Certo dia o meu telemóvel tocou. Do outro lado, uma voz feminina e delicada, perguntou-me se dentro de dois dias poderia fazer um show de strip, numa festa só de mulheres. Disse-lhe que sim, expliquei-lhe o método de pagamento e que levaria mais dois “strippers”. Ela aceitou, deu-me o seu número de telefone e a morada, onde se iria realizar o show. No dia seguinte, telefonei para aquele número e novamente ouvi aquela voz suave.
- Bom dia!!! Estou a telefonar por causa do show de strip de amanhã.
- AHH! Bom dia. Sim diga.
- Bem é o seguinte: Eu preciso de ir a esta morada, para preparar as coisas para a actuação de amanhã.
- Ok. Passe por cá da parte da tarde.
- Muito obrigada. Bom dia.
- Bom dia.
À tarde, cheguei à morada indicada, era uma vivenda, os vizinhos mais próximos ficavam ainda longe, pelo que não deveria haver problemas com o barulho. Toquei à campainha e do outro lado da porta ouvi aquela voz doce.
- Quem é?
- Boa tarde, eu vinha preparar o show de amanhã.
A porta abre-se e ela diz-me:
- Oh! Sim. Faça o favor.
Fiquei paralisado por uma fracção de segundo. Aquela voz doce, suave e delicada, era nada mais nada menos que a Iva Domingues. Entrei, ela fechou a porta e acompanhou-me até uma grande sala.
- Bem, é aqui que o show vai decorrer.
- Sim, por mim parece bem. Olhei em redor, estudando a sala.
- Está tudo bem? Perguntou a Iva
- Sim, quer dizer, onde é que nós podemos trocar de roupa?
- Bem lá em cima há um quarto que vocês podem usar para trocar de roupa. Após subir as escadas é a segunda porta do lado esquerdo.
- Ok. Outra coisa. Vi que tem uma aparelhagem. Posso mudar as colunas de sítio?
- Esteja à vontade. Bem eu tenho que ir tratar do resto das coisas para amanhã, mas esteja à vontade.
Ela saiu da sala. À medida que caminhava para fora da sala, eu reparei nas suas belas pernas e no seu rabo. Meti então mãos à obra. Fui ao carro buscar as nossas malas, que tinham os fatos das actuações e levei-as para o quarto. De seguida mudei as colunas de sítio, para que toda a gente pudesse apreciar o som da música. De seguida, aventurei-me pela casa à procura da Iva. Ela estava na cozinha, a preparar algo. Interrompi-a, disse que estava tudo pronto e que me ia embora. A Iva pediu-me para esperar um pouco, que ia fazer um café para eu tomar. Disse-lhe para não se incomodar, mas ela insistiu. Sentei-me então à mesa esperando pelo café, entretanto fui conversando com ela, sobre o que se iria passar na festa. A Iva puxou uma cadeira e sentou-se à minha frente, cruzando as pernas, e também ela foi bebendo um café. O seu vestido preto curto, mostrava as suas belas pernas, os seus sapatos, abertos, mostravam as unhas dos seus pés pintadas de preto.
- Bem não incomodo mais. Até amanhã.
- Até amanhã.
No dia seguinte à noite, lá fomos nós os três para o nosso show. Chegados à vivenda, ouvia-se o som da música. Nós vestidos de polícias, tocámos à campainha e foi a Iva que abriu. Ela trazia um vestido branco, os mesmos sapatos do dia anterior, mas desta vez as suas unhas estavam pintadas de vermelho.
- Boa noite. Houve uma reclamação por causa do barulho. Disse-lhe.
- Boa noite. Disse ela, piscando-me o olho, sabendo que se tratava de uma brincadeira.
Entrámos, estavam lá quinze mulheres, que dançavam alegremente. Pedimos que desligassem a música.
- Bem. Desculpem interromper a festa, mas ouve uma denúncia, por causa da música.
Um enorme “O QUÊ?” em coro ouviu-se, e de entre o aglomerado de mulheres, apareceu a Sónia Brazão, que trazia um vestido curto sem alças, branco e preto, meias pretas e botas a condizer, e que me disse:
- Não pode ser. Nas nossas festas, nunca houve problema por causa do barulho.
