- Isto hoje é que vai ser um jogo, quem ganhar isto é campeão. – eu aproveitei a oportunidade para tentar provocar a Marta, pois sei que é adepta do Benfica e digo, com a voz um pouco mais elevada para ter a certeza que ela ouvia:
- Isto é canja para o Braga, o Benfica leva uma lição de futebol e bate a bola baixinha. O Braga já é campeão. Notei uma ligeira e como o empregado continuou a conversa eu aproveitei para tentar a minha sorte outra vez.
- Não sei se é como diz, o Benfica este ano está muito forte – disse o empregado.
- O Braga não ganha por menos de 3, amigo e não chega ao fim do jogo com os 11 jogadores – digo eu. Depois de eu dizer isto o empregado retirou-se, pois tinha mais serviço para fazer e ouço uma voz feminina rouca que só tinha ouvido na tv dizer:
- Este ano todos têm medo do glorioso, até nem devem dormir bem. – eu só consegui pensar “OBJECTIVO ALCANÇADO”, e então respondi:
- Tem dúvidas de que o Braga ganha?
- Claro que o Braga não ganha, não tem capacidade para uma equipa como o Benfica.
- Ganhou o jogo da 1ª mão em Braga – continuei eu a espicaçá-la.
- Tiveram sorte e isso não se volta a repetir – e a isto eu respondi num reflexo quase sem pensar:
- Quer apostar? – ela fica um bocado surpreendida, devo admitir que eu próprio também fiquei, mas aproveitei a deixa e continuei
– se o seu Benfica e assim tão forte como diz não precisa de ter medo e é uma aposta ganha. Ou será que afinal não tem assim tanta confiança como diz. Ela hesitou por uns segundos, mas depois diz:
- Ok, pode ser, mas o que é que tem para me dar que valha a pena a aposta? – eu, um bocado surpreendido respondo:
- Normalmente aposta-se dinheiro, mas se se lembrar de outra coisa que eu possa ter é só dizer.
- O que me diz de 5000€? – devo admitir que fiquei um pouco apreensivo, mas já tinha a minha jogada em mente e decidi por o dinheiro em risco.
- Aceito, se a Marta ganhar eu dou-lhe 5000€.
- Óptimo, o vencedor ganha 5000€... – e neste momento eu interrompo-a:
- Desculpe, mas eu não estou interessado em dinheiro. – ela ficou com cara de que não percebia aquilo de apostar 5000€ e eu dizer que não queria dinheiro e então eu continuei:
- Se a Marta ganhar eu dou-lhe 5000€, mas se eu ganhar eu quero outra coisa.
- O quê?
- Se o Braga ganhar eu quero foder com a Marta.
- O QUÊ? – pergunta ela muito surpreendida e então na tentativa de levar a melhor e ela aceitar a aposta digo.
- São estas as minhas condições, parece que a confiança no glorioso já não é a mesma – ela faz um olhar um pouco zangado e diz aquilo que eu queria ouvir:
- Aceito – radiante de alegria e um bocado excitado acrescento:
- Deixe-me acrescentar que se ganhar não é uma simples foda, eu posso fazer o que quiser e a Marta tem que fazer o que eu quiser, se quiser que me faça um broche tem que fazer, se quiser mamar-lhe nas mamas tem que deixar, se quiser enrabá-la tem que deixar, se quiser vir-me na sua boca e vê-la beber o meu leite tem que o fazer.
- Sim, sim, mas não fique já excitado porque isso não vai acontecer, o Benfica vai ganhar. – para finalizar a conversa da aposta acrescento:
- Provavelmente não tem com que se preocupar, o Benfica está a jogar em casa, e este ano joga muito bem, o mais provável é a minha carteira ficar mais leve.
O desafio começa, entretanto eu também peço a minha refeição para comer, pelo meio vamos trocando umas palavras principalmente devido a incidências do jogo. A primeira parte acaba e nada de golos, por causa a Marta pergunta:
- E se o jogo acabar empatado, o que fazemos?
- Eu fico com o dinheiro e a Marta não me dá nada.
A segunda parte começa e o tempo vai-se passando e nada de golos. 70 minutos, 80, minutos e a bola sem entrar em nenhuma das balizas. Finalmente o 4º árbitro levanta o tempo de compensação, 4 minutos, eu já pensava “Pelo menos não perco o dinheiro”, até que aos 93 minutos Hugo Viana manda uma da entrada da área e o Quim nem se mexeu. Eu olhei imediatamente para a Marta e o olhar na cara dela foi impagável. A partir desse momento passei a pensar “Apita para o fim, apita para o fim”, e o árbitro lá me fez a vontade e mal ele apita viro-me para a Marta e digo:
- Parece que ganhei, é hora de pagar – vi na cara dela um ar de desapontamento e disse na esperança de a tranquilizar
– Vais ver que vais gostar.
- E para onde vamos?
- Vamos para o wc aqui do restaurante, estou tão teso que não pode ser mais longe.
- O wc fica no piso de baixo ao lado do armazém, não está lá ninguém para nos ouvir.
Então dirigimo-nos ao wc do restaurante, quando chega-mos às escadas deixei a Marta passar à frente para poder ir atrás a ver o rabo a balançar enquanto ela descia. Ia ficando cada vez mais teso e com vontade de a comer por todos os lados.
