Monday, November 1, 2010

UMA NOITE COM ANDREIA RODRIGUES ...

Tenho um amigo que trabalha num grupo editorial e, de vez em quando, lá arranja convites para aquelas festas das revistas, que de vez em quando acontecem aqui no Porto, recheadas de celebridades sexys e todas produzidas. Já tinha ido a várias dessas festas mas, a única coisa que me limitava a fazer era ficar a um canto, de copo na mão, a babar-me de tanta mulher bonita tão perto de mim.

Contudo, da última vez algo foi diferente...
Farto de ser um punheteiro das festas, resolvi ir para a pista dançar. Obviamente, não tive coragem, nem oportunidade, para ir para o meio das celebridades. Fiquei-me pelas raparigas "normais". A dada altura, já cansado, afasto-me para o lado e encosto-me à parede para respirar um pouco, quando ouço:
- Dançar tanto tempo cansa mesmo...

Nem olhei, limitei-me a responder:
- Sim, é verdade...

De novo, a voz:
- E tu não tens que o fazer em cima destes saltos!

Olhei para os pés que estavam ao meu lado e não resisti a subir pelas longas pernas que os sustentavam. "Meu Deus", pensei, "o que é isto?". O meu olhar continuou a subir por aquele corpo de mulher, sexy, escu
ltural, sensual, até se cruzar com o olhar da Andreia Rodrigues... Quantas vezes eu me tinha masturbado a olhar para fotos deste mulherão? E agora ela ali... ao pé de mim e a meter conversa!
Consegui manter o sangue frio e disfarçar a surpresa:

-Sim, acredito que seja complicado manteres-te equilibrada aí em cima... Está um bocado abafado aqui dentro... Queres vir dar uma volta?

- Boa! Só te peço que depois me deixes no hotel... amanhã tenho que voltar a Lisboa.

Saímos da discoteca e demos uma volta a pé junto ao rio Douro. Estava frio e ela pediu-me para a abraçar. Ficamos ali, sem dizer nada, abraçados e a olhar para o rio:
- A esta hora, qualquer outro gajo já tinha tentado saltar-me em cima... tens algum problema?

Aí sim, fiquei embaraçado:

- Nnnnão... apenas não tenho à vontade para me fazer assim a uma rapariga como tu...

- Como eu? Famosa? Boa?

- As duas coisas...
- Então, relaxa...

E dito isto beijou-me longamente. Que beijo! Aos poucos a mão dela procurou o meu pénis e não demorou a encontrá-lo já que estava erecto... muito erecto. Tirou-o para fora das calças e começou a masturba-lo. Estava empenhado em retribuir e a minha mão deslizou pelo meio das pernas dela, que ela foi abrindo lentamente. Com os dedos, arrumei a cuequinha para o lado e penetrei-a. Pouco tempo depois já não disfarçávamos os gemidos. Tive que lhe pedir para parar, pois não me queria vir assim. Contudo, eu não parei e fiz-la atingir o orgasmo.

Quando se começou a recompor do espasmo, olhou para mim com uma cara de "quero muito mais" e, num ápice, a sua cabeça cai na minha cintura, iniciando um broche que me deixou sem ar. Não aguentei e vim-me todo naquela boca fantástica.

Puxei-a para o meu carro.
- Estás sózinha no hotel?
- Divido o quarto com a Cláudia Borges... mas ela só lá deve aparecer de manhã.
No trajecto para o hotel, fomos trocando carícias no carro. Ela voltou a chupar-me.

No elevador não parávamos de nos acariciarmos e beijarmo-nos. Depois de entrarmos no quarto, em menos de 30 segundos estávamos despidos e envoltos num louco 69. A forma como ela rebolava o rabo na minha cara, deixava-me completamente hipnotizado. Sem eu lhe dizer nada afastou a coninha da minha boca e fez-la deslizar no meu pau. Aquele rabo perfeito ondulava em cima de mim. A tatuagem no fundo das costas parecia ter ganho vida! Aos poucos foi aumentando o ritmo e eu via aquele cu subir e descer no meu caralho. Os seus gemidos iam aumentando de intensidade e, aos poucos, foram-se transformando em gritos.

Caiu de costas em cima de mim e eu continuei a fodê-la, enquanto lhe apalpava as mamas. De tanto tesão, não resisti, tirei o caralho de dentro daquela coninha e esporrei-me para a barriga dela. Ao sentir o meu esperma quente na sua pele, até revirou os olhos.

De seguida, fomos tomar um duche juntos. Não foi preciso muito, para o meu membro recuperar a vitalidade e fode-la contra a parede do chuveiro. Ela de costas para mim e eu a possui-la de forma animalesca. Saímos do banho e voltamos para a cama onde fiz questão de a foder à canzana. Na verdade, é o cu desta mulher que me deixa mais doido, por isso decidi que ia desfruta-lo ao máximo.

- Espera um pouco - disse ela. Saiu da cama e foi buscar algo à mala. Era lubrificante! Percebi logo o que queria e, poucos segundos depois, já o meu caralho fodia aquele cu. Que grande enrabadela!

- Vem-te no meu cuzinho, vem! Quero esse leite dentro de mim!

E assim fiz, sem controlar os meus próprios gritos de prazer, enchi aquele cu com o meu leite!

Adormecemos alguns minutos depois e só fomos acordados na manha seguinte pela Cláudia Borges... Mas a história continua...

FANTASIA ERÓTICA ESCRITA POR: FANTASY WRITER

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