- Pois é. Mas parece-me que vão ter de parar essa música e começar a tocar esta. E estendi-lhe a mão, dando-lhe um cd, com as nossas músicas.
Aí, elas perceberam o que se passava. A Sónia meteu o cd na aparelhagem e nós começámos a dançar pelo meio delas. Enquanto dançávamos, encontrei mais uma cara conhecida. Era a Liliana Aguiar. Ela trazia um vestido, sem alças, muito curto, preto, uns sapatos verdes e as suas unhas também estavam pintadas de vermelho. Procurei por mais caras conhecidas, mas não encontrei mais ninguém. A dança, começou a aquecer, sincronizadamente eu e os meus colegas tirámos as camisas, elas dançavam encostadas a nós, passavam as mãos pelos nossos peitos. Depois as calças, ficámos só de tanga. Umas ajoelhavam-se à nossa volta, tocando nas nossas pernas, outras continuavam a mexer-nos no peito.
A música parou e nós tentámos furar a nossa saída dali, para trocarmos de roupa. A muito custo lá saímos da sala e fomos até ao quarto trocar de roupa. Pouco tempo depois voltámos lá a baixo, eu vestido de bombeiro, um dos meus colegas vestido à militar e outro com um smoking. Mal entrámos, os gritos invadiram por completo a sala, cada um de nós foi levado por um pequeno grupo de mulheres, para cada lado da sala. A música, voltou a tocar e nós começámos novo show. Novamente os três em tanga, éramos rodeados por mulheres que gritavam e dançavam. A certa altura, a Iva estava no grupo que me rodeava e eu ao ouvido, perguntei-lhe se podia usar a casa de banho.
- A porta em frente ao vosso quarto, é uma casa de banho. Dá-me um pequeno beijo na cara e passa a sua mão pelo meu material.
- O...obri...gado.
Entrei na casa de banho, mas tive de esperar um pouco, pois aquela situação deixou-me tão excitado, que não consegui mijar. Acalmei-me. Quando saí da casa de banho e ía descer, uma porta ao lado do WC abre-se e eu sou puxado lá para dentro. Quando me tento virar para ver quem era, sou empurrado para cima da cama. Enquanto caio de costas na cama, reparo num vestido branco inconfundível. Era a Iva. Imediatamente coloca-se de joelhos em cima de mim, movimentando a sua cintura. O meu pau crescia, dentro daquela apertada tanga.
- Já que fui eu que organizei a festa, acho que tenho o direito a brincar um pouco. Disse ela, passando as suas mãos no meu peito e enquanto mexia a cintura. Debruçou-se sobre mim e beijou-me, mas sempre mexendo a cintura. Tirou uma alça do seu vestido, depois a outra, desnudando por completo as suas maravilhosas tetas. Apalpei-lhe as mamas, ela levantou o vestido e tirou-o, a sua cueca estava um pouco húmida. Então saiu de cima de mim e ajoelhou-se a meus pés, eu levantei-me, e ela tirou-me a tanga. O meu pau saiu disparado tal e qual um dardo. Ela abocanhou-o e começou a chupar lentamente, deixando-o bem molhado. A sua saliva escorria pelo meu malho e pelos tomates. Começou-me a lamber as bolas, metendo-as na boca, uma de cada vez. Voltou ao pau, lambeu a cabeça, deu pequeninas dentadas e passou a língua de alto a baixo. Meteu a sua mão dentro das cuecas, massajando o clitóris, enquanto que com o meu pau dentro da sua boca, passava a sua língua em volta. Levantou-se, deu-me um pequeno empurrão e caí novamente na cama. Voltou a colocar-se em cima de mim, desviou a cueca para o lado, agarrou no meu mastro e meteu-o na sua cona húmida. Eu apalpei-lhe as mamas, os pequenos movimentos pélvicos, com o meu nabo completamente dentro dela e o seu cú a roçar nas minhas bolas, deixavam-me louco. A certa altura, ouço a porta do quarto a fechar, desviei o meu olhar das mamas da Iva e vi alguém a entrar.
