- Olá! É bom ouvir a nossa língua aqui nesta ilha.
Ela olha para mim, surpreendida e carinhosamente diz:
- Olá. Sim é. Não esperava encontrar aqui ninguém de Portugal.
- Pois é. São coincidências. Por acaso posso fazer-lhe companhia?
- Claro, e podes tratar-me por tu. Então o que te traz a esta ilha? Disse ela, dando um gole na bebida.
- Venho para me divertir. E tu?
- Também. As noites desta ilha são óptimas.
- Sim também ouvi falar disso. Mas não conheço. É a primeira vez que aqui venho.
- Ai é? Então experimenta a noite deste bar. É um ambiente calmo, mas divertido e vais gostar.
Após uma pequena conversa, ela despediu-se de mim e saiu. Nessa noite, voltei ao bar. Dirigi-me ao balcão e pedi uma bebida. Enquanto esperava, sou abordado, com um pequeno toque no meu ombro. Viro-me e vejo a Merche, num vestido preto de alças, um pouco transparente.
- Olá. Disse ela, estendendo a cara para nos cumprimentármos.
- Olá.
- Então decidiste experimentar o meu conselho.
- Sim, está uma noite óptima e queria ver o ambiente. É calmo como disseste. Disse-lhe enquanto pegava a bebida.
- E também é divertido. Anda dançar. Disse ela, agarrando o meu braço.
Ela puxou-me por entre algumas pessoas que ali estavam a dançar. Entretanto, olhei para os seus pés, que estavam calçados com uns sapatos pretos, a sua pulseira no pé sobressaía. Fui subindo, apreciei os contornos das suas pernas, a luz ambiente, permitia-me ver um pouco através do seu vestido. Conseguia ver a forma do seu rabo.
Começámos a dançar, ambos com as bebidas na mão. Passado um pouco, alguém lhe deu um pequeno toque, fazendo-a entornar um pouco a sua bebida sobre mim.
- Desculpa. Foi sem intenção.
- Não faz mal. Vou só à casa de banho.
Quando voltei, tinha uma mancha na minha T-Shirt. Ela voltou-me a pedir desculpas e notava-se que estava um pouco aborrecida.
- Não te preocupes. É só uma T-Shirt.
Sentámo-nos a uma mesa, a conversar sobre as nossas vidas, parece que tínhamos bastante em comum, bebemos mais uns copos e quando demos por nós, já era tarde, o bar estava quase vazio. Estávamos a despedir-nos, quando ela me diz.
- Olha, amanhã vou à vila. Quero que vás comigo, para eu te comprar uma T-Shirt nova.
- Nem penses nisso. Isto lava-se e sai.
- Está bem, mas é uma maneira de compensar a noite estragada.
- A noite não ficou estragada. Dançámos, conversámos, divertimo-nos.
- Sim, mas não vais fazer-me uma desfeita dessas. Vais comigo à vila e pronto.
- Está bem, se insistes.
- Passas amanhã de manhã pelo meu hotel e vamos.
- Combinado.
E assim foi. No dia seguinte, estava à porta do hotel da Merche. Informei a recepção e uns minutos depois ela apareceu. Vinha com um vestido verde, curto, mostrando a sua tatuagem na perna. Ao chegar à vila, encontrámos uma senhora que estava a vender roupa. A Merche, escolheu uma T-Shirt para mim e para ela comprou um vestido. Não me apercebi que vestido era, estava entretido a ver a minha T-Shirt nova, mas pareceu-me um vestido local.
Ao chegar ao hotel, a Merche pergunta-me:
- E que tal sairmos logo à noite?
- Sim, pode ser. Mas tens de ser tu a escolher. Afinal tu é que conheces a ilha.
- Sim, não há problema. Conheço um sítio bacano.
Ela pegou num papel e escreveu uma coisa. Entregou-me o papel e disse-me para ir ter a essa praia quando fosse noite.
A noite chegou, fui até à praia indicada no papel. A praia, ficava no fundo de uma encosta, o areal estava coberto de tochas que ardiam e acabavam numa entrada para um bar. Entrei no bar e procurei pela Merche, mas não a encontrei. Pedi uma bebida e vim cá para fora à espera da Merche. Os minutos passaram e nada. Começava a pensar que tinha levado uma tampa. Pedi outra bebida, mais uns minutos valentes e nada. O pessoal que estava no bar, uns começaram a ir-se embora, outros sairam para o areal. Pensava que tinha chegado a hora do bar encerrar e que tinha levado uma tampa monumental. Entretanto, a música do bar, que até então se ouvia só lá dentro, começa a tocar mais alta, as colunas espalhadas pela praia, começam a bombar. Chegam pessoas à praia, vindas de todo o lado. Os homens vinham em tronco nú, as mulheres, umas vinham de bikini, outras num traje local, que tapava somente a parte da frente, deixando a parte de trás do corpo delas nua. Algumas pessoas entraram no bar, cercando o balcão por completo, outras dançavam ao som da música. As pessoas que já tinham sido servidas, tentavam furar por entre a multidão e vinham cá para fora dançar.
