Thursday, June 10, 2010

SÓNIA ARAÚJO E CATARINA FURTADO - "ALEGRIA NA PRAÇA 3 – ALEGRIA FORA DA PRAÇA"

Algumas coisas mudaram depois de eu, o meu amigo e a Sónia Araújo termos feito sexo no cenário da Praça da Alegria, deixamos de fazer sexo apenas no camarim da Sónia e começamos a fazê-lo em outros locais, fora da RTP. Sempre que apetecesse à Sónia “brincar” contactava-nos e nós (se não estivéssemos ocupados com coisas importantes) íamos ter com ela. Contudo continuávamos a fazer figuração na Praça da Alegria, a Sónia de vez em quando gostava de umas rapidinhas nos intervalos.

Certo dia, após uma sessão de sexo, estávamos nós a recuperar forças de todo o “exercício” que tínhamos feito e diz a Sónia, ainda a limpar a nossa esporra das mamas:

- Na próxima semana tenho que ir a Lisboa fazer participar em um programa especial da RTP.

- E quantos dias vais? – perguntou o meu amigo.

- Dois dias. Vou no dia anterior ao programa e venho depois da minha participação naquilo. Vai ser um daqueles programas em que participam montes de apresentadores, por isso não vou estar muito tempo a apresentar.

- OK, quando regressares, se trouxeres a rata molhada já sabes o que fazer. – disse o meu amigo.

- Era isso que queria falar convosco. Eu quero que vocês venham comigo.

Perante esta afirmação quer eu, quer o meu amigo ficamos muito sérios a olhar para ela. Vendo as nossas caras de total confusão começou a explicar-nos o que tinha em mente:

- Eu pensei que vocês podiam ir, e ficavam no mesmo hotel que eu, ninguém vos pode ligar a mim, são apenas mais dois gajos hospedados no hotel, e assim à noite eu ia até ao quarto e… - o fim desta frase não foi com palavras mas sim com um olhar bem maroto, não que fosse preciso porque nós já sabíamos o que ela queria dizer.

Eu e o meu amigo olhamos um para o outro, a ideia parecia boa e após esclarecermos que não iria andar mais gente no hotel que nos pudesse conhecer da Praça da Alegria, concordamos com a proposta da Sónia. Marcamos o avião e o hotel para a noite em que a Sónia também lá ia ficar hospedada.

Chegado o dia esperado, participamos na Praça da Alegria como de costume, nesse dia a Sónia quis dar uma rapidinha num intervalo sob o pretexto de, e passo a citar: “Estou sempre a pensar na noite de logo, e isso deixa-me tão excitada, que não aguento.”. Depois do fim do programa a Sónia foi logo para o aeroporto para apanhar o avião, nós só íamos a meio da tarde. Depois de ter chegado ao hotel, em Lisboa, mandou-nos uma mensagem a dizer:

“Vou ficar no quarto do hotel à espera que vocês cheguem. Assim que chegarem avisem e eu vou para o vosso quarto. Beijinhos.”

A nossa viagem foi tranquila, o avião e depois de táxi do aeroporto até ao hotel. Uma vez no nosso quarto enviamos a seguinte mensagem à Sónia:

“Já estamos no hotel, o nosso quarto é o 609.”

E passados cinco minutos alguém estava a bater freneticamente à porta do nosso quarto. Fomos abrir, era a Sónia. Mal entrou abraçou-nos e disse:

- Estava a ver que nunca mais chegavam, estou cheia de tesão, tenho a cona toda molhada. Passei a tarde toda a esfregar a rata. Vamos ao que interessa.

E começou uma das melhores noites de toda a minha vida. Não voltamos a sair do quarto, nem mesmo para comer, pedimos serviço de quartos (como é óbvio quando nos vieram trazer a comida ao quarto a Sónia escondeu-se no quarto de banho), até mesmo quando estávamos a comer (nus) paramos com as brincadeiras sexuais. Quando esta louca sessão de sexo acabou já passava das três horas da madrugada. A Sónia, aconchegada no meio de nós. E então após a nossa chegada à capital tivemos uma conversa que não envolveu gemidos.

- Que é que vocês vão fazer amanhã, enquanto eu estiver a apresentar programa? – perguntou-nos a Sónia.

- Nós tínhamos falado em ir para o parque das nações passear, mas como o programa vai ser feito lá se calhar vai haver muita confusão e muita gente. - respondi eu.