- Entrou alguém. Disse-lhe.
Tentei levantar-me, mas rapidamente a Iva empurrou o meu peito para baixo e colocou o seu dedo em frente da minha boca e disse:
- É só uma amiga. Não te preocupes.
Mais calmo, vi a sua amiga aproximar-se. Para meu espanto, era a Sónia Brazão. Não esperava. Pensava que fosse uma das suas amigas que eu não conhecia. O que é certo é que a Sónia aproximou-se da cama e colocou-se a meu lado. Começou a beijar-me o peito, depois o pescoço e depois a boca. A Iva, continuava a mexer-se para a frente e para trás, de um lado para o outro, largando pequenos gemidos. Por sua vez, a Sónia, baixou o seu vestido, e colocou as suas mamas em cima da minha cara. Eu beijei-lhe aquelas suculentas mamas. Levantou o seu vestido e tirou-o, trazia meias de liga, tirou a sua cueca e colocou-se em cima da minha cara. Eu comecei a lamber-lhe o grelo enquanto ela beijava a Iva na boca. A Iva ía massajando o seu clítoris e a Sónia debruçou-se sobre ela e começou a beijar-lhe as mamas. Eu afastava as nádegas da Sónia, lambia a sua cona e chupava o seu grelo. Depois a Iva saiu de cima de mim e eu e a Sónia começámos um 69.
- Sente o sabor da minha rata nesse pau. Ouvi a Iva a dizer.
Eu continuava entretido com a rata da Sónia e alguns segundos depois, a Iva aparece, de gatas e começa, ela também, a lamber a crica da Sónia. De vez em quando trocávamos beijos. Voltei a afastar as nádegas da Sónia e a Iva, acariciou o seu cú e depois colocou o seu dedo lá dentro.
Aproveitei o momento e quando a Iva tirou o seu dedo do cú da Sónia, eu meti o meu. A Iva, saiu dali, e foi colocar-se de joelhos à minha frente, chupando-me as bolas, enquanto a Sónia mamava o meu pau.
A Sónia, deitou-se na cama e eu de joelhos em frente dela, meti o meu pau na sua cona e a Iva, já sem cuecas, pôs-se em cima da cara da Sónia. Enquanto penetrava a Sónia, com intensidade, olhava para a Iva, que não parava de mexer a cabeça, de tanto prazer que a Sónia proporcionava-lhe.
- Continua Sónia. lambe-me a cona.
Então a Iva deitou-se sobre a Sónia e retirou o meu pau de dentro da Sónia e começou a chupá-lo. Voltou a metê-lo lá dentro e começou a chupar o grelo à Sónia. Mais umas estocadas fortes e deixei-me cair na cama. Rapidamente a Iva, colocou-se em cima de mim, chupando-me o nabo, virando o seu maravilhoso cú na minha direcção. Lambi-lhe aquela cona. A Sónia, foi dar uma ajuda à Iva, chupando também ela o meu pau. Algum tempo depois, voltei a ouvir a porta, parei de lamber a cona da Iva e olhei. A Liliana Aguiar, tinha acabado de entrar no quarto.
- Andava eu à vossa procura e as meninas aqui no bem bom. Disse a Liliana sorrindo.
- Junta-te à festa. Disse a Iva.
- Então como vai a festa lá em baixo? Perguntou a Sónia.
- Bem, aquilo lá em baixo está um pouco confuso, elas estão todas à volta deles. Eu como não vos vi, vim à vossa procura. Disse a Liliana, aproximando-se da cama e tirando o vestido.
- Dá-me uma ajuda. Disse a Sónia, esticando uma perna.
A Liliana tirou-lhe a bota, depois a outra. Tirou a sua cueca e deitou-se na cama, de pernas bem abertas. Eu aproximei-me de joelhos em cima da cama, ergui as pernas da Liliana sobre os meus ombros e lambi-lhe a crica. A Sónia meteu-se em cima da cara da Liliana e a Iva, colocou-se debaixo de mim, mamando o meu nabo.
- Ah! Chupa amiga. Chupa-me essa rata. Dizia a Sónia.