Ao longe, vejo uma silhueta feminina, caminhando pela passadeira de madeira que se estendia pela praia. Quando as luzes das tochas tocaram o seu rosto, percebi que era a Merche. Ela trazia aquele traje local, que cobria os seus seios nus e caía sobre as suas pernas. Assim que chegou ao pé de mim, eu estava boquiaberto, e ela deu uma volta e perguntou:
- Que achas?
As suas costas nuas, mostravam as tatuagens, apenas o seu rabo estava coberto com uma cueca dourada.
Não consegui dizer nada. Ela fez-me outra pergunta:
- Estás aqui há muito tempo?
- Bem, digamos que a espera valeu a pena. Estás linda.
- Obrigada. Vamos tomar uma bebida?
- Sim, sim.
A confusão que se instalara já tinha dispersado. Fomos até ao balcão e pedimos duas bebidas. Fomos para a praia, admirar a noite. Conversámos e dançámos. O ambiente quente e de certa forma afrodisíaco, a sua forma de dançar, provocadora, levou a que durante uma dança nos beijássemos.
- Então estás a gostar?
- Sim. É fantástico.
- Sabes, conheço ali um sítio, que tem uma vista linda sobre a praia e o oceano. Queres vir?
Aceitei o convite. Fomos pela passadeira de madeira, abraçados um ao outro. A passadeira, acabava numas escadas em pedra, que subiam a encosta. Era uma subida acentuada até lá cima. Ela começou a subir as escadas, balouçando o rabo, como que me provocando. Quando a música da praia se ouvia ao longe e o som dos sapatos, laranja de salto alto da Merche ao baterem na pedra das escadas, se sobrepunham à música, ela pára, tira os sapatos e diz:
- Por aqui! Passando o corrimão para o outro lado.
Era um caminho estreito, que continuava pela encosta acima. O caminho terminava numa gruta.
Chegados à gruta, a Merche apoia-se no meu ombro, cruza uma perna, limpa o pé e calça um sapato, depois cruza a outra, limpa o outro pé e calça o outro sapato.
- Obrigado. Disse ela, descendo suavemente a mão do meu ombro, passando-a pelo meu peito.
Ela vira-se para o oceano, a luz do luar iluminava a Merche e a caverna, lá em baixo viam-se as pessoas a dançarem na praia junto às tochas. Ao longe via-se a nossa praia, onde nos conhecemos. Ela dá um passo em frente.
- Que achas desta vista?
- Maravilhosa. Disse eu, olhando para ela de alto a baixo.
Aproximei-me dela por trás, encostei o meu corpo ao dela e balançando ao som distante da música, beijei-lhe o pescoço. Ela virou-se para mim e beijou os meus lábios, eu passava lentamente as minhas mãos pelas suas costas nuas e ía descendo. Não havia qualquer recuo por parte dela, por isso, desci até ao seu rabo. Apalpei-lhe aquele rabo firme e redondo, dava-lhe pequenas palmadas, ela beijava-me cada vez mais loucamente, passava as mãos pela minha cabeça. Ela tirou-me a T-Shirt, continuou-me a beijar, colocou as suas mãos no meu rabo e também ela me apalpou. Desapertou-me e tirou-me os calções, o meu pau ainda pouco teso, começava a crescer. Ela meteu-se de cócoras e começou a chupar o meu pau e a apalpar-me os tomates. Desviou a sua cueca e começou a masturbar-se, o meu pau endurecia na sua boca. Ela lambia a cabeça da minha gaita, dava pequenas dentadinhas. Levantou-se, tirou o vestido, as cuecas e voltou a pôr-se de cócoras a chupar o meu mastro. Chupava profundamente, até as minhas bolas tocarem os seus lábios, cuspia no meu pau, deixando-o completamente molhado, com os dedos recolhia o excesso de saliva do meu nabo e passava-os na cona. Batia com o nabo na sua língua. Levantei-a e encostei-a à parede rochosa da gruta, ajoelhei-me e levantei-lhe uma perna sobre o meu ombro. A sua rata, brilhava ao ser incidida pela luz branca do luar, encontrava-se húmida. Com os meus dedos, abri-lhe os lábios, deixando o clitóris à vista. Comecei por fazer pequenas cócegas com a língua, depois chupei-o, fazendo-a gemer.
- AH! OH! Gemia ela, com a cabeça encostada na parede rochosa e com as mãos a agarrarem os meus cabelos. Lambia-lhe a cona, deixando-a húmida, meti-lhe a língua dentro da rata. Elevei as mão até ás suas mamas, apertando-as suavemente, sentindo os seus mamilos duros. Ela colocou um dedo dela na boca, chupando-o, depois levou esse dedo à minha boca para eu chupar também e depois voltou a levá-lo à sua boca.
Ela levou as mãos ao chão, espetando o seu rabo na minha direcção, eu peguei no meu pau e meti-o na sua cona húmida. Um pequeno grito ecoou pela gruta.
- AHAHAH!
