Estava no meu pequeno iate, quando reparo em duas belas mulheres, estavam a conversar e a rir-se, olhando na minha direcção. Continuei a arrumar umas coisas que estavam espalhadas pelo convés, mas sempre de olho nelas, que se estavam a aproximar. Ao chegarem mais perto, apercebi-me que eram a Soraia Chaves e a Joana Duarte. A Soraia, trazia um vestido preto, curto, e uns sapatos a condizer. A Joana, trazia um top também ele preto e dourado, uns calções pretos e uns sapatos dourados.- Bom dia.
- Bom dia. Respondi.
- Bonito iate. Disse a Joana.
- Obrigado.
- Será que podíamos entrar, para ver melhor? Perguntou a Soraia
- Claro, subam. Cuidado, com o degrau. Disse-lhes, estendendo a mão para ajudá-las a subir a bordo.
- Muito bonito, mesmo. Ainda é grande. Disse a Joana, olhando em redor.
- Tem o tamanho suficiente para mim.
- Viajas muito nele? Perguntou a Joana, olhando-me nos olhos.
- Sempre que posso. Adoro o mar.
Mostrei-lhes o barco.
- Adorava
fazer uma viagem de iate. Disse a Joana.- Eu também. Disse a Soraia.
- Bem, eu não vou fazer uma grande viagem, mas se quiserem, podem vir comigo.
- A sério. Podemos? Perguntou a Joana.
- Claro. Mas só voltamos ao cair da noite.
- Não faz mal. Nós não íamos fazer nada hoje. Não é Soraia?
- Sim, é verdade.
- Ok. Está combinado. Deixem-me só acabar de arrumar isto e já zarpamos.
Subimos até ao leme e comecei a manobrar o iate, para sairmos da marina. De vez em quando olhava para elas, que estavam sentadas a conversar alegremente. A dada altura, olhei em redor, vi que estávamos a uma distância segura da costa e não vi qualquer embarcação, então perguntei-lhes:
- Gostariam de conduzir o barco?
- Sim. Sim. Sou a primeira. Gritou a Joana, pulando imediatamente do banco.
- Não é perigoso? Perguntou a Soraia.
- Vamos devagar, não há problema.
A Joana agarrou-se à roda do leme e eu comecei a explicar-lhe o básico. Em seguida, coloquei-me por trás dela, para lhe continuar a explicação. Senti o seu perfume, os seus cabelos esvoaçavam na minha cara ao sabor do vento, foi díficil manter a concentração. Pus a minha mão sobre a dela e coloquei-a sobre a alavanca da velocidade. Aumentei ligeiramente a velocidade e ela começou-se a roçar ligeiramente em mim. Lutava para manter a concentração e não ter uma erecção. Entretanto tirei a minha mão da dela e ela muito rapidamente desacelera o barco, provocando o meu desequílibrio sobre ela. O meu pau tocou no seu cú e assim que ela o sentiu, inclinou-se subtilmente. A Soraia, aprecebendo-se da situação, levantou-se e colocou-se ao lado da Joana.
- Também quero aprender. Disse ela, tocando ao de leve no braço da Joana e sorrindo para ela.
A Joana
saiu dos comandos, dando lugar à Soraia. Ela agarrou-se ao leme com as duas mãos e eu, por trás dela, agarrei-lhe na mão e coloquei-a sobre a alavanca da velocidade. Aumentei um pouco a velocidade, o vento fazia esvoaçar os seus cabelos. Levei a sua mão ao leme e então peguei-lhe na mão esquerda e liguei o radar.- Para que é isso? Perguntou a Joana, inclinando-se sobre o meu ombro.
- É o radar de profundidade. Vamos procurar um sítio não muito fundo, para lançar âncora.
Depois de ancorados fomos para o convés, apreciar o sol. Elas tiraram os sapatos e deitaram-se numas espreguiçadeiras, enquanto fui à cozinha buscar uns refrescos bem gelados. Sentei-me perto delas, conversámos e bebemos os refrescos.
O Sol já ia alto, quando lhes disse.
- Se vocês tivessem trazido bikini, podíamos ir dar um mergulho.
- Que não seja por isso. Disse a Joana tirando o top.