A Sónia inclinou-se um pouco e beijou-me a boca, depois a rata da Liliana. Trocámos de posição. Baixei as pernas da Liliana e meti-lhe o meu dardo na sua cona já bem húmida. A Sónia e a Iva, deitaram-se ao lado da Liliana e as três iam-se beijando mutuamente. Debrucei-me sobre elas, apoiado nos meus braços, ía penetrando a Liliana com alguma velocidade, ela dava pequenos gritos. Beijava alternadamente as suas bocas.
- Fode-me agora!! Disse a Iva, deitando-se de lado.
Deitei-me por trás dela, levantei-lhe a perna e a Sónia agarrou no meu pau, cuspiu nele e meteu-o na cona da Iva. A Sónia deitou-se à frente da Iva, lambendo o meu pau e a sua cona, enquanto a Iva ía lambendo a cona da Sónia. A Liliana deitada atrás de nós, masturbava-se, gemendo ligeiramente. A Iva já gritava, de tanto prazer. Apalpava as mamas da Iva, beijava-a no pescoço e sentia a língua da Sónia a entrar na cona da Iva.
- Anda cá! Disse a Sónia, pondo-se de quatro em cima da Liliana.
Coloquei-me entre as pernas da Sónia e da Liliana, rocei o pau na cona da Sónia e espetei-o. A Liliana, cruzou os seus pés acima do meu rabo, ajudando-me na penetração funda da rata da Sónia. A Iva pôs-se, também ela, de quatro à frente da Sónia e da Liliana e a Sónia lambia-lhe a cona.
- Come-me o cú!! Pediu a Sónia.
A Liliana afrouxou as pernas, permitindo-me por o pau no cú da Sónia. Introduzi lentamente, proporcionando alguns gritos à Sónia. Assim que comecei a aumentar a velocidade, a Liliana, novamente cruzou os seus pés atrás de mim. Os gemidos das três, deixavam-me louco e cada vez mais excitado. A Liliana, retirou as suas pernas de trás de mim e cruzou-as sobre as costas da Sónia, deixando as suas conas bem juntas. Percebi o que ela queria. Tirei o pau do cú da Sónia e meti-o na cona da Liliana, algumas bombadas e espetei-o na cona da Sónia. Tirava de uma rata e punha na outra, foi assim durante alguns minutos, enquanto a Iva, ainda de quatro, era lambida pela Sónia.
- Quero uo teu pau no meu rabo! Pediu a Iva.
Saí de trás da Sónia e fui ter com a Iva. Comecei por roçar o pau na cona da Iva, mas ela pegou nele e apontou-o ao cú. Espetei devagar. À medida que ia entrando ela soltava gritos e com a sua mão ia impedindo que eu a penetrasse mais fundo. A Sónia e a Liliana, cada uma a meu lado, pegaram no meu pau e lamberam-no, deixaram-no bem molhado, para poder escorregar no cú apertadinho da Iva. Assim que estava molhado, voltaram a metê-lo no rabo da Iva e desta vez, meti-o todo, com a Iva a soltar um sonoro: - AHHHH!!!
Fui aumentando a velocidade, a Liliana apalpava-me as bolas inchadas e a Sónia ia beijando-me a boca. A Iva virou-se, deitou-se de barriga para cima e meteu os pés nos meus ombros. Espetei-a naquela cona, beijava-lhe os dedos, com as unhas de vermelho, por entre os seus sapatos. A Liliana e a Sónia, deitaram-se na cama, abraçadas, beijando-se, acariciando-se. Ao ver elas as duas bem agarradas, mais excitado fiquei e com mais velocidade penetrava a Iva. A Sónia deitada na cama, deu uma palmadas na sua própria rata e pediu com desejo:
- Dá-me forte. Fode esta cona.