Entramos para o compartimento onde fica a sanita e fechamos a porta. Imediatamente a agarrei e colei-a ao meu corpo, as grandes mamas da Marta ficaram espremidas contra o meu peito, comecei e beijá-la e a apalpar-lhe o rabo, depois virei-a de costas para mim e o meu pau teso ficou a roçar-se no rego do rabo da Marta.
- Sinto a tua pila no meu cu – diz ela – estás todo teso.
- A culpa é tua – respondo – mas vais já tratar do assunto.
Tirei-lhe a blusa, como não tinha soutien as suas grandes mamas saltaram logo fora, comecei a apalpa-las e a brincar com os mamilos que ficavam cada vez mais rijos. Como vi que a Marta começava a entrar no clima e a ficar cada vez mais excitada começando a fazer pequenos gemidos uma das minhas mãos desceu e comecei a apalpar-lhe o pito, enquanto lhe apalpava as mamas e o pito ia-a beijando no pescoço e ela virava a cabeça para me beijar na boca. Depois disse-lhe:
- Senta-te e chupa-me.
A Marta sentou-se na sanita, baixou-me as calças e os boxers e a o meu pau pôs-se de pé com tremenda velocidade. A Marta começou a lamber a cabeça enquanto massajava o resto com a mão, depois começou a mete-lo na boca, cada vez que o abocanhava engolia um pouco mais até o meter todo até ao talo, aí eu segurei-lhe na cabeça para ela não a tirar logo da boca. Passados um pouco digo:
- Mete-a no meio das tetas, faz-me uma espanhola com essas grandes tetas, vaca. – ela mete a minha pila no meio das mamas e começa a movimentar-se para cima e para baixo, enquanto continuava a chupar. Passados poucos minutos senti que não aguentava muito mais e disse:
- Vou-me vir, mete-a na boca que quero que o bebas – ela ia dizer qualquer coisa, mas antes que o pudesse fazer meti-lhe o malho na boca e segurei para que ela não o tirasse. Nunca antes me tinha tido um orgasmo tão grande (a Marta até se engasgou) mas nem por isso perdi o tesão, então disse:
- Levanta-te e tira as calças, quero ver-te toda nua.
A Marta levanta-se, desaperta as calças, baixa-as e tira-as. Fica só com um fio dental branco.
- Vira-te e tira o fio dental – disse eu. A Marta virou-se de costas para mim e debruçou-se para a frente e desceu o fio dental. Antes de ela se erguer meti-lhe a mão entre as pernas e comecei a esfregar-lhe o grelo, ela soltou um leve gemido de surpresa. Comecei e esfregar-lhe a rata cada vez com mais vigor e os gemidos dela foram aumentando e ia ficando cada vez mais molhada, comecei também a meter os dedos, então ela apertou as pernas e apesar dela não dizer nada, só gemer, pude sentir que estava a ter um orgasmo, a pita apertou-se em redor dos meus dedos e as pernas dela ficaram a tremer um pouco. Depois de ver e sentir aquilo não aguentei mais, com ela de costas para mim e debruçada para a frente, sem avisar a Marta enterrei a minha piça toda dentro dela.
- Aaaaaahhhhhh – gemeu ela – podias ter dito que ias meter.
-Quis apanhar-te de surpresa – respondi, e comecei a bombear, comecei devagar, mas a Marta logo disse:
- Mais rápido e com mais força
- És mesmo safada, Marta - e agarrei-lhe as tetas e comecei a e malhar-lhe com toda a pujança que tinha.
- AHAHAHAH!!! – a cada estocada a Marta gemia mais alto e os seus gemidos deixavam-me cada vez mais excitado. A dada altura digo:
- Marta vou vir-me dentro de ti – ao que ela responde:
- Não te venhas na cona, malha-me no cu e vem-te lá dentro.
É obvio que nem pensei duas vezes tirei o pau da cona da Marta e meti-lho no cu sem quaisquer preocupações, ela soltou um ligeiro “Ai”, e eu pensando que a tinha magoado digo:
- Magoei-te, desculpa. – ao que ela responde:
- Não magoaste, já estou habituada a levar no cu. – e então leva a mão ao grelo e começa a esfregar o clítoris enquanto eu me ocupava do cuzinho.
- Ah tão bom – dizia ela – adoro ter pila enfiada no cu. Vou vir-me, AAAAAAAAAAAHHHHHHH!
Ao sentir o cuzinho da Marta apertar-se devido ao orgasmo não aguentei mais e vim-me dentro do cu dela, ainda mais do que antes. Só tirei a pila do cu dela depois de deixar tudo o que tinha lá dentro e ao tirar digo:
- Ajoelha-te e limpa-me o pau com a boca. – ela assim faz e lambe-me a pila toda, ao levantar-se o leitinho com que lhe tinha enchido o cuzinho começou a sair e a escorrer-lhe pelas pernas abaixo. A Marta leva uma mão ao olho do cu e começa a tirar o esperma com a mão e diz com cara ainda de tesão e ordinária:
- Podias ter guardado um bocadinho para me dar na boca – e ao dizer isto mete a mão à boca e engole o esperma que nela tinha
– gostei tanto de beber o teu leitinho.
Puxei as calças para cima, a Marta vestiu-se e saímos do restaurante juntos. Ao despedirmo-nos ela disse:
- Se sempre que o Benfica perde eu tivesse diversão desta, por mim nunca mais ganhava.
E manda-me um sorriso bem lascivo que só serviu para me deixar em sentido outra vez.
FANTASIA ERÓTICA ESCRITA POR: FERNANDO PESSOA
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