Thursday, June 9, 2011

SÓNIA ARAÚJO – TURISMO SEXUAL (parte II)

A manhã avançava e nem sinais do meu amigo. Pensei em ir bater à porta do quarto dele, mas não o queria acordar caso ele ainda estivesse a dormir. Até que finalmente alguém bateu à porta do meu quarto, fui abrir, era o meu amigo.

- Épa, nunca mais te vi ontem à noite. Concluí que tiveste sorte e que engatas-te uma gaijita. – disse logo ele.

- Não vais acreditar no que me aconteceu. Conto-te tudo ao pequeno almoço, estou cheio de fome. – respondi-lhe eu.

Fomos para o restaurante e enquanto comia um pequeno-almoço reforçado contei exactamente tudo o que me tinha acontecido na noite anterior a partir do momento em que saí da beira dele. Quando acabei o meu relato o meu amigo disse:

- Vai-te foder, tas a gozar comigo. Achas mesmo que acredito nisso?

- Ai não? Então eu mostro-te. Eu sei onde é o quarto dela, vamos fazer uma vigia à porta e
quando ela sair ou entrar tu vais ver que é ela. – respondi eu.

- Tá bem, então vamos lá ver isso. – aceitou o meu amigo.

E então assim fizemos, fomos ao prédio de quartos e subimos ao sexto andar. Quando lá chegamos mostrei-lhe a porta do quarto 609 que era onde a Sónia estava hospedada, de seguida disse ao meu amigo o que iríamos fazer:

- Vamos fazer assim: tu ficas à beira dos elevadores, se ela sair vem para aqui ou se chegar também chega por aqui. Quando a vires disfarça, finge que vais apanhar o elevador ou que vais para o teu quarto, mas, pela tua saúde, não lhe fales, nem sequer fiques embasbacado a olhar para ela, DISFARÇA.

- Tá bem, tá. Não precisas de te preocupar, eu sei disfarçar. E se eu fico aqui tu vais para onde?

- Eu vou para o corredor do outro lado. Ela não me pode ver, mas de lá consigo ver aqui a zona dos elevadores e assim quando se der o encontro eu vejo e depois venho ter contigo.

- OK.

- OK.

Então eu retirei-me para a ponta do corredor oposto, onde a Sónia nunca me veria e fiquei à espera. Também à espera ficou o meu amigo à beira dos elevadores. Tivemos sorte, não
tivemos que esperar muito, passados uns quinze minutos aparece ela no vestíbulo dos elevadores, o meu amigo estava sentado num dos sofás, que estão naquela zona, como quem
está à espera de alguém, repara nela e continua na dele, descontraidamente. Eu em jeito de
brincadeira até pensei “Se algum dia perderes o emprego podes tentar a carreira de actor.”.

A Sónia entrou no elevador, eu esperei mais uns dez segundos e foi ter com o meu amigo, ele estava de queixo caído. Quando cheguei perto dele, olhou para mim sempre de queixo caído e disse-me:

- É ela é. E tu comeste-a? Fodasse. Não acredito.

- Anda daí, vamos para uma piscina, apanhar um bocado de sol. – disse eu.

Então descemos e fomos para a piscina mais próxima, arranjamos duas espreguiçadeiras e estendemo-nos ao sol. Ali estávamos nós em amena cavaqueira, a apreciar as babes até que o meu amigo começou a bater-me no braço e a dizer:

- Meu, olha para ali, olha ali.

Eu olhei para todo o lado e não percebi a que é que ele se referia, por isso perguntei-lhe:

- O quê? Onde? Do que é que estás a falar?

- Ali, do outro lado da piscina, aquela gaja de bikini amarelo. É a Sónia .

E finalmente eu vi a que é que ele se referia. Realmente era a Sónia que estava do outro lado da piscina, mas havia mais:

- Ela está a falar com aquele preto que vai ao lado dela. – continuou o meu amigo – Ei, olha para aquilo o gajo apalpou-lhe o cu.

- Anda daí, vamos segui-los. – disse-lhe eu.

Levantámo-nos e fomos atrás do preto e da Sónia , sempre a uma distância segura. Eles dirigiram-se para o prédio de quartos, onde a Sónia estava hospedada e entraram no elevador.