Saí de dentro da Iva e fui ter com a Sónia. Ela, com uma ginástica incrível, levantou as pernas e colocou os seus pés, ao lado da sua cabeça. A Iva e a Liliana ajudaram, agarrando cada uma delas, uma perna. A cona da Sónia, estava toda aberta, como que pedindo que a trespassasse com o meu malho. Assim o fiz, agarrei-me às suas pernas e penetrei-a. A Sónia soltou um gemido, eu aumentei de tal forma, a velocidade, das estocadas, que os meus tomates ficaram tão doridos de tanto baterem no cú dela. A Iva e a Liliana, iam beijando os pés da Sónia e ela gemia intensamente. Um pouco cansado, deitei-me na cama e a Liliana precipitou-se logo para cima de mim, sentou-se no meu pau e cavalgou por uns momentos. Eu agarrado às saus mamas, pedi para ter calma, senão explodia ali mesmo. Ela parou, saiu de cima de mim e lambeu vigorosamente o meu pau, depois voltou a sentar-se nele, mas desta vez, meteu-o no seu cú. À medida que descia no meu pau, os seus olhos reviravam, os seus gritos ecoavam pelo quarto. Quando se sentou completamente, meteu os seus pés ao lado da minha cabeça e ia movimentando-se devagar. Eu, por entre as aberturas dos seus sapatos, beijava-lhe os dedos dos pés. A Iva e a Sónia, iam brincando as duas deitadas na cama. Com as pernas entrelaçadas, roçavam as suas ratas uma na outra. A Liliana põe-se de cócoras e começa a viajar no meu mastro cada vez mais rápido, batendo com as nádegas nas minhas bolas.
- Calma! Vai devargar senão venho-me. Disse eu.
Mas ela continuava a saltar nele sem para. A Iva, levantou-se e apoiou-se nos ombros da Liliana, fazendo-a parar.
- Calma amiga. Vocês vão me desculpar, mas como organizei esta maravilhosa festa, tenho o direito de o fazer vir.
A Liliana saiu de cima de mim e a Iva sentou-se em cima de mim. Começou a cavalgar normalmente, aumentando a velocidade de vez em quando. A Liliana ajoelhou-se na minha cara e eu lambi-lhe a cona. A Sónia, ajoelhou-se no meu peito, entre a Iva e a Liliana, mas virada para a Liliana. As duas trocavam carícias e iam-se beijando e a Iva, acariciava o pescoço e as costas da Sónia.
- Estou quase a vir-me! Disse eu.
A Iva parou de cavalgar com intensidade e começou a movimentar a cintura, suave e delicadamente. Estava prestes a me vir e mais uma vez disse:
- Estou quase, podes sair.
- Podes te vir. Disse a Iva.
Lambendo a cona à Liliana, não aguentei mais e vim.
- AHHAHHHH!!!
Grandes jactos inundaram aquela cona.
- AHH! Isso sim. Que quente.
A Iva continuava a mexer-se. Momentos depois saiu de cima de mim e a Sónia, recuou um pouco e sentou-se no meu pau melado do esperma. Cavalgou um pouco e entretanto, a Liliana deitou-se na cama e a Iva pôs-se de cócoras sobre a sua cara e deixou que algum do esperma escorresse da sua cona, para a boca da Liliana. A Liliana levantou-se e trocou um beijo com a Sónia e ambas engoliram algum esperma. A Iva deitada na cama, metia os dedos na cona e lambia-os, saboreando o meu esperma. A Sónia trocou de lugar com a Liliana, para ela cavalgar um pouco antes que eu perdesse a tesão.
Vestimo-nos os quatro e descemos. Os meus colegas continuavam dançando, com o resto das mulheres.
- Bem meninas, por hoje acabou a festa. Depois temos de combinar mais algumas. Disse a Iva.
Enquanto elas iam saindo, eu e os meus amigos, fomos para o quarto, trocar de roupa. Eles perguntaram, onde tinha estado e eu disse-lhes que elas as três tinham pedido um show privado de strip.
Demorei mais um pouco a fazer a mala. Eles desceram à minha frente e despediram-se delas as três. Quando cheguei cá a baixo os meus colegas já esperavam no carro. Elas vieram ter comigo e agradeceram a noite. A Iva entregou-me o dinheiro do show e disse que nos íria contactar brevemente para um novo show, com ela e as suas amigas.
FANTASIA ERÓTICA ESCRITA POR: HM
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