Ela não trazia soutien, as suas mamas reluziam a luz do Sol. Tirou os calções, ficando em cuecas e atirou-se à água. Após aparecer à superfície gritou para dentro do barco.
- Anda Soraia. A água está óptima.
A Soraia levantou-se, desapertou o cinto que apertava o vestido e tirou-o. Ficou de cuecas e soutien pretos, e atirou-se ao mar Eu estava a apreciar aquela visão maravilhosa, quando a Joana disse:
- Anda daí.
Juntei-me a elas. Começámos na brincadeira.
- Bem vou prepara um petisco para comermos.
- Boa ideia. Disse a Joana.
Subi e ajudei-as a entrar. Disse-lhes para irem para o meu quarto, para se secarem. Elas agarraram nas suas roupas e lá foram elas. Eu segui para a cozinha. Quando estava pronto, chamei-as, elas estavam já vestidas, mas com os cabelos ainda um pouco molhados.
- O que é isto? Perguntou a Soraia.
- É salada de caranguejo e para acompanhar umas caipirinhas.
Elas sentaram-se a comer.
- Isto está mesmo bom. Onde aprendeste? Perguntou a Joana.
- Sempre que venho para o mar, gosto de fazer assim uns petiscos novos. O mar dá-me liberdade.

- Está divinal.
- Vocês sabem que isto é considerado um prato afrodisíaco?
- A sério. Então é por isso que estou com calores. Disse a Joana rindo-se.
Depois da refeição, a Soraia perguntou-me:
- O que costumas fazer depois do almoço, quando estás no mar?
- Bem ás vezes durmo um pouco, outras vejo um filme, depende.
- É isso, vamos ver um filme. Disse a Joana.
- Está bem. No meu quarto, dentro do armário por baixo da televisão , estão lá uns filmes. Vão lá e escolham que vou só arrumar a cozinha e já lá apareço.
Depois de arrumada a cozinha, fui até ao quarto. Elas estavam as duas juntas no meio da cama e assim que cheguei, elas afastaram-se para os lados.
- Deita-te aqui no meio de nós as duas. Disse a Joana, enquanto as duas batiam ligeiramente com as mãos na cama.
Tirei os meus ténis e gatinhei até lá. O filme começou e elas juntaram-se mais, colando-se ao meu corpo. A meio do filme, houve uma cena de romantismo e erotismo, onde o actor e a actriz principais, fazem uma cena de sexo. Comecei a sentir a mão esquerda da Joana, na minha perna direita e a mão direita da Soraia, na minha perna esquerda. A Joana virou-se de lado para mim, colocou a sua perna direita sobre a minha e com a mão acariciava-me a barriga.
- Sabes, o almoço está a dar-me a volta à cabeça. Talvez seja mesmo afrodisíaco.
A Soraia, colocou-se também de lado e pôs a sua perna esquerda em cima da minha.
- Também me deu a volta à cabeça.
Elas começaram-me a beijar a cara, o pescoço. Começaram a apalpar-me o nabo. Ele crescia dentro dos meus calções. Elas meteram a mão lá dentro e acariciaram-me o pau. A Soraia desceu e lentamente tirou-me os calções, o meu pau saiu disparado e ela começou a lambê-lo e a chupar. Por s
ua vez a Joana, continuava a beijar-me a boca, eu tirei a minha T-Shirt e ela ia mexendo nos meus peitorais. Ela foi descendo, continuando a beijar-me o peito, a barriga. Assim que chegou lá a baixo, tirou o pau da boca da Soraia e começou a mamar. A Soraia chupou-me as bolas e a Joana continuava a mamar, com velocidade, estava sedenta. Depois beijaram-se as duas e começaram a lamber o meu pau ao mesmo tempo, uma de cada lado. As duas ajoelharam-se na cama, a Joana puxou o cinto da Soraia, despertando-lhe o vestido e a Soraia ajudou a Joana a tirar o top. A Joana debruçou-se sobre mim e colocou o meu mastro por entre as suas mamas e começou a bater uma espanholada. A Soraia tirou o soutien, ficando em cuecas, ia cuspindo no meu pau, deixando-o molhado a viajar nas mamas da Joana. A Joana levantou-se e tirou os calções que tinha, ficando só de cuecas. A Soraia agarrou as suas mamas e também ela me bateu uma espanholada. A Joana voltou à cama e beijou-me a boca. Eu passei a mão nos seus cabelos, ainda um pouco húmidos, apalpei-lhe uma mama. A Soraia deitou-se à beira da cama e a Joana deitou-se por cima dela. Elas iam-se beijando e eu ajoelhei-me no chão e desviei as cuecas de ambas, deixando as suas ratas húmidas a descoberto. Comecei por beijar a cona da Soraia, separei os seus lábios vaginais e meti a língua dentro da sua cona. Depois fiz o mesmo à rata da Joana. Ambas gemiam. Meti um dedo na cona da Joana e com outro ia mexendo no seu clitóris e ao mesmo tempo, também enfiei um dedo na cona da Soraia. Os gemidos aumentaram, elas continuavam a baijar-se e a roçarem os seus corpos uma na outra. A Joana saiu de cima da Soraia, deitando-se ao lado dela, eu tirei-lhes as cuecas. Deitei-me a meio da cama, a Joana, pôs-se logo deitada à minha frente, virou a cabeça para trás e beijou-me. A Soraia, mamou mais um pouco o meu pau, por entre as pernas da Joana e depois de o molhar, colocou-o na cona da Joana. A Joana parou de beijar-me e soltou um grito.- AAII!
