Saturday, July 31, 2010

BÁRBARA GUIMARÃES e MAFALDA PINTO - "História de uma tarde de Verão"

Sou muito jovem, completei há pouco vinte anos. Há uns meses decidi ingressar num ginásio, ansioso por melhorar o meu aspecto físico, porque era talvez magro em demasia. O ginásio escolhido era dispendioso, mas, atendendo à qualidade dos serviços prestados, o montante pago achava-se justificado. Para além disso, existiam outros atractivos: ginásio prestigiado, era frequentado por algumas figuras públicas, sobretudo mulheres, o que obviamente despertava mais fortemente a minha vontade de utilizar regularmente as instalações. Entre outras, destaco a presença recorrente da Mafalda Pinto, Rita Pereira, e Bárbara Guimarães naquele ginásio. Três mulheres belíssimas que muitas vezes se cruzavam comigo nos corredores. Como entrava sempre no ginásio duas horas antes de fechar, não havia nesses momentos muita afluência e, não raras vezes, cruzava-me com a Mafalda Pinto, por exemplo, que ia a sair. Com os balneários masculinos vazios, confesso que enquanto tomava um duche após o treino aproveitava para me masturbar, com pensamento nas formas das famosas que eu ali via, formas mal disfarçadas com uns calções curtos e um top de treino. E tinha um orgasmo e tanto.

A única pessoa conhecida que também por ali se exercitava às mesmas horas era a Bárbara Guimarães. Seis e meia, sete, sete e meia da tarde eram as horas em que ela corria na passadeira e eu aproveitava para levantar alguns pesos. Com ela a poucos metros de mim, e com apenas mais uma ou duas pessoas na sala, aproveitava para a apreciar as linhas com que aquele corpo era desenhado e tentava ocultar, com dificuldades, uma erecção.

No dia em que tudo se passou, o dia mais excitante da minha vida, a Bárbara saiu da sala de exercício a enxugar o suor com a toalha. Percebi que tinha terminado por hoje o seu esforço para manter a boa forma. Limitei-me a pensar “Que foda que lhe dava”. Passados uns cinco minutos, exausto, decidi terminar também. Já me tinha esforçado o suficiente. e, na verdade, alguns meses, poucos, de exercício, começavam a produzir resultados; os meus músculos desenvolviam-se com rapidez. Satisfeito, abandonei a sala.

Decidi sair um pouco para as traseiras do ginásio apanhar ar, como costumava fazer. Com o sol a baixar no horizonte, descolava a camisola do meu corpo suado. Subitamente, ocorreu-me algo. Lembrei-me de um pormenor em que tinha reparado há dias, ao rodear o edifício. O balneário feminino tinha um problema com uma janela. Não fechava totalmente. Acho que só eu sabia disso. Essa janela perra proporcionava a quem a alcançasse uma visão global do balneário. Pena era que fosse uma janela bem alta e dificilmente atingível. No entanto, sabendo que a Bárbara ainda devia estar lá dentro, esse objecto do meu mais ardente desejo, resolvi-me a tentar. Afinal, eu era mais alto que a média, talvez lá chegasse.

Rapidamente, torneei o edifício e cheguei ao recôndito canto mesmo atrás do balneário das mulheres, onde se encontrava a janela estragada. Bem alta, a uns dois metros. Eu, que tenho um metro e noventa de estatura, só precisaria de mais um incentivo de centímetros para obter, quem sabe, uma visão inesquecível. “Que merda!”, pensei, “Mesmo à porta, melhor, janela do paraíso e não chego lá!”. Mais aviltante ainda, a presença da Bárbara confirmada pelo som do chuveiro, entretanto accionado. Com calma, lembrei-me de uns daqueles tijolos de pedra que estavam amontoados numa esquina próxima e resolvi tentar. Carreguei logo dois e, sem temer que ninguém me visse num local sem acesso à rua, coloquei-os um sobre o outro. Com o meu coração a bater loucamente de excitação, adivinhando uma cena deliciosa, subi. Espreitei pela janela e a Bárbara havia acabado de sair do banho. Tinha uma toalha enrolada no corpo. Os grandes seios observavam-se completamente realçados sob o tecido branco. Que volume! Por fim, ela abriu a toalha e…AI! Mostrou tudo! Vi-lhe a cona e as mamas, a uns metros de mim. Que mamas do outro mundo…enormes! Instintivamente levei a mão ao sexo. O meu pau estava a querer sair dos calções. Pensei em masturbar-me ali mesmo, mas era tão arriscado! A Bárbara agachou-se e pude constatar toda a dimensão daquelas “bolas” que ela trazia ao peito. Quando se ergueu, por pouco não me viu! Tive de saltar! Foi por pouco! Saí completamente louco dali e fui imediatamente para o balneário masculino.

