Thursday, January 21, 2010

DÂNIA NETO - "Noites Quentes No Acampamento"

Este verão, decidi inscrever-me como monitor num acampamento. Fiz um pequeno curso e fui aceite. O primeiro dia de trabalho, foi só para conhecer as instalações do acampamento e os meus colegas de trabalho. Entre eles estava a Dânia Neto. Primeiro o nosso chefe mostrou-nos as nossas cabanas, onde iríamos dormir, primeiro a das mulheres e depois a dos homens. De seguida mostrou parte do acampamento. Perto da hora do almoço, fomos conhecer a cantina, onde almoçámos. Eu estava sentado a uma mesa, conversando e fazendo novos amigos, quando a Dânia, chega perto da mesa e pergunta:

- Posso sentar-me aqui?

- Sim, claro.

Conversámos todos alegremente. Da parte da tarde, o nosso chefe, mostrou-nos o resto do acampamento e por fim disse-nos que podíamos usar o lago do acampamento.

Fomos para as nossas cabanas trocar de roupa. Passado alguns minutos, o lago começou a encher-se de gente. Estava deitado na relva, a apanhar banhos de sol, quando através dos meus óculos escuros, vejo a Dânia a chegar. Levanto os meus óculos e vejo que ela traz vestido um bikini branco e umas calças largas verdes. A Dânia sentou-se ao meu lado e começámos a falar.

O calor apertava e decidimos ir nadar um pouco. Ela levanta-se e começa a tirar as suas calças, debruçando-se ligeiramente. Eu apreciava as formas do seu corpo, enquanto ela mergulhava no lago. Levantei-me e saltei para dentro de água. Juntámo-nos a um grupo de amigos que ali estava. Enquanto falávamos eu sentia de vez em quando uns pequenos toques na minha canela, mas não sabia quem era e pensava que eram toques casuais, pois ali o lago era um pouco fundo. No entanto, quando olhava para a Dânia, ela sorria-me de uma maneira doce, como que sabendo o que se passava debaixo de água. Perto do fim do dia, fomos tomar banho. Eu só pensava na Dânia, no seu rabo, nas suas mamas, imaginava como seria apalpar as suas tetas. Quando cheguei à cantina, as mesas, estavam todas juntas, formando uma mesa comprida, onde estavam quase todos os monitores sentados. Haviam poucos lugares livres, então a Dânia, que trazia um vestido amarelo, fez-me sinal e apontou para uma cadeira ao lado dela que estava vazia. Sentei-me ao lado dela e durante o jantar, conversei com ela e com os outros monitores. O jantar estava animado, de vez em quando contavam-se anedotas, e quando eu contava uma a Dânia ria-se e, ou colocava subtilmente uma mão sobre a minha perna, ou tocava levemente com a sua cabeça no meu ombro.

Depois do jantar, juntámo-nos todos em volta de uma fogueira, uns tocando guitarra, outros dançando. A Dânia agarrou-me nas mãos e disse: “ Vamos dançar!!!”. Durante toda a noite, saltámos, dançámos. O clima entre nós, aquecia ao sabor da fogueira, ela roçava o seu corpo no meu, mexia no cabelo de forma sensual. Parecia que éramos só nós os dois em volta daquela fogueira. Infelizmente o nosso chefe, deu a noite por acabada, pois no dia seguinte íamos receber as primeiras pessoas no acampamento. Acabámos a nossa pequena festa e fomos para as nossas cabanas. A noite estava quente e eu não conseguia dormir. Resolvi então sair da cabana, para dar um passeio. Estava a passar pelo lago e decidi dar um mergulho. Tirei a T-Shirt e saltei lá para dentro. Momentos depois, mergulhei no lago e quando vim à tona da água, vi que a Dânia estava à beira do lago. Ela trazia o mesmo vestido amarelo do jantar.

- O que fazes aqui? Perguntei.

- Eu não consegui adormecer e estava à janela, quando te vi a passar e vim ver o que andavas a fazer. E tu? O que andas a fazer?

- Bem eu também não conseguia dormir, por isso vim passear e como estava calor, dei um mergulho.

- Tens razão. Está calor. Acho que também vou dar um mergulho.

Ela tirou o seu vestido que cobria um bikini verde, e saltou para dentro e água. Estava escuro e eu não conseguia ver onde ela tinha ido, e onde iria aparecer. De repente, ela salta da água, bem na minha frente, tira o cabelo dos olhos, olha para mim e diz:

- A água está óptima, não está?