Como é óbvio eu e o meu amigo não entramos no elevador, ao invés ficamos a ver em que piso o elevador ia parar. Parou no sexto, o piso do quarto da Sónia . Assim que constatamos isso olhamos um para o outro e eu disse:

- Foram para o quarto dela. Grande p***, vai foder com o preto.

- Que raio se passa? Parece que estamos num universo paralelo, em que tudo é igual, mas onde a Sónia Araújo é uma p***. – disse o meu amigo. - Mas se ela anda assim atrás de homens para foder, eu também tenho uma hipótese. Certo?

- Suponho que sim. - respondi eu.

- OK. Então como é que vou fazer para lhe saltar à cueca? – disse o meu amigo pensativo.

- Muito simples – respondi eu – logo à noite vamos para a mesma discoteca que ela e engatá-la.

- Dois problemas: um, como sabes que ela vai para uma discoteca, e dois, mesmo que ela vá como é sabemos para qual é que ela vai? Há mais de uma dúzia de discotecas no resort. –perguntou o meu amigo.

- Problemas da treta. Se ela anda assim à caça de homens, como já se viu que anda, de certeza que vai para a discoteca. É só segui-la. Claro que depois quando for altura de a engatares tens que te por fino, mas isso já depende de ti.

E foi isto que fizemos. Fomos para os nossos quartos, tomamos banho e depois fomos montar guarda no hall de entrada do prédio de quartos. Estávamos lá sentados nos sofás quando a Sónia saiu de um elevador, nós levantamo-nos e fomos atrás dela. Ela dirigiu-se a um restaurante para jantar, nós fomo-nos sentar numa mesa na ponta oposta de onda a Sónia
estava, mas sempre com o olho à espreita para não a deixar-mos fugir. Quando acabou de jantar a Sónia levantou-se e saiu e nós lá fomos atrás dela.

Ela dirigiu-se para o seu quarto e eu e o meu amigo voltamos a instalar-nos nos sofás do hall de entrada à espera que ela volta-se a sair. Ainda esperamos um bom bocado, mas finalmente ela voltou a descer e lá fomos nós atrás dela. Como nós esperávamos e tínhamos esperança ela dirigiu-se para uma discoteca diferente da discoteca da noite anterior. Levava vestido uma blusa de alças branca e uma mini-saia também branca. Uma vez na discoteca tivemos que redobrar os nossos esforços para não a perder de vista, por causa de todas aquelas luzes, mas também assim que lá chegamos pusemos logo o resto do plano em prática:

- OK, eu vou-me a ela. – disse o meu amigo.

- Muito bem, boa sorte meu. Ah, e não te esqueças, tem muito cuidado, não dês a entender
que a conheces, nem uma palavra em português. – avisei-o eu.

- Não te preocupes, tenho tudo controlado. – retorquiu ele. Mas uma vez mais avisei-o:

- A sério. Muita atenção. Com aquela excitação toda é muito fácil um gajo descuidar-se e fazer
alguma coisa que não deve. E quando saíres do quarto dela vai para o meu para me contares
tudo.

- OK, OK. – respondeu ele.

E lá foi ao ataque. Eu fiquei de olho a apreciar o que se passava. A Sónia estava no bar, o meu amigo aproximou-se, pediu qualquer coisa ao barman e começou falar para ela e ela alinhou na conversa, passado um pouco dirigiram-se para a pista de dança e começaram a dançar, se bem que aquilo não era bem dançar, tal como me tinha acontecido na noite anterior era mais esfregarem-se um no outro do que dançar. Eu pensava coisas como “Missão cumprida”, “Esfrega-te bem nela, roça a pila no cu dela que é isso que ela quer”.

Estiveram um bocado a dançar e depois dirigiram-se para a saída da discoteca, eu fui atrás deles só por curiosidade, pois já sabia para onde eles iam e assim que os vi entrarem no elevador fui para o meu quarto.