Comecei a bombar devagar, enquanto a sua cona bem apertadinha se adaptava ao meu mastro. Ela ia gemendo mais e mais. A Soraia cuspia na cona da Joana, ia lambendo o meu pau à medida que saía da cona da Joana. Eu apalpei uma teta da Joana e com a outra mão levantava a sua perna. Depois a Soraia deitou-se na cama, a Joana colocou-se se joelhos entre as suas pernas e começou a fazer-lhe um minete. Eu pus-me por trás da Joana, e possuía. Enquanto a penetrava, olhava nos olhos da Soraia, que de vez em quando se fechavam de prazer. Ela ia mexendo nas suas mamas, eu agarrava as ancas das Joana e com alguma violência puxava-as para mim. A cada estocada ela gemia. A Soraia levantou-se e colocou-se de joelhos no chão do iate.
- Come por trás. Quero que me fodas também.
Eu coloquei-me por trás delas e rocei o meu pau na sua cona bem molhada da saliva da Joana. Ela pousou a cabeça no colchão e eu espetei-lhe o mastro. Ela soltou um grito, abafado pelo colchão, e agarrou-se com força aos lençóis da cama, levantou a cabeça e disse.
- “Miga” mete aqui a tua cona. E tu fode-me bem. Disse ela olhando para trás.

A Joana deitou-se em frente da Soraia e ela começou a lamber-lhe a cona, eu continuava a bombar, penetrando-a bem fundo. Com uma mão ia mexendo no seu clitóris, e com a outra as suas mamas. A Joana agarrava os seus cabelos e os cabelos da Soraia, gemendo.
- AH! OH! Gemiam ambas.
A Joana meteu as suas pernas sobre os ombros da Soraia e eu ia beijando-lhe os pés enquanto penetrava a Soraia. Os olhos da Joana reviravam de prazer, ela passou de gemidos a gritos.
- Sim, mais, mais. Pedia a Joana.
A Soraia ia mexendo no clitóris da Joana cada vez com mais velocidade. Os gemidos da Soraia eram abafados pelos gritos a plenos pulmões da Joana.
- Vou me vir. Disse a Joana a gritar.
Então a Soraia virou a cabeça para trás e disse:
- Fode-me mais rápido que também me quero vir.
Aumentei o ritmo das estocadas, fui até ao ponto de exaustão.
- AAHHHH! Gritou a Joana, tremendo de alto a baixo.
- Sim. Sim. AH! Gritou também a Soraia, fraquejando-lhe as pernas.