- Afinal como é que vai ser o teu horário de trabalho amanhã? A que horas vais ser tu a apresentar o programa? – perguntou o meu amigo.

- É assim, eu vou apresentar aquilo das duas às quatro da tarde. Vão ser muitos apresentadores a apresentar durante todo o dia, por isso é relativamente pouco tempo, mas eu vou para lá de manhã. E essa ideia de irem para o parque das nações parece-me óptima, assim estariam perto de mim, de certa forma. – respondeu a Sónia.

- E que diferença isso faz? – perguntei eu

– Tu não nos vais ver no meio daquela gente toda e vai andar tanta gente backstage que será impossível estar contigo mesmo que queiramos.

- Já me devias conhecer melhor a esta altura, querido, ainda não te apercebeste que quando quero as vossas maravilhosas piças dentro de mim e o leitinho que elas me dão, arranjo sempre maneira de o conseguir.

- Não fosses tu a p*** das manhãs, certo Sónia? – completou o meu amigo.

- Podes crer. – concordou a Sónia.

Então ficou decidido que iríamos para o parque das nações. Quando a Sónia saiu do nosso quarto eram quase quatro da madrugada.

Na manhã seguinte acordamos ao fim da manhã, devido à hora tardia a que nos tínhamos deitado, e fomos para o parque das nações. Quando lá chegamos achamos por bem avisar-mos a Sónia de que já lá estávamos e enviamos-lhe uma mensagem a informar disso mesmo. Fomos almoçar, passeamos um pouco, fomos ver a Sónia a apresentar, estava a ser uma tarde bem agradável. Até que, estávamos nós a ver os peixes no oceanário e o telemóvel do meu amigo toca, ele pega no aparelho, olha para o visor e diz-me:

- É a Sónia.

Retirámo-nos para um sítio onde ninguém estava e ele atende e um instante depois, após ouvir algo que a Sónia lhe disse faz uma cara de espanto ao mesmo tempo que diz, elevando um pouco a voz:

- O quê?

Eu fiquei intrigado peça reacção dele e perguntei-lhe:

- O que foi? Que se passa? Que é que ela disse?

- Ela quer que nós vamos ter com ela para fazer sexo. – respondeu o meu amigo, baixando a voz, não fosse estar alguém por perto.

- Ela está maluca. A mulher já não se controla? Só pensa em foder? – respondi eu fazendo igualmente uma cara de espanto e de incredulidade.

O meu amigo pôs o telemóvel entre as nossas cabeças para que ambos pudéssemos escutar o que a Sónia dizia pelo auscultador.

- Por favor meninos, venham ter comigo. Estou tão excitada. Tenho a cona tão molhada, que o molhinho já me escorre pelas pernas abaixo. – dizia ela.

Com este tipo de conversa o soldado que tenho no meio das pernas bateu logo continência. Eu e o meu amigo nem precisamos trocar uma palavra, o olhar que trocamos disse tudo.

- Ok, diz-nos como é que vamos ter contigo. – pediu ele.

A Sónia deu-nos as instruções para irmos ter com ela e deitamos pés ao caminho e durante o caminho fomos conversando:

- Esta mulher está cada vez mais louca, um dia isto dá para o torto e somos apanhados.

- Quero lá saber. Que é que me vai acontecer? Perder o biscate na Praça? Grande coisa.

- Está bem, isso é a nós que não somos ninguém. Mas e a Sónia? Não te importas com ela? Isso pode arruiná-la.

- Ela não me parece muito preocupada com isso. Parece-me que está mais preocupada em ser fodida de todas as maneiras possíveis.

- Por isso é alguém tem que deixar de pensar com o órgão sexual e começar a pensar com a cabeça. Temos que começar a por certos limites.

- Ok, ok. Mas isso fica para depois, agora vamos mas é dar-lhe o que ela quer que aquela conversa ao telefone deixou-me cheio de vontade de lhe saltar para cima.

