Monday, October 4, 2010

SOFIA ARRUDA - "FÉRIAS EM PUNTA CANA"

Andava eu a gozar umas belas férias nas extensas praias de água cristalina de Punta Cana, essa bela localidade da Rép. Dominicana, onde nesse dia o sol bronzeava um sem número de beldades que se espalhavam pela praia, quando durante a minha passeata matinal com o meu grupo de amigos vimos uma cara conhecida do nosso Portugal, acompanhada por mais umas belas garotas certamente suas amigas, enquanto tiravam fotos bastantes sensuais umas às outras em poses muito sexys, reparámos que também falavam
o nosso português, e não resistimos em meter conversa:

- Ora ora, um belo grupinho de portuguesas por aqui?
- Olha, portugueses por aqui - dizia uma delas - E também bem jeitosos por sinal..hehehe
- Sim, decidimos vir pra estas zonas este ano pra curtir bem as férias.
- Sim, nós também, gostamos muito das Caraíbas, e como se chamam?
- Eu sou o Afonso, este é o Pedro, aqui o Luís e por último o Alex.
- Eu sou a Susana, esta é a Anabela, a Teresa e por último a Sofia.

Enquanto ouvíamos os seus nomes não pudemos deixar de reparar na cara familiar da Sofia e perguntei:

- Desculpa, por acaso não és a Sofia Arruda que entrava no "Super Pai"?
- Sou sim, é curioso ainda te lembrares dessa série, já foi à algum tempo.
- Sim é verdade, mas tou a ver que o tempo foi bastante generoso contigo. Já não és a menina do Super Pai, estás agora uma bela mulher.
- Ai muito obrigado, é bom saber que já não me vêem como uma menina.
- Sim, sim, definitivamente já não és nenhuma menina....

E a conversa foi se prolongando, e eu não nem queria acreditar na minha sorte, enquanto conversava com a Sofia não podia deixar de reparar naquele corpo sensacional e bem bronzeado que ela exibia apenas com aquele curtíssimo bikini com um fio dental tão fino que definia orgulhosamente aquele rabinho esculpido ao pormenor, tão apetecível de tocar e saborear,
juntamente com uns seios de sonho, rijinhos e salientes, tapados parcialmente na zona dos mamilos, que por sinal estavam bem durinhos e a ansiar por serem trincados.
A conversa foi - se prolongando até que reparámos que já eram horas de almoçar. Os nossos dois grupos separaram - se com desejo de mais convívio, e combinámos encontrar num bar próximo daquele local para passarmos a tarde juntos.
Durante essa tarde diverti me como nunca tinha feito na vida. Para além de termos visitado um pequeno zoo da ilha, fizemos mergulho naquelas águas límpidas cheias de peixes tão diferentes
e coloridos, e terminámos a tarde em beleza com uma divertida sessão de "bombas" na piscina do hotel. Divertiamo-nos como nunca, mas não pude deixar de reparar nos olhares que
eu e a Sofia trocávamos, como se pudesse dali resultar alguma coisa tórrida.
Depois de jantar, fomos todos para a discoteca mais "in" de toda a ilha, e era fantástico olhar para a Sofia mais as amigas, todas vestidas de branco e cada uma a transpirar sensualidade, mas a Sofia destacava-se claramente do grupo, com a sua carinha "laroca", cabelo longo e dourado, um top de alças que realçavam os seus generosos seios e uns calções curtinhos que destacavam as suas belas e tonificadas pernas, e eu a pensar que tinha ali uma hipótese única, de tentar levar a Sofia Arruda ao encontro de um mar de prazer, em que os nossos corpos se tocavam e se uniam em êxtase.
Tentei não dar muito nas vistas no meu interesse por ela, mas acho que ela não estava a disfarçar nada o interesse dela por mim e disse-me:

- Queres vir dançar comigo, Afonso? Estou desejosa de soltar-me.
- Mas com certeza Sofia, vamos lá soltar um pézinho de dança.
- E vamos ver se mais tarde não se solta algo mais... - disse ela baixinho ao meu ouvido.
- Hum, o que queres dizer com isso?
- Logo se vê, primeiro vamos dançar.