Entrei furiosamente, atirei a porta com um estrondo e, ainda de pé, tirei os calções atrapalhadamente e atirei-os para o chão, no meio do balneário, e corri para o banco, onde comecei a masturbar-me. Cuspi para a mão e friccionei a toda a velocidade os meus centímetros, felizmente ainda largos, de pénis. Que sofreguidão em obter o maior orgasmo a pensar na inacessível musa, Bárbara.

Foi então que algo demasiado incrível aconteceu. Pela porta entrou alguém. Eu nem tive tempo de esconder o que estava a fazer com tanto ruído. Quando voltei a cabeça vi a Mafalda Pinto. É verdade. Porque estava ela ali? Eu vira-a sair naquele dia. Mas a verdade é que assim que me viu ficou petrificada. Uns momentos de silêncio seguiram-se. Porém, o constrangimento não foi tal que me conseguisse baixar o pau. Pelo contrário, estava excitado em dobro. Ao contrário de tudo o que esperei ela disse, ela pousou o saco de treino que trazia e cruzou os braços dizendo, com um sorriso: “Parabéns pelo teu pau!”. O que é isto…Corei e tive uma contracção orgásmica. Ela reparou e riu-se. “Será que tenho qualificações suficientes para participar neste festival?”, ironizou, e tirou pelos braços o top que trazia. De lá de dentro caíram duas mamas enormes. Se na televisão eram boas, ao vivo é a visão segura do paraíso. Ela aproximou-se, já baixando os calções e eu vi-lhe a cona, com uma tira de pelo aparadinho. Ela disse: “Vamos, garanhão”. Sentou-se na minhas pernas; eu ainda um pouco chocado, apalpei de mão cheia aquelas mamas que estavam praticamente a roçar-se na minha cara. As minhas mãos, claro, não chegavam para abarcar aqueles tesouros. Em resposta, ela rodeou com as duas mãos o meu pau completamente distendido. Então principiou de forma suave a masturbação. Mas eu disse-lhe: “Se me fazes isso, venho-me já.” E era verdade, estava a rebentar com toda a excitação. “Quero entrar já em ti e rasgar-te toda!” exclamei. Ela riu-se e, puxando-se para a frente, colocou a cona a jeito para eu lhe meter o pau, o que fiz, empurrando-o com a mão. Oh, delícia. Apertadinha! Comecei lentamente a explorar aquela vagina boa. Lentamente fui aumentando a força e o ritmo e ela começou a suar profusamente e a gemer. Pedia-me que o metesse todo e eu, com uma calma que não sei onde a fui buscar, meti com todo o cuidado e quando cheguei ao fim ela berrou. Então pedalei forte. Que prazer! Tinha já enterrado o pau todo dentro dela e o seu corpo saltava sobre ele. Os melões saltavam em frente ao meu rosto e tirei-lhe uma mão das costas para segurar com firmeza ora o esquerdo ora o direito. De certeza que a aleijava, com a força que o fazia, mas ela não queria saber, porque já só pedia para eu não parar. Quando senti nas palmas das minhas mãos aqueles volumes de carne, e o relevo dos bicos bem no meio da palma, juro, quase que me vim e pensei que ia dar parte fraca. Estoicamente aguentei e entrei num período tão intenso de prazer que perdi todas as estribeiras e comecei a berrar também. Tão excitada quanto eu, ela estava a chegar ao ponto; gritou de uma forma impressionante e eu senti as minhas pernas molhadas. Era um líquido indistinto da água que era expulso a jacto da cona; transportava um odor quase imperceptível mas muito agradável. Ela enlouquecia nos meus braços: todo o corpo ficou rígido e os mamilos gelaram-se-lhe. Percebi que tivera um orgasmo como nunca tivera. “Este pau fode tão bem”, murmurou ela. Eu, impressionado com o meu auto-controlo, agora que a fizera vir, decidi resistir mais e realizar com ela um sonho: uma espanholada. Com mamas tão perfeitas e abundantes não ia ser difícil. Se o meu pau não tivesse um tamanho considerável possivelmente perder-se-ia ali no meio. Propus-lhe essa investida e ela não disse que não. “Para que servem estas grandalhonas…é para isso!” E, enquanto ela apertava os seios eu enfiei por ali o meu pau, que levava uma lambidela na cabeça sempre que ia acima. Queria mesmo vir-me naquelas mamas e consegui. Acertei-lhes e também na cara da pervertida da Mafalda. Dei-me por satisfeito. Mas o melhor estava para vir.