Chegando ao local que a Sónia nos tinha indicado, uma zona entre um edifício e o rio onde não passava ninguém, ela sem perder tempo nos dá dois coletes com a palavra STAFF escrita a trás e nos instrui em como ir ter à roulotte dela, vira costas e afasta-se. Tudo o que fizemos a seguir foi seguir as instruções dela; esperamos dois ou três minutos e seguimos o mesmo caminho que minutos antes ela tinha seguido, ao vira uma esquina demos de caras com todo o aparato de backstage do programa, que decorria umas dezenas de metros mais à frente. Olhamos em redor e avistamos a roulotte que a Sónia nos tinha indicado. Chegamos até lá sem percalços, ninguém nos abordou, nem sequer se apercebiam de que nós não pertencíamos ali, estavam todos preocupados com os seus afazeres para repararem em quem quer que fosse. Chegamos à porta da roulotte, batemos à porta e bastou bater uma vez que a Sónia abriu imediatamente e entramos. A Sónia bate a porta e tranca-a. Antes que ela começasse fosse o que fosse eu e o meu amigo antecipámo-nos:

- Tens a certeza que isto é seguro? – perguntei eu – Como é que sabes que não vai entrar alguém por aí dentro?

- Não se preocupem, eu certifiquei-me de tudo, a Tânia (Ribas de Oliveira) está a apresentar agora e a Catarina (Furtado) só chega daqui a uma hora para se preparar para apresentar o programa a seguir. – respondeu a Sónia – Satisfeitos? Mais sossegados? Já podem tirar as calças e saciar esta minha rata assanhada?

- Eu estou satisfeito. Não preciso ouvir mais nada. – respondeu o meu amigo.

E com isto começamos a despir-nos. A Sónia assim que despiu as cuecas atirou-mas à cara e disse:

- Estão a ver o quão excitada eu estou? – ao mesmo tempo que passava as mãos na cona e nas pernas por onde o delicioso suco da sua cona escorria.

As cuecas dela também estavam bem húmidas e cheirosas com o cheiro desse suco da cona dela. Atirei-as ao meu amigo para ele também poder apreciar aquele belo artefacto, chegou ao ponto de as meter à boca. Com tudo isto é óbvio que eu e o meu amigo já estávamos tesos. A Sónia deitou-se ao comprido num sofá, de barriga apara cima, e pernas abertas a esfregar o grelo.

- Agora satisfaçam-me, meninos. – disse ela.

- Vê mas é se não gritas como é costume porque as paredes desta coisa são finas como papel e se te pões a gritar como é hábito ouve-se tudo do lado de fora. – avisou o meu amigo.

- Mete-me a piça na boca e assim eu já não consigo gritar. – respondeu a Sónia.

E o meu amigo assim fez, a Sónia começou a chupá-lo com enorme voracidade metendo o pau dele todo goela abaixo. Eu fiquei com aquela linda cona à minha frente, rapadinha e brilhante de molhada que estava e com aquele cheiro tão bom que tinha deixado nas cuecas. Não consegui resistir mito tempo só a olhar e depressa comecei a lambe-la, de alto a baixo, depois concentrei-me só no clítoris lambendo-o em movimentos circulares, mas por fim enfiei a língua e lambia por dentro. A Sónia gemia, mas não como habitual, não era só pelo facto de ter a pila do meu amigo enfiada na boca, isso nunca a impediu de gemer bem alto, era sim precaução para ninguém a ouvir. Por mais gostoso que seja lamber a cona da Sónia não aguentei muito e ao fim de algum tempo, após estar saciado com o gostinho da cona dela na minha boca, penetrei-a. Como seria de esperar e como habitualmente a minha pila entrou sem dificuldade. E ali estávamos nós novamente a fazer sexo, a Sónia finalmente estava contente com duas pilas dentro dela, o que também nos fazia felizes. Esta foda estava a ser diferente de todas as outras uma vez que normalmente a Sónia geme e grita loucamente, e nós também, mas desta vez os gemidos saiam abafados, tal era o medo de sermos apanhados. Até que, de repente e sem que nada nos fizesse prever a porta da roulotte abre-se e alguém entra, vê aquele lindo espectáculo e exclama:

- Mas que raio vem a ser isto!

O efeito destas palavras foi pior do que um balde de água gelada. Os segundos que se seguiram foram inexplicáveis, levantámo-nos todos com um salto pegando na primeira coisa que nos veio à mão para nos taparmos. Eu estendi o braço e agarrei um ramo de flores que estavam em cima de algo ao lado do sofá e tapei a zona da cintura com ele. Eu só reparei em quem tinha entrado quando já estava de pé com o ramo na mão e o choque ainda foi maior quando me apercebi que era a Catarina Furtado. E ali estávamos nós, eu, o meu amigo e a Sónia a olhar para a Catarina Furtado e a Catarina Furtado a olhar para nós os três, todos nós em estado de choque.