Ainda pensei esperar pelo meu amigo à saída do quarto da Sónia , na zona dos elevadores, mas
achei que não valia a pena e fui para o meu quarto. Ainda fui dar uma volta até à praia, estava
uma noite muito agradável, como todas as noites naquele maravilhoso lugar, depois fui para a
minha habitação para relaxar. Deitei-me sobre a cama, não que tivesse intenção de dormir,
mas acabei por dormitar e acordei com alguém a bater à porta, só podia ser uma pessoa, olhei
para o relógio, eram cinco e meia da madrugada. Fui abrir, era o meu amigo, trazia um sorriso
de orelha a orelha. Claro que lhe perguntei imediatamente:

- Então? Que tal foi? O que é que vocês fizeram? Conta tudo, anda lá.

Sem tirar o sorriso do rosto o meu amigo entrou no meu quarto e atirou-se para cima da minha cama e ao atirar-se respondeu a uma das perguntas:

- FOI A MELHOR NOITE DA MINHA VIDA.

Eu ri-me e fui sentar-me numa cadeira.

- Conta tudo, anda lá. Eu também te contei tudo o que fiz com ela. – pedi eu.

- Antes de te contar, só uma coisa, é mesmo estranho isto com a Sónia Araújo. Lá em Portugal é o que é, nem para uma revista masculina posa e aqui é isto assim, fode com qualquer um. É que ela é mesmo tarada, a gaja é sempre a abrir. E nem sequer diz o nome a um gajo, fala sempre em inglês, mesmo para manter a identidade dela em segredo. Isto era quem a desmascara-se. – lamentou o meu amigo.

- Épa, pois era, mas o que é que se há-de fazer? Queres voltar a Portugal e ir gritar para a praça pública “A Sónia Araújo é uma p***, fode com qualquer um”? Ninguém ia acreditar em ti. Esta faceta dela não é conhecida. Anda lá conta como é que foi fode-la, desde o início, desde que saíste da minha beira. – voltei a pedir eu.

E então o meu amigo começou a descrição dos acontecimentos:

- Foi espectacular, a melhor sessão de sexo da minha vida. Eu fui ter com ela ao balcão do bar da discoteca, como tu viste, pedi uma bebida e lá puxei eu pelo meu inglês, comentei como quem não quer a coisa “Tanta carne e eu em jejum”, nem sequer foi directamente para a Sónia , foi como se estivesse a comentar para mim, mas para ela ouvir, claro.

E ela respondeu à letra

- “Coitadinho, estás com fominha, é?”
, e eu

- “Já comia qualquer coisinha”
e ela responde-me

- “E o que achas de provares isto aqui?”
e ao dizer isto passou as mãos pelas mamas até à cintura. Se eu já estava teso então é que eu fiquei, o esforço que eu tive que fazer para não ficar ali embasbacado e responder

- “Tenho a certeza que me iria lambuzar todo com tamanho manjar”, ela riu-se com a minha resposta e disse

- “Vamos começar pelas entradas?”, eu não percebi bem o que é que ela queria dizer com isto mas disse que sim, claro, e então ela encaminhou-se para a pista de dança e aí eu percebi o que ela queria dizer, fui atrás dela e começamos a dançar. Aquilo não era bem dançar, eu só flectia os joelhos e ela esfregava-se toda em mim, na minha cintura, parecia que queria sentir o meu bacamarte e eu fazia-lhe a vontade, esfregava-lho bem na peida e nas coxas. ALink dada altura ela fartou-se daquilo e disse

- “Agora quem tem fome sou eu. Quero comer esse salsichão que tens no meio das pernas” e eu que até aqui ainda estava hesitante em usar linguagem muito ordinária ao ouvir isto deixei-me de mariquices e disse-lhe

- “E se ficares com sede também te dou leite para te saciares”. Ela
ouviu isto, agarrou-me por um braço e fomos para o quarto dela.

- Até vocês entrarem no elevador eu fui atrás de vocês, depois vim embora. – interrompi eu o relato do meu amigo. Depois ele continuou:

Mas foi no elevador que a verdadeira diversão começou. Assim que as portas do elevador se fecharam comecei a apalpa-la por baixo da saia e a passar-lhe os dedos na cona e no cu, a gaja não trazia cuecas, como quando foi contigo. Ela sentiu a minha mão, soltou um “Hum, hum!”, virou-se para mim, abriu o fecho das minhas calças e tirou-me a pila para fora, ali mesmo no elevador, eu vendo aquilo disse

-“Sua atrevida. Não tens medo que alguém nos apanhe?” e a p***, já a bater-me uma punheta respondeu

-“Quero lá saber”.