Estava exausto, deitei-me na cama, elas descansavam após os orgasmos. Um descanso breve, já que a Joana, sentou-se logo em cima de mim e começou a movimentar-se lentamente. A Soraia, colocou-se sobre a minha cara e eu comecei a fazer-lhe um minete. Elas trocavam carícias, apalpavam as suas mamas. A cada movimento a Joana gemia, a cada lambidela a Soraia também gemia. A Soraia saiu de cima da minha cara e a Joana deitou-se sobre mim. De pés virados para a minha cabeça, eu ia-lhe lambendo os pés, beijando-lhe os dedos. A Soraia agarrou nas pernas da Joana e virou-a sobre o meu pau, deixando-a no mesmo sentido que eu. Eu beijava o pescoço da Joana e a Soraia, colocou-se entre as nossas pernas e começou a chupar a cona à Joana. De vez em quando tirava o meu pau de dentro da rata da Joana e chupava e depois voltava a colocá-lo lá dentro. De seguida a Soraia, deitou-se na cama e a Joana deitou-se sobre ela, fazendo um 69. Eu ajoelhei-me frente a elas, ergui um pouco as pernas da Soraia, deixei que a Joana cuspisse no meu dardo e depois espetei-o na cona da Soraia. A Joana lambia a cona da Soraia e o meu pau e a Soraia mamava a cona da Joana.
- Sim. Sim. Chupa-me o grelo. Dizia a Soraia, para a Joana.
Em seguida, a Joana colocou-se de quatro à beira da cama.
- Fode-me agora.
Eu saí de dentro da Soraia, e comecei a foder a Joana. A Soraia, veio pôr-se em cima da Joana. Eu, enquanto fodia a Joana ía massajando a cona da Soraia. Após algumas bombadas, troquei e comecei a foder a Soraia, depois outra troca e de novo dentro da rata da Joana.- Gostas dessa piça na tua cona “miga”? Dizia a Soraia.
- Sim. OH! Sim. Adoro. Gritava a Joana.
Voltei a meter o pau na cona da Soraia, a Joana ajudava, com as mãos atrás das costas, ía abrindo as pernas à Soraia.
- E tu “miga”? Também gostas de ter esse pau na rata?
- AH! AH! Sim, sim. Gritava a Soraia.
Voltei a foder a Joana, desta vez com mais força. Ela gritava, a Soraia só dizia:
- Fode-a. Fode-a. Leva-a ao orgasmo.
Aumentei ainda mais a velocidade, a Joana gritava, até que teve um orgasmo.
- AAAAHHHH!
Tirei o meu pau da sua rata molhada, ela molhou os meus lençóis. A Soraia, deitada de barriga na cama começou a chupar o meu pau molhado. De seguida, colocou a cabeça perto do chão do iate, deixando as suas pernas na cama. Eu coloquei-me por cima dela e meti o meu pau na sua rata. Flecti-a as pernas, para poder penetrá-la, a Joana, recuperada do orgasmo, ajoelhou-se perto de nós e começou a estimular o cú da Soraia. Meteu-lhe um dedo no rabo.
A Joana tirou o meu mastro da cona da Soraia, lambeu-o umas quantas vezes, deixando-o bem molhado e depois enfiou-o novamente na cona da Soraia. Flecti as pernas devagar. A Soraia gritava enquanto o meu dardo entrava. Fui aumentando a velocidade.
- AH! Isso. Fode-me. Gritava a Soraia.- Estou quase a vir-me. Disse a elas.
Sentei-me na cama e ambas ajoelharam-se à minha frente, fazendo-me um broche. Primeiro a Joana, depois a Soraia. Deitei-me. Elas continuaram a chupar o meu mangalho. A Joana tinha o meu pau na boca quando eu disse:
- Vou vir-me.
Ela chupou ainda com mais velocidade e eu explodi.
- AHAHAAHHH!
Dois ou três jactos, encheram a sua boca e ela deixou a Soraia chupar. Enquanto a Soraia chupava, a Joana engoliu o meu esperma. A Soraia, também encheu a boca com dois jactos e também ela engoliu. A Joana, continuou a chupar, espremendo o meu nabo até à última gota. Depois, beijou a boca da Soraia, trocando o leite de boca. Deitado na cama, estava exausto, mas elas continuavam de volta do meu pau, chupado e lambendo. Quando perdi a erecção, estávamos todos suados e fomos tomar banho juntos. Durante o banho a troca de carícias continuava. Fomos para o convés e o Sol estava fraquinho, tínhamos ficado ali a tarde toda. Voltámos para a marina. Depois convidei-as para irei jantar a minha casa. Prometi-lhes mais um petisco afrodisíaco. Elas aceitaram e lá fomos nós....
FANTASIA ERÓTICA ESCRITA POR: HM




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