- Sónia?... Que vem a ser isto? O que estavas…, a fazer… – disse a Catarina em choque e embasbacada.

- Catarina? O que estás a fazer aqui? Disseram-me que só chegavas mais tarde. – perguntou a Sónia, num tom de voz surpreendentemente calmo para aquilo que eu esperava, dirigindo-se para a porta, tapando-se com um dos pares de calças que estavam no chão, e fechando-a.

Quando a Catarina respondeu já estava menos chocada e mais furiosa:

- Oh, desculpa ter decidido vir mais cedo, atrapalhei a tua festinha? Queres que saia para poderes acabar? Que pouca vergonha vem a ser esta?

Eu e o meu amigo assistíamos a isto tudo completamente imóveis e sem saber o que fazer, aquilo que nós tínhamos medo que acontecesse e sobre a qual tínhamos alertado a Sónia acontecera, fomos apanhados. Surpreendentemente, ou não, a Sónia parecia estar a lidar com a situação de uma forma tranquila e sem exaltações, respondendo num tom de voz completamente informal:

- Eu perguntei ao pessoal do staff e eles disseram-me que tu só chegavas mais logo por isso pensei que ia ter a roulotte só para mim durante algum tempo. E como é que entraste aqui? Eu é que tenho a chave.

- Um encarregado deu-me a chave para poder entrar e preparar-me. Porquê? Julgas que só há uma chave? – respondeu a Catarina continuando com fúria na voz.

Eu e o meu amigo continuávamos atónitos a presenciar toda esta conversa sem saber o fazer e tão pouco o que nos ia acontecer. Não sabia o que se passava na cabeça da Sónia para se desenvencilhar de toda esta trapalhada, mas assim que ela falou novamente percebi qual era a abordagem que ela ia tentar.

- Pronto, ok. Apanhaste-me a divertir-me com os meus amigos, não é nada de mais, até parece que nunca fizeste sexo. – disse a Sónia e depois continuou fazendo o seu tom de voz mais sexy

– Tu viste-os, viste como eles estavam a tratar bem de mim. – neste momento deixou cair as calças que estava a usar para se tapar e avançou lentamente em direcção à Catarina, que agora estava com cara confusão, a Sónia continuou

– Não queres que eles tratem bem de ti também? Eles são muito bons no que fazem?

E agora estava cara a cara com a Catarina, cuja cara de perplexidade e confusão era mais de que evidente e não era para menos, eu só não tinha a mesma reacção por causa de tudo o que já tinha visto a Sónia fazer e tudo o que já tinha feito com ela. Mas a perplexidade veio para mim no momento a seguir quando a Sónia surpreendeu a Catarina com um braço à volta dela, a outra mão numa das mamas e a beijou. O meu queixo caiu até ao chão, eu e o meu amigo olhamos um para o outro, a reacção dele foi semelhante à minha e ambos continuamos sem saber o que fazer. Creio que a Catarina também não sabia o que fazer pois ficou quieta e deixou-se ser beijada e apalpada pela Sónia. Mas quando parou de beijar a Catarina a Sónia encarregou-se de nos orientar.

- Vá lá meninos. Eu aqui a gabar-vos e vocês não mostram do que são capazes à Catarina? – disse ela.

Se este era o plano da Sónia para se livrar de quaisquer problemas que pudesse vir a ter derivado daquela situação tudo o que nós podíamos fazer era ajudá-la, olhamos um para o outro, encolhemos os ombros e avançamos em direcção às duas mulheres. Entretanto a Catarina tentou falar:

- Mas o que…

Mas foi interrompida pela Sónia:

- Sssssshhhhh! Não digas nada. Apenas aproveita o que aí vem, vais adorar.

Ficamos um de cada lado das mulheres e começamos a acariciar a Catarina, a Sónia beijava-a no pescoço. As minhas mãos, e as do meu amigo também, percorriam todo o corpo da Catarina, as mamas redondas com os mamilos já um pouco salientes, aquele rabo bem feito e firme.

- Não… parem… - dizia a Catarina em murmúrios sem convicção e os quais nós interpretávamos como pedidos para continuarmos.