- Está sim. Disse-o olhando nos seus olhos.

Senti as suas mãos a subirem pelo meu peito, os seus braços envolveram o meu pescoço, encostou os seus lábios a uma das minhas orelhas e sussurrou:

- Podíamos acabar o que começámos hoje à noite em volta da fogueira.

E nisto, beija e mordisca-me a orelha. Eu beijei-lhe o pescoço, não levou muito tempo até que os nossos lábios se tocaram num tórrido beijo. Depois começou a descer, beijando o meu pescoço, o meu peito, até que desapareceu debaixo de água. Segundos depois, senti as suas mãos a baixarem-me os calções, a agarrarem o meu pau, que ainda estava murcho. Senti a sua boca a envolver o meu pau, que crescia, a sua língua ia percorrendo todos os centímetros da minha verga. Trinta segundos passaram, mas parecia uma eternidade, ela reapareceu com o seu soutien nas mãos. Atirou-o para a margem do lago e voltou a submergir, desta vez senti as suas mãos a tirarem-me os calções. Voltou a aparecer com eles na mão e também os atirou para a margem. De seguida fui eu que mergulhei e comecei a tirar-lhe as cuecas. Beijei-lhe as pernas e depois a sua rata. Lambi a sua cona, as suas mãos agarravam-me o cabelo com alguma violência. Não podia ver-lhe a cara, mas naquele momento senti que os seus olhos deveriam estar a revirar-se de prazer. Emergi e também atirei as suas cuecas para a margem. Agarrámo-nos um ao outro, trocando carícias e beijos. Fomos para perto da margem, para um sítio onde tínhamos pé, aí, a Dânia cruzou as suas pernas atrás das minhas costas e eu peguei no meu mastro e comecei a roçá-lo na sua rata. Enfiei-o lá dentro, a Dânia gemeu. Começou a saltar em cima de mim. Dava pequenos gemidos a cada estocada, apertava-me cada vez mais com as suas pernas. Os gemidos passaram a pequenos gritos que se confundiam com os sons nocturnos das cigarras.

- Vamos para um sítio mais abrigado. Disse-lhe eu, temendo que alguém nos apanhasse.

Saímos do lago e agarrámos nas nossas roupas, peguei-lhe na mão e corremos pela relva, completamente nús. Parámos perto de uma cabana, que era destinada a visitantes. Andámos em volta da cabana e descobrimos uma janela aberta. Entrei, pela janela e fui abrir a porta à Dânia. Puxei-a para dentro e começámos aos beijos. Largámos tudo o que tínhamos nas mãos, os nossos corações saltavam, não sei se da corrida, se da adrenalina do momento. Peguei nela e levei-a em braços para o quarto, deitei-a na cama e abri-lhe as pernas. Ainda molhados, comecei a beijar-lhe as coxas, depois a rata, ela gemia agarrada ao meu cabelo. As suas pernas apertavam-me suavemente a cara e as minhas mãos apalpavam-lhe as mamas. Fui subindo, acariciando-lhe a barriga, beijando-lhe os peitos carnudos, o pescoço e por fim a boca. Deitei-me a seu lado e ela meteu-se em cima de mim, também beijando-me a boca. Foi descendo, beijando os meus mamilos, passando a língua pelo meu peito, beijando os meus abdominais. Meteu o meu pau na sua boca, ía mexendo a sua língua em torno da verga, de vez e quando chupava-me as bolas. Sentou-se em cima de mim e meteu o meu pau na sua rata molhada. Mexia a sua cabeça de um lado para o outro, ao sabor das estocadas, a água dos seus cabelos, salpicava a minha cara e peito, deixando-me louco de tesão. As suas mãos espalhavam os pingos de água do meu peito, enquanto movimentava a sua cintura. Passei-lhe as mãos pelas tetas, apalpei-as, apertei-as suavemente, senti os seus mamilos duros. As minhas mãos percorreram todo o seu corpo, as coxas, o seu rabo bem rijo. A Dânia, virou-se ao contrário e começou-me a chupar o pau, virando o cú para mim. Fiz-lhe um minete, lambi-lhe a cona, meti-lhe a língua na sua rata. Senti-a os seus lábios a tocarem nas minhas bolas, a sua língua envolvia o meu pénis. Ela colocou-se de quatro e eu por trás dela, espetei o pau na sua cona.