Chegamos ao nosso piso e fomos até ao quarto com ela sempre a agarrar-me no caralho, ali, pelo corredor fora. Eu queria ver como é que era se nos aparece alguém à frente. Mal entramos no quarto dela, a Sónia empurra-me contra a porta, a porta bate, e põe-se de joelhos a chupar-me a pila, apanhou-me completamente de surpresa. Eu agarrei-lhe na cabeça e comecei a empurrar a minha pila bem fundo na garganta dela. A Sónia fazia aquele barulho que as gajas fazem quando têm uma piça enfiada nas goelas e só quando precisou de respirar é que fez força para largar-me, eu soltei-lhe a cabeça e ela tirou a pila da boca, da minha pila escorria saliva da Sónia . Eu olhava para ela e via-a recuperar o fôlego e disse

- “Olha, eu disse que estava com fome e tu é que estás a matar a fome?” e a Sónia respondeu

- “Tens razão, onde é que eu tinha a cabeça? Cai aqui de queixo e lambuza-te todo” e com isto arrancou a saia que tinha vestida e ficou com o pito ao léu. Eu confesso, paralisei por uns momentos, afinal tinha à minha frente a rata de uma das mulheres mais desejadas do meu país.

Assim que voltei a mim agarrei na Sónia lancei-a para cima da cama, arreganhei-lhe bem as pernas e caí de queixo naquela cona deliciosa, como ela tinha mandado.

Fodasse, meu, tu tinhas razão, a cona dela é mesmo deliciosa e ela estava toda molhada e eu ali a chupar-lhe aquele grelo húmido e delicioso. Enquanto eu lhe fazia o minete a Sónia tirou a blusa e começou a brincar com as próprias mamas. Estava ali a fazer-lhe o minete, mas estava mortinho por fode-la, enterrar-lhe a pila toda por aquela cona acima.

Comecei a subir pelo corpo dela, beijar o umbigo, a barriga, às mamas dei mais atenção, mamei-lhe naquelas tetas, só foi pena não ter saído leite delas, depois subi pelo pescoço e finalmente cheguei à boca, comecei a beija-la e enquanto a beijava a ponta da minha pila roçava no grelo dela, então enfiei-a toda dentro dela, de uma só vez, a Sónia soltou um “HUM” prolongado enquanto nos beijávamos e eu comecei a malhar-lhe forte. E ali estava eu, a montar Sónia Araújo, a rainha das manhãs de Portugal, cada vez que penso no que fiz com ela, parece um sonho. Mas continuando, a dada altura diz a Sónia :

- “Adorei o sabor da tua piça quero mete-la à boca outra vez”, eu a ouvir isto pensei

- “Que grande p***! Só pensa em piças!”, mas não disse. Então agarrei nela comecei a pôr-me de pé, sempre a fode-la, ficamos de pé a foder, a Sónia com as pernas à volta da minha cintura e os braços à volta do meu pescoço e eu disse:

- “Queres piça nessa boca gulosa, é?” e sem lhe dar tempo para responder despenetrei-a, virei-a de cabeça para baixo e ela depressa começou a mamar na pila. Agora a Sónia tinha as pernas à volta do meu pescoço e os braços à volta da minha cintura. Enquanto ela me fazia o broche eu fazia-lhe um minete, estava ali um belo 69 em pé. Meu, tu tinhas razão aquela rata é a coisa mais deliciosa do mundo, se pudesse ainda lá estava agora a lambe-la e a meter lá a língua. Ao fim de algum tempo fiquei com os braços cansado, porque a Sónia é pequenina, mas ainda é pesadinha e então mandei com ela para cima do sofá.

- Espera aí. – interrompi eu – Havia um sofá no quarto da Sónia ? – perguntei.

- Havia – respondeu o meu amigo – de frente para a cama. Um sofá de dois lugares. Nós também temos sofá aqui nos nossos quartos.

- Sim, mas não reparei quando lá estive. Ali a foder a Sónia , reparei lá no que estava à minha volta, só tinha olhos para ela. Foi pena se o tivesse visto podia ter dado para fazer uma posiçãozita ou outra. Continua, desculpa ter-te interrompido.