Começamos também a beijá-la na face e no pescoço, depois a Sónia começou a despir-lhe a blusa e a Catarina ficou de soutien, os nossos beijos começaram a descer, a Sónia beijava a zona do umbigo e começou a desapertar as calças da Catarina. Os murmúrios de negação da Catarina deram lugar a gemidos “Hum! Ah!”, começou a retribuir os nossos beijos, as suas mãos agarravam as nossas cabeças, entretanto a Sónia tirou-lhe as calças e ela ficou só em roupa interior. A afastou-se e sentou-se numa pequena mesinha que estava em frente ao sofá com as pernas abertas a esfregar e meter os dedos na cona. Eu e o meu amigo começamos a apalpar todo o corpo da Catarina, mamas, coxas até ao rabo, no meio das pernas desde a racha do pito até ao rego do cu. Com tudo isto a Catarina foi ficando cada vez mais excitada, nós percebíamos isso pois os mamilos iam ficando cada vez mais salientes e as cuecas começaram a ficar húmidas, até que agarrou nas nossas pilas, uma em cada mão, e começou a massaja-las, nós começamos a ficar mais tesos do que já estávamos. A Sónia, que assistia ao que estávamos a fazer, enquanto se acariciava, e vendo que a Catarina se tinha agarrado às nossas pilas, disse:

- Vá lá meninos, não sejam maus, parem de a provocar e dêem-lhe o que ela quer.

Tiramos o soutien e as cuecas e finalmente a Catarina ficou totalmente nua. A Sónia tem um corpo fantástico, mas a Catarina não lhe fica atrás sendo mais alta a diferença mais notória são as pernas. Depois de despirmos totalmente a Catarina, a Sónia disse:

- Chupa-os Catarina, vais ver como essas pilas são deliciosas.

A Catarina assim fez, ajoelhou-se no nosso meio e começou a chupar-nos, para dizer a verdade começou a lamber-nos as pilas e só depois é que começou a chupar. A Sónia não demorou muito a juntar-se-lhe, uma chupava-me a mim e outra o meu amigo e iam trocando.

- Quanto a ti não sei Catarina, mas eu preciso de ter uma pila dentro de mim, e é já. – disse a Sónia a dada altura.

- Sim, eu também, estou tão molhada. – respondeu a Catarina.

Levantaram-se as duas e foram para o sofá, murmurando coisas uma à outra e instalaram-se no sofá, as duas de quatro de maneira que ficaram cara a cara. Eu e o meu amigo ficamos boquiabertos a olhar para aquele cenário, Sónia Araújo e Catarina Furtado de quatro com os rabos arrebitados rindo e olhando para nós.

- Vão ficar aí só a olhar ou vão foder-nos? - provocou-nos a Sónia.

Isto acordou-nos do nosso pequeno transe e avançamos para as duas apresentadoras excitadas.

- Vejam é se não fazem barulho quando tiverem a ser fodidas por nós – avisou o meu amigo – não queremos que ninguém lá fora ouça duas das mais prestigiadas apresentadoras nacionais a gemer e a pedirem por mais pila.

Eu fui por trás da Sónia penetrei-a e comecei a fodê-la e o meu amigo fez o mesmo com a Catarina. Como a Catarina estava de frente para mim eu podia ver a cara de tesão dela enquanto o meu a fodia por trás e o meu amigo podia ver a cara de tesão da Sónia. Mas o meu olhar não estava fixo na cara de tesão da Catarina, dado que tinha à minha frente a minha vista preferida em todo o universo (por certo todos vós a esta altura já sabem qual é) e como fazia sempre que fodia a cona da Sónia por trás comecei a acaricia e a penetrar o olho do cu dela com os dedos e a dar-lhe palmadas nas nádegas. O meu amigo também dava palmadas à Catarina, as duas mulheres acariciavam-se e beijavam-se como podia, ao ritmo das nossas estocadas, gemendo mas tendo o cuidado de não se exaltarem e fazerem mais barulho do que o que podiam fazer. A certa altura a Sónia começou a levantar-se.

- Vamos trocar e posição. - disse ela

Mandou-nos sentar no sofá e assim fizemos, a Sónia sentou-se, de pernas abertas, ao colo do meu amigo agarrou-lhe na pila apontou-a à cona e deixou-se cair até o cu dela bater nos tomates dele, de maneira que a pila do meu amigo entrou a alta velocidade naquela cona, a Sónia começou a saltar montada no meu amigo. A Catarina sentou-se ao colo da mesma maneira, mas ao invés do que a Sónia fez, meteu a minha pila na cona lentamente e saboreando cada milímetro que entrava, fazendo uma cara de profundo tesão, mordendo o lábio inferior. Assim que os meus tomates lhe bateram no cu, começou a move-lo para a frente e para trás. Eu agarrava-lhe as ancas e beijava-lhe as mamas. A Sónia saltava vertiginosamente em cima do meu amigo. A certa altura as duas deram as mãos, inclinaram-se em direcção uma da outra e começaram a beijar-se, grandes linguados que elas davam.