- AHAH! Soltou a Dânia, olhando para mim.

- Fode-me! Fode-me! Pedia ela.

Coloquei-me em pé na cama, flecti os joelhos e comecei a penetrá-la com alguma violência.

- Sim! Isso mesmo! Come-me! Gritava ela.

Já cansado, voltei a pôr-me de joelhos e penetrava-a mais lentamente. Ela, insaciável, começou a movimentar o seu corpo, contra o meu, cada vez mais depressa.

Tive de parar, estava quase a explodir. Deitei-me de lado, ela acompanhou-me e deitou-se à minha frente, de costas para mim, virou a cabeça para mim, abriu as pernas, pegou no meu pau e meteu-o na sua cona, revirando os olhos. Beijou-me na boca e começou a mexer no seu clitóris.

- Não quero que pares! Fode-me.

Assim o fiz. Penetrei-a intensamente, os seus gritos eram como uma força revigorante, abstraindo-me da minha imensa tesão, da minha vontade em me vir.

- Não pares! Vai! Vai! AHAHAHAH!

O seu orgasmo, gritado a plenos pulmões, levou-me a descansar. No entanto, ela continuou a movimentar-se na minha verga, devagar, acariciando o seu clitóris. Levantei-me e sentei-me numa cadeira que havia perto da cama. Durante um minuto a Dânia esteve deitada na cama, até a sua respiração ofegante acalmar. Depois veio ter comigo e sentou-se em cima de mim, o meu pau ficou entre a sua barriga e a minha. Começou a movimentar-se, lentamente, beijámo-nos. Pegou no meu mastro e enfiou-o novamente na cona. Começou por movimentar-se devagar, mas aos poucos aumentou a velocidade. Os sons do sexo, misturaram-se com os sons da velha cadeira de madeira. Agarrei-lhe as nádegas e afastei-as um pouco, ela beijava-me a boca. As suas mãos tocavam nas minhas bolas, acariciando-as. Lá parou por uns instantes, de seguida, ergueu a sua perna por cima da minha cabeça, passando-a para o outro lado, ficando assim de costas para mim. Debruçou-se até as suas mãos tocarem o chão e começou a movimentar-se para cima e para baixo, com o rabo espetado na minha direcção. Dava-lhe pequenas palmadas no rabo, ela gritava ao som das palmadas. Voltou a erguer-se, sentou-se bem fundo, movimentava a cintura e com as suas mãos apalpava-me os tomates inchados. Começou a movimentar-se mais rápido e mais rápido.

- Calma. Se não vou explodir. Pedi-lhe.

Ela parou e novamente passou uma perna por cima de mim, voltando a ficar de frente para mim.

- Vou fazer-te vir como nunca te vieste. Sussurrou-me ao ouvido.

Aquelas palavras deixaram-me ainda mais excitado. A Dânia começou então a mover-se suavemente, ía mexendo no meu cabelo, à medida que aumentava as estocadas. As penetrações eram fundas, o seu rabo tocava sempre nas minhas bolas. Eu, apalpava-lhe as mamas

- Queres mais? Perguntou num ritmo alucinante.

Ela gemia e gritava, agarrada ao meu pescoço. Estava prestes a gozar.

- Estou quase a me vir. Disse-lhe.

Mas ela não parava, saltava incansavelmente no meu mastro. Tentei sair, mas não consegui. Ela apertou as suas pernas contra a cadeira, e continuou mexendo a cintura.

- Goza, como nunca gozaste. Quero que me enchas a rata. Disse ela de forma sensual ao meu ouvido.

Não aguentei mais e explodi dentro dela. Assim que o primeiro jacto saiu, ela abriu a boca, mas somente um gemido saiu, encostou-se a mim, beijando-me, continuando a mexer a cintura devagar. Ficámos uns minutos assim, depois ela saiu de cima de mim, pelo meu pau escorria algum leitinho, e ela, ajoelhou-se à minha frente e começou a chupá-lo. Lambeu até à última gota e depois engoliu o pouco que se encontrava na sua boca. Fomos tomar um banho e depois cada um foi para a sua cabana. No dia seguinte, com a recepção ao público, calhou a mim e a ela, um trabalho em conjunto, mas foi à noite, quando o acampamento descansava, que nós mais uma vez demos uma escapadela e tivemos uma óptima noite de Verão. E foi assim durante todo o acampamento de Verão.

FANTASIA ERÓTICA ESCRITA POR: HM

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