranca a porta.

Fui ter com ela e assim que cheguei perto, ela levantou-se e começou a desapertar-me as calças. Deu-me um pequeno empurrão e eu sentei-me na cadeira. Ela ajoelhou-se e fez-me um broche. Um broche rápido que apenas serviu para molhar o meu mastro. Ela tirou as suas cuecas, levantou um pouco o vestido e sentou-se no meu pau. Ela fechou os olhos e abriu a boca, mas não soltou qualquer grito ou gemido. Sentada completamente no mastro, ela ia-se movimentando devagar, mexia loucamente nos próprios cabelos. Depois colocou ambas as mãos atrás das costas, nos meus joelhos, elevou uma perna sobre o meu ombro, depois a outra e começou a mexer-se lentamente. Eu beijava-lhe os dedos dos pés através dos sapatos. Mexia-lhe nas mamas através do vestido. Depois ela saiu de cima de mim, e caminhou em direcção à mesa, de vestido levantado, balançando o rabo. Pôs uma perna em cima da mesa e com a mão começou a mexer na rata. Levantei-me e comecei a roçar o pau na sua rata.

- Espeta-o todo bem fundo. Fode-me com fodeste a Rita. Espetei-lhe o pau e comecei a bombar rapidamente, dando estocadas violentas. Ela gemia, ia mexendo no clitóris. Senti a sua perna, que a apoiava, a enfraquecer, tive de parar para a amparar, ela gemia sem parar.

- UAU! AH! OH! Que orgasmo. Nunca me senti assim. Disse ela.

Tirei o meu pau, estava completamente húmido. Ela sentou-se na mesa e abriu as pernas.

- Não pares agora. Fode-me.

Meti-o novamente na cona e voltei a bombar rapidamente. Ela agarrou-se a mim, ia-me beijando, mexia-me no cabelo, cruzou as pernas à minha volta.

- Estou quase a explodir. Disse-lhe.

- Quero que te venhas na minha cara.

Entretanto alguém bate à porta.
- Fátima já estás atrasada. Tens de ir para o palco. - Sim, vou já. Disse a Fátima, tentando não gemer.
- Vou me vir. Disse-lhe.

- Anda lá Fátima. Estou à espera. Disse a outra voz

Tentei sair mas ela apertou-me com as suas pernas.

- Não há tempo. Tens de te vir já dentro de mim.

Explodi dentro da sua rata. Ela apertou-me ainda com mais força, fechou os olhos, abriu a boca, assim que sentiu o leite quente na sua rata.

- Agora esconde-te.

Fui para a casa de banho, ela recompôs-se e abriu a porta. Ouvi de novo a voz.

- Estava a ver que não. - Desculpa. Disse a Fátima.

Vi que o caminho estava livre. Vesti-me e sai. Ao chegar ao palco, estavam as duas sentadas nas cadeiras a falar com um convidado. Continuaram o resto do programa, de vez em quando olhavam para mim, cruzavam as pernas, mostravam um pouco a sua rata desnuda. No fim do programa, vieram ter comigo.

- Obrigado por tudo. Disseram em uníssono.
- Sabes vai haver um jantar de comemoração, não queres aparecer? Disse a Rita.

- Sim claro.

O que se passou depois do jantar, isso foi outra história.

FANTASIA ERÓTICA ESCRITA POR: HM

1 comment:

  1. Isto até que está mais ou menos bem escrito para uma fantasia (Não é nem erótico nem pornográfico) mas a nível de acuracy fisico está mal, mas as fantasias são assim... E não que preocupes que se elas fossem pneus já estavam carecas... XD

    ReplyDelete