Agarrei as suas ancas e comecei a fodê-la. Debrucei-me um pouco sobre as suas costas e apalpei-lhe as mamas, voltei a erguer-me e continuei a fodê-la. Dáva-lhe pequenas palmadas na sua bunda maravilhosa, passava as mãos, numa carícia, pelas suas costas, puxava-lhe os cabelos. Depois ela encostou-se à parede rochosa, eu levantei-lhe uma perna e meti o meu pau na sua rata. Agarrei uma das suas tetas, ela dava pequenos gritos, lambia os seus dedos e passava-os pela cona. Tirei o meu pau e comecei a bater com ele na sua crica, ela gritava enlouquecidamente, agarrou-me o pau e meteu-o na cona.
- AHAH! Mete-o lá dentro. Fode-me. Disse ela.
Continuei a bombar cada vez mais rápido, ela acabou por ter um orgasmo.
- AAAHHHH! Gritou ela.
Abrandei o ritmo, a cada estocada ela gritava.
- Sim. OH! Mais, mais. AH! AH!
Ela meteu-se novamente de cócoras e fez-me um broche, deixando a minha piça molhada. Eu estendi a minha roupa no chão e deitei-me sobre ela, ela colocou-se em pé sobre mim, estimulando a sua rata. Meteu-se de cócoras em cima do meu pau e enterrou-o bem fundo na sua cona.
- AAAHHHH! Gritou ela, enquanto descia pelo meu cacete.
Pequenos movimentos com as pernas, iniciaram a sua viagem pela minha verga. Ela ía masturbando-se enquanto saltava, os seus gritos ecoavam pela gruta. Ela colocou-se de joelhos e mexía a cintura, eu mexia-lhe nas mamas. O seu rabo tocava nos meus tomates inchados e doridos, produzindo um som seco. Ela abrandou o ritmo, os gritos passaram a gemidos pequenos. Entretanto, começou a ouvir-se vozes na escada de pedra, ela continuou a mexer-se lentamente e os gemidos eram abafados pela sua mão. As vozes passaram e assim que se deixaram de ouvir, ela tirou a mão da sua boca e os gemidos voltaram a ecoar pela gruta. Com a verga ainda na sua cona, ela virou-se de costas para mim, debruçou-se sobre as minhas pernas e continuou a movimentar a sua cintura, de cima para baixo e de um lado para o outro. Eu apalpei-lhe o cú e abri-lhe as suas nádegas. Cuspi na minha mão e passei-a pelo cú dela. Com o dedo indicador, comecei a estimular o seu cú, introduzindo devagar o dedo. O cú apertadinho, ia alargando ligeiramente. Ela continuava a gemer.
- AH! OH!
Ela levantou-se e voltou a virar-se, sentou-se novamente, mas sobre a minha cintura. Passou as mãos pela minha cara, levou um dedo à minha boca, depois com ele molhado, enfiou-o no cú.
Ela pôs-se de cócoras, cuspiu na sua mão e com ela por entre as pernas, passou-a pelo meu pau, deixando-o molhado, agarrou nele e apontou-o ao cú. Sentou-se devagar.
- AAHAH! Ecoou pela gruta.
Ela colocou os seus pés, perto da minha cabeça, ela ía mexendo-se devagar, com o mastro totalmente enterrado no cú. Eu comecei por lhe beijar os dedos dos pés, tirei-lhe os sapatos, massajei-lhe e beijei-lhe os pés. Ela levantou-se e deu-me a mão ajudando-me a levantar. Depois colocou-se de quatro no chão. Eu ajoelhei-me por trás dela e meti novamente a verga no seu cú apertadinho.
- AH! Fode-me! Gritava ela.
Ela ía mexendo na sua cona, de vez em quando lambia os seus dedos e passava-os pela crica.
A Merche deitou-se sobre a roupa que estava no chão e elevou as suas pernas até à cabeça.
- Continua a foder-me o rabo. Disse ela.
Espetei-lhe o mastro na cona, ela levou um pé à minha boca. Ía beijando o pé, com o outro pé ela acariciava-me os mamilos. Aumentei o ritmo das estocadas, ela gritava de prazer:
- AH! AH! AH! Os seus gritos davam-me mais prazer.
Ela voltou-se a pôr de gatas, eu cuspi-lhe no cú e voltei a meter o meu pau lá dentro. Ela apalpava-me os tomates inchados, gritava, tudo isso me deixou ainda com mais prazer.
- Estou quase a explodir. Disse-lhe.
- Quero que te venhas no meu cuzinho. Disse ela, olhando para mim.
- AHAHAHH! Explodi dentro daquele cú apertado. Apalpei-lhe as mamas e assim ficámos durante breves momentos. Tirei o meu pau do seu cú e a esporra, precipitou-se cá para fora, escorrendo pela sua rata e pingando na minha T-Shirt. Ela, com as mãos por entre as pernas, massajava a sua rata, lambusando-a por completo. Levantámo-nos e vestimo-nos. Eu fiquei em tronco nú, porque a T-Shirt estava suja. Fomos para o hotel dela, onde passámos a noite. No dia seguinte, ela mostrou-me outros locais isolados que conhecia, mas isso são fantasias para outros contos...
FANTASIA ERÓTICA ESCRITA POR: HM
No comments:
Post a Comment