A esta altura apercebi-me que algo faltava nesta foda em relação a todas as outras que eu, o meu amigo e a Sónia tínhamos dado, de todas as outras vezes das nossas bocas saíam grandes ordinarices e desta vez não, mas isso era totalmente compreensível, primeiro não podíamos fazer muito barulho, e segundo a presença da Catarina tinha um efeito inibidor e por muito bom que aquilo fosse havia um objectivo ali, livrar a Sónia de quaisquer problemas que a Catarina lhe pudesse causar por tê-la apanhado com uma pila na boca e outra enfiada na cona. A certa altura a cona da apertou a minha pila de uma maneira que me deu a entender que ela atingiu o orgasmo, mas não disse nada porque tinha a língua da Sónia enfiada na boca.

Pelo meio dos beijos a Sónia perguntou à Catarina:

- Já alguma vez foste duplamente penetrada?

- Não. – respondeu a Catarina.

- Então hoje é o teu dia de sorte. - disse a Sónia ao levantar-se.

- A sério?... mas, eu não sei… tenho receio… - começou a Catarina, mas logo foi interrompida pela Sónia:

- Disparate! É a melhor coisa do mundo.

Mais uma vez rearranja-mos as nossas posições, o meu amigo sentou-se no sofá e a Catarina foi por cima dele, uma vez penetrada eu fui por trás dela e comecei a penetrar-lhe o cu.

- Por favor devagar… - começou a Catarina, mas mais uma vez foi interrompida pela Sónia:

- Daqui a pouco vais pedir que te dêem com mais força e mais rápido.

Mesmo assim tive cuidado e penetrei-a devagar. Há já algum tempo que um cu oferecia tanta resistência à entrada da minha pila como o da Catarina estava a dar e que eu penetrava um cu tão lentamente, isso porque há algum tempo o único cu que eu penetrava era o da Sónia. Uma vez tendo a Catarina as duas pilas completamente dentro dela começamos a bombear lentamente. A Sónia estava sentada ao nosso lado mais uma vez a masturbar-se, o meu amigo não resistiu começou a dar-lhe uma ajudinha, esticou o braço e começou a esfregar-lhe o grelo e a enfiar lá os dedos. No nosso meio a Catarina soltava gemidos de prazer, e um pouco de dor ao início, mas à medida que íamos aumentando o vigor das estocadas deu para notar que essa dor desapareceu e ela aproveitava cada momento, e a certa altura o que ela disse confirmou isso mesmo:

- Tinhas razão Sónia, isto é a melhor coisa do mundo. Hum! Hum! Hum! Porque é que eu nunca tinha feito isto? – disse a Catarina, ao que a Sónia respondeu:

- Eu não te disse? Ah! Ah! Ah!

Os gemidos da Catarina começaram a aumentar de volume e o meu amigo, apercebendo-se disso, começou a beijá-la para a fazer calar, mas não paramos de bombear a cona e o cu dela, até que senti o cu dela apertar-se em torno da minha pila, altura essa em que a Catarina soltou um “HHHHUUUUMMMM!!!! bem prolongado e abafado pelo beijo do meu amigo. Depois disso o meu amigo parou de a beijar e ela pôde dizer, arfando:

- Oh! Meu! Deus! Nunca me tinha vindo assim antes, isto é fantástico!

- Não é justo, também quero vir-me. – disse a Sónia – Tenho uma ideia.

Levantámo-nos e Sónia orientou-nos na ideia que tinha e o que dali saiu foi as duas mulheres a fazerem um 69, a Sónia por cima e a Catarina por baixo, e cada um de nós a enrabarmos cada uma delas, eu fiquei com o cu da Sónia e o meu amigo focou com o cu da Catarina. Foi bom voltar a enfiar a pila no cu da Sónia, o cu da Catarina também foi bom, mas o da Sónia é o melhor. Nunca tinha feito nada igual, enrabar a Sónia enquanto a Catarina lhe lambia a cona e de vez em quando aproveitava e dava uma lambidela nos meus tomates.