E lá fomos nós bem para o centro da pista dançar ao som de algumas das músicas mais populares do momento. Ao inicio estava algo nervoso por ser um pouco trapalhão a dançar, mas rapidamente fui ganhando o jeito, e à medida que a confiança aumentava, ia me aproximando cada vez mais da Sofia, pegando nas suas mãos suaves e chegando o meu corpo ao dela, ficando completamente unidos ao som da música. À medida que aquele ritual sedutor se desenrolava, acabámos por ficar numa posição ultra-romântica, ambos com os braços envolvidos um no outro, ela um pouco mais baixa com a cabeça encostada ao meu peito, e eu com a minha cabeça apoiada no seu ombro. Dançávamos abraçados, e subitamente não consegui resistir a tentação de a beijar e comecei a acariciá-la com os meus lábios no seu pescoço. Ao reparar que ela não oferecia qualquer resistência, passei a beijar a sua face, tão fofas que aquelas bochechas eram, e antes mesmo de unir os meus lábios ao dela, olhei-a profundamente para os seus majestosos olhos verdes e disse-lhe:

- És a rapariga mais linda que já vi neste mundo... - e beijei - a fervorosamente

Que momento espectacular foi aquele, bem no meio da discoteca a curtir com uma garota super sexy, com todos os olhares centrados em nós, e praticamente todos os homens com uma inveja brutal de mim, por estar ali a beijá-la, sentir-lhe cada centímetro do seu corpo e tocando-a em áreas quase proibitivas para um sítio público cheio de gente. Entretanto soubemos que o que estávamos a fazer não podia terminar ali e apenas com uma troca de olhar ela disse-me:

- Afonso, leva - me para o teu quarto, quero fazer amor contigo...!

Eu nem disse nada, peguei na mão dela, e guiando-a através da multidão o mais rápido que pude, atravessámos a discoteca, a rua, o interior do hotel, até finalmente chegarmos ao meu quarto. A nossa excitação parecia aumentar a cada momento, e mal fechámos a porta do quarto, ela começou-me a despir até ficar em boxers.

- Hum, tens um belo corpinho, também queres ver o meu?
- Sim Sofia, definitivamente sim, deixa-me agora despir-te.

Retirei rapidamente o seu top e bikini branco, e quando vi aqueles seios voluptuosos nus não resisti a segurá-los firmemente nas minhas mãos e a mordiscar suavemente os seus mamilos. A Sofia começava suspirar profundamente com as minhas carícias, mas pouco depois disse-me:

- Então Afonso, não queres tirar a roupinha que me resta?
- Ai Sofia, faço tudo o que tu quiseres.
- Sim? Queres me lamber entre as pernas?
- Tudo o que quiseres Sofia...

Com aquelas palavras pus-me logo em acção, e depois de retirar os seus curtinhos calções e cuequinhas de fio dental também brancos, disse-lhe para se apoiar com as suas pernas nos meus ombros, e de pé bem no meio do quarto com a Sofia encostada à parede, comecei a lamber o seu mais precioso tesouro, percorria cada parte da sua zona genital, completamente limpa de qualquer pelinho, e quando insistia no seu clitóris, os seus gemidos intensificavam-se:

- Huuummm, sim Afonso não pares, é tão bom, quero que me faças vir....

Não respondi, simplesmente fiz aquilo que me pedia, e enquanto a ouvia gemer mais alto, mais fortemente a lambia, mais arduamente lhe chupava o clitóris:

- Sim, sim continua assim.... - Estava mesmo quase, quase, e finalmente - Sim, Sim, SIM...ai MEU DEUS SIM, HAAAAAAAAAA!!!!

Mas que grito ela mandou, as suas pernas estremeciam loucamente, quase não a consegui segurar e pousei - a na cama, e deixei - a recuperar.

- Ai Afonso, nunca me tinham dado um orgasmo com um minete, foi fantástico, posso também retribuir-te?
- Estás à vontade Sofia, faz o que bem entenderes...

Depois de ter dito aquilo, deitei me também na cama, e deixei-a actuar. Retirou-me os boxers e pegou no meu órgão completamente erecto e enfiou-o na boca. Sabia tão bem o calor da boca dela e o passar com a língua no meu pénis deixava-me louco, ao mesmo tempo que ia massajando suavemente os meus testículos. Quando começou a movimentar mais rapidamente a sua cabeça de baixo pra cima, senti o orgasmo a aproximar-se, mas entretanto parou e disse-me:

- Queres meter este belo pau dentro de mim?
- Sou todo teu Sofia, vamos a isso...