E o meu amigo assim fez, continuou o seu relato da acção em que tinha participado mais cedo nessa noite:

A Sónia sentou-se no sofá com as pernas abertas, a esfregar a rata e eu fiquei de pé a aprecia-la e a esfregar a pila, claro. Digo-lhe eu:

- “Põe-te de quatro como uma cad***, que és. Quero comer-te por trás.” e a Sónia responde:

- “Estás mesmo cheio de fome. Deixa estar que eu ajudo-te com esse problemazinho.”

e dito isto põe-se de quatro, quer dizer não era bem quatro porque não estava apoiada nas mãos, estava apoiada nos ombros e na cabeça, as mãos tinha-as nas nádegas a arreganhar bem o rego do cu. A cona e o olho do cu ali, todos abertos para mim. Eu estava mortinho para a enrabar, mas ainda não tinha acabado com aquele pito lindo, por isso quando fui por detrás dela e depois de esfregar a minha pila de alto abaixo naquele
rego, enfiei-a toda de uma vez na cona ensopada e comecei a malhar-lhe fortemente. E tu
tinhas razão aquelas nalgas, aquele cu a abanar a cada estocada nossa é uma visão de outro mundo. E estar a come-la por trás e o olho do cu dela mesmo a olhar para nós é uma tentação
a que é impossível resistir, por isso lá comecei eu a brincar com ele, a esfrega-lo, a enfiar os
dedos. Cheguei a ter quatro dedos lá enfiados ao mesmo tempo. Acreditas? Aquela p***
aguenta tudo, só faltou enfiar-lhe o punho naquele cu.

A Sónia só gemia, pedia mais e dizia ordinarices como

- “Estavas mesmo faminto. Come-me, come-me bem, come essa coninha até estares satisfeito”, eu nem sei quantas vezes é que ela já se tinha vindo. Eu nem sabia o que responder a tanta ordinarice que saía daquela boca por isso limitava-me a fode-la. Finalmente troquei a cona pelo cu e enfiei-lhe a piça no cu. Pensei que o cu fosse oferecer menos resistência à entrada da minha pila, ela pode estar farta de ser enrabada, mas aquele cu continua apertadinho. E agora continuavam as nádegas a abanar, com a diferença de que agora eu estava a comer-lhe o cu e não a cona. E como é normal ao fim de meia dúzia de
minutos a foder aquele rabinho eu estava à beira do orgasmo. Disse-lhe isso e diz ela

- “Goza no meu cuzinho. Enche o meu traseiro com o teu gozo, deixa-me recheadinha de beita”.

Sou-te sincero, fiquei com pena de não me vir na cara dela e de não ver a minha esporra a escorrer-lhe pela cara abaixo, mas fiz-lhe a vontade e enchi-lhe a peida de leita. Foi tão bom gozar no cu da Sónia . Que fantástico. E pronto, foi isto. Depois a Sónia correu comigo do quarto como fez contigo e eu vim para aqui.

Após o meu amigo finalizar o relato eu mantive-me calado por uns instantes perdido em
pensamentos e só após os organizar é que me pronunciei:

- Tenho uma ideia e acho que tu vais gostar.

- Diz lá, então. Desembucha. – pediu o meu amigo, já irrequieto.

- Vamos confrontá-la. – revelei eu.

- Confrontá-la? Como assim? Explica-te. – pediu o meu amigo, um pouco confuso. E eu assim fiz, expliquei-lhe a minha ideia:

- Amanhã vamos ter com a Sónia e mostramos-lhe que sabemos quem ela é, desmascara-mos a p***. Épah, basta chegar à beira dela e falar português para ela se aperceber disso.

- Excelente ideia. E queres chantageá-la, é? – perguntou o meu amigo.

- Não, isso não. – respondi eu – Chantageá-la com quê? Não temos provas. Só mesmo pelo prazer de a desmascarar e mostrar-lhe que já não engana um país inteiro, que pelo menos dois portugueses sabem a rameira sem vergonha que ela é.

- Está bem, óptima ideia. Amanhã vamos ter com ela e falamos português.

O meu amigo foi para o seu quarto e eu tornei a deitar-me para descansar mais um par de
horas.

CONTINUA...

FANTASIA ERÓTICA ESCRITA POR: FERNANDO PESSOA

No comments:

Post a Comment