- A tua cona tem misturado o sabor a pila. – disse a Sónia.

- Eu nunca tinha lambido um pito antes. - disse a Catarina.

Eu e o meu amigo não dizíamos nada, apenas desfrutávamos aqueles maravilhosos momentos. Finalmente a Sónia atingiu o orgasmo, após o qual disse:

- Estamos prontas para a vossa esporra meninos.

- Então abre a boca porque ela já aí vem. – respondi eu.

Depressa elas se ajoelharam e abriram as bocas e nós imediatamente nos viemos nas caras delas. Após estarem cobertas pelo nosso leite as duas começaram a lambe-lo da cara e das mamas uma da outra, beijando-se com as bocas cheias dele, até engolirem tudo até à ultima gota. A Catarina olhou para nós e disse:

- Obrigada. Não sabia que era possível ter tanto prazer.

- De nada. – responde-mos eu e o meu amigo em uníssono.

Este momento foi interrompido pela Sónia, que se levantou num salto a dizer:

- Vistam-se depressa e saiam daqui.

Assim fizemos, ao sairmos e estando a Catarina no WC a lavar-se a Sónia murmurou-nos:

- Vão para o vosso quarto de hotel e esperem lá por mim.

Todo o caminho até ao hotel foi feito em silêncio, eu e o meu amigo não trocamos uma palavra. Chegamos ao nosso quarto sentámo-nos finalmente o meu amigo disse:

- Ainda não acredito no que aconteceu, comemos a Catarina Furtado.

- Yah! Mas o susto de sermos apanhados… que raio, eu disse que aquilo ia acontecer um dia. – respondi eu.

- Pois foi. Deixa ver o que é que a Sónia vai dizer quando chegar.

- Espero bem que não aconteça nada, que tudo fique na mesma.

Esperamos que a Sónia chegasse, o que aconteceu passado meia hora mais ou menos. Ela entrou e imediatamente bombardeámo-la com perguntas:

- O que é que aconteceu? Que é que vocês falaram? Ela vai fazer alguma?

- Tenham calma. – respondeu a Sónia – Não vai acontecer nada, eu falei com a Catarina e ela não vai fazer nada, ela gostou da nossa brincadeira a quatro e isso convenceu-a.

- Quer dizer que está tudo bem? Vai continuar tudo na mesma? Não vamos ter que nos separar? – perguntei eu.

- Não tonto, não vamos ter que nos separar. Mas a partir de agora vou evitar aquela cab** sempre que puder.

- Que foi isso, Sónia? Que é que tens contra a Catarina? – perguntou o meu amigo.

- Depois de vocês saírem ela fez-me um monte de perguntas sobre vocês, eu menti é claro, ela não ficou a saber nada sobre vocês, mas até parecia que ela queria encontrar-vos outra vez.

- Sónia! Estás com ciúmes? Mas tu é que iniciaste aquilo tudo. – disse eu.

- Eu fiz aquilo para nos livrar de alguma coisa que ela pudesse fazer-nos por nos ter apanhado a foder. – respondeu a Sónia.

- Quer dizer que não gostas-te daquilo? – perguntou o meu amigo.

- Não, eu compreendo que vocês tenham gostado, mas para mim não foi a melhor das experiências.

- Porquê?

- Primeiro: eu gosto de piça, não de cona, para mim foi nojento ter que lamber a cona daquela gaja, se não tivesse tido o vosso leite na minha boca para tirar o sabor da cona já tinha lavado a boca de todas as maneiras possíveis. Segundo: tive que vos partilhar com ela e vocês são meus, só meus.

- Ooohhh, Sónia. Não fiques assim, nós somos teus, só teus, só fizemos aquilo porque tu mandas-te. Tu és a única que nos queremos foder. Tu és a nossa p***, a nossa p*** das manhãs e sempre serás.

Ouvindo isto a Sónia sorriu, nós abraçámo-la entre nós carinhosamente e depois fomos preparar-nos para regressar ao Porto. Desta vez apanhamos todo o mesmo avião. Durante o voo ainda me questionei se a Sónia não estaria interessada em entrar para o mile high club, mas os acontecimentos dessa tarde serviram para aprender-mos a lição e começarmos a ter mais cuidado.

FANTASIA ERÓTICA ESCRITA POR: FERNANDO PESSOA

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