Era tão bom ouvi-la dizer aquelas palavras, e sem qualquer demora pus-me em cima dela à missionário e enfiei o meu pénis dentro dela, e era tão fantástico sentir-lhe a sua carne, tão húmida e excitada que estava, penetrava-a a repetidamente, uma e outra vez, sem parar, até bater lá no fundo, e a Sofia gemia tão alto, por vezes silenciava-a com uns beijos e linguados bem molhados. Passámos então para uma bela canzana, continuando eu a penetrá-la fortemente, desta vez com o seu belo e redondinho rabinho a reluzir para mim. Dava-lhe com tanta força até as nalgas ficarem rosadas, e de vez em quando dava lhe umas palmadas que a faziam gritar por mais.

- Ai, és tão bom, deixa-me agora montar-te um bocadinho..

Fiz-lhe a vontade, e deitei-me na cama enquanto ela se pousou em mim, e começou a agitar a sua cintura e a saltar com o meu pau dentro dela, e como gemia, soltava cada grito que até tinha medo que acordasse os hóspedes do hotel. Enquanto me cavalgava perguntou-me:

- Olha meu querido, com toda esta excitação acho que estou com vontade de experimentar anal..
- A sério Sofia? Tens a certeza? Olha que posso magoar-te.
- Não te preocupes com isso, neste momento quero é que me tires a virgindade do cu..

Mas que excitada que estava pra me pedir que lhe fizesse sexo anal pela primeira vez. Pedi-lhe então pra se pôr novamente de quatro. Primeiro dei umas lambidelas no seu pequeno buraquinho, e fiquei surpreendido por até o seu cu me saber bem, depois meti-lhe um dedo e ia fazendo massagens nas nádegas para relaxar. Depois de sentir que estava pronta pra levar com ele:

- Prepara-te Sofia vou o enfiar agora.
- Sim, faz com jeitinho. Enfia-o todo.

Abri o seu cuzinho, agarrando bem nas suas nalgas, e ao sentir o meu pénis coladinho ao seu anûs, comecei a enfiá-lo cuidadosamente, e tão apertadinho que era. Primeiro a cabecinha, depois todo o corpo do pénis a entrar suavemente mas com alguma dor para a Sofia, pois de vez em quando soltava um "ai" de dor misturado com uma dose de prazer. Quando já tava todo lá dentro, comecei a repetir a penetração, acelarando à medida que o cuzinho da Sofia se ia habituando à presença do meu pénis. E que sensação indescritível era aquela, tão apertadinho e quente que era, eu a penetrá-la no cu e ela a masturbar-se na sua coninha, mal conseguia conter a minha excitação, e a Sofia:

- Ai Afonso, sim dá-me o todo, é tão bom no cu, nunca pensei, ai..ui..ha....
- Sim, Sofia, também adoro penetrar-te, és uma miúda fantástica, és a melhor foda da minha vida.
- A sério, achas que sim?
- Sim, vou me vir para cima de ti, queres?
- Sim, Sim, quando me vir vem tu também.

A excitação estava a ultrapassar todos os limites, estava a pedir a libertação, e foi então que finalmente:

- Sim Sofia, tou quase, quase.. e tu?
- Ai sim, sim, tou quase também...ai...aiii.haaaa..
HAAAAAAAAAAAA!!!!!
- SIM SOFIA TOMA-O TODO PARA CIMA DE TI HAAAAAAAAAAAAA!!!!!

E vi-me todo para cima dela, enchi todo o seu corpo com o meu lícor de prazer, principalmente nas costas. Acho que nunca me tinha esporrado tanto na vida, tal era a quantidade, foi mesmo um orgasmo brutal, até fiquei com os tomates doridos. Esfreguei um pouco de esperma nos meus dedos e dei à Sofia para provar.

- Ai Afonso tão bom que é, e que orgasmo tão, mas tão forte, acho que já não consigo sair daqui por hoje.
- Também acho que foi espectacular, foste a melhor foda da minha vida, e se quiseres podes dormir aqui comigo.

E ficámos ali deitados a dormir bem agarrados um ao outro, completamente esgotados depois de termos partilhado um prazer sem limites, e de termos experimentado o melhor acto de amor das nossas vidas.

FANTASIA ERÓTICA ESCRITA POR: JONAS FÉNIX

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