Deitados no chão do balneário, contei-lhe porque estava a masturbar-me quando ela chegou. Ela, contentíssima, respondeu “Ai, sim?”. E, então tirou do saco o telemóvel e digitou um número. “Está, Bárbara? Olha, ainda estás no ginásio? Óptimo. Podias chegar num instante ao balneário dos homens?”.

Perdi a cabeça. Grande Mafalda! O meu pau cresceu outra vez. Em breve, alguém entrou. Era a Bárbara, com roupa de treino branca. Ela viu-nos: a Mafalda despida e toda aberta e eu todo nu e com um grande pau erecto. A Mafalda contou-lhe o que eu vira e como me masturbara a pensar na Bárbara. A recém-chegada disse: “Gostas das minhas mamas, não é? Quem não gosta? São grandes e naturais. Como tens um pau desse tamanho, acho que vou ter de tas mostrar!”. Eu não acreditava no que me estava a acontecer. Simplesmente, não era possível! Mas foi então que a Bárbara se livrou do top e de lá saíram um par de tetas perfeitas. Comecei logo a masturbar-me. Mas ela disse: “Deixa que eu faço isso!” E debruçou-se sobre o meu pau com as suas mamas. Empurrou-me o pau contra as mamas e ia-me batendo uma. Eu só dizia: “Quero tanto foder-te! Quero comer-te essas mamas sua mamalhuda, sua p***…Quero esporrar-te toda!” Temi ter ido longe demais. Mas ela gostou! “Eu é que quero comer esse teu pau. Para umas mamas grandes, um pau grande!” Fez-me uma mamada deliciosa, cheia de saliva. Entretanto tirou os calções. Perguntei-lhe por uma espanholada e ela acedeu. Foi ainda mais deliciosa do que aquela que fiz com a Mafalda Pinto. Com aquela grande boca a sorrir para mim enquanto o fazia…Depois da boa da espanholada que levou a Mafalda Pinto a meter os dedos na cona, ela pediu que eu lhe comesse o cu. Mas a p*** da Mafalda Pinto meteu-se na conversa. “Desculpa Bárbara…antes tem que me comer o cu a mim”. A Bárbara acedeu. E lá fui eu meter o pau no cu da Mafalda. Que bom! Era apertado. Estive lá dentro uns bons minutos a gozar até que resolvi ir comer o cu à Bárbara. A deu-se por satisfeita. Lentamente, puxei a Bárbara para mim e lambi-lhe um pouco o olho. Ela estava louca. Depois, sem piedade, porque estava tão excitado, meti logo o pau todo e a Bárbara a berrar como uma histérica. Ui! Que apertadinho. O sítio mais estreito onde já meti o mangalho. Que prazer! Que prazer! Notava-se que a Bárbara nunca dera o olho, ao contrário da Mafalda, que o tinha mais largo e notava-se que a p*** já tinha engolido uns quantos caralhos ali. Ali, na Bárbara, nunca tinha entrado nada. E se ainda se pudesse estrear com um pau de pequenas dimensões…mas não, era logo com o meu caralho, que devia doer como tudo! Mas, rapidamente, os berros dela se transformaram em gemidos de prazer e a pedidos para continuar. Ela nunca conhecera um prazer tão intenso. Nem eu! Aquilo era paradisíaco. Não pensei que pudesse haver um prazer assim à face da terra. Enquanto o meu pénis vibrava em cada centímetro com um prazer inimaginável, rodeara o corpo de Bárbara com as mãos e agarrava-lhe as mamas com firmeza. Eram minhas e não queria deixá-las nunca. Depois, decidi que queria terminar na cona. Não tinha preservativo, mas ela disse-me: “Quero que te venhas dentro de mim! Não me importam as consequências!” Entrei. Aguentei tanto, com tanto prazer, mas, por fim, explodi. E, se até aí tinha sentido prazer, agora sim, conheci o verdadeiro prazer. “Oh, que prazer, que prazer…” berrava eu. Depois, o meu sémen escorria para fora da vagina da Bárbara Guimarães. A Mafalda Pinto masturbara-se e tivera também um poderoso orgasmo.

Passaram-se quatro meses. Ainda recordo o modo apressado como saímos os três do balneário, fugindo dos responsáveis do ginásio, alertados por tamanha gritaria. A Bárbara levara tamanha sova no cu que não podia andar sem dificuldade. Não nos viram, ainda bem. O porquê de a Mafalda ter aparecido foi respondido: esquecera-se do saco no ginásio e quando passou pelo balneário masculino ouviu o ruído que eu fazia. Resolveu entrar. A partir daí já conhecem a história. Eu voltei ao ginásio, assim como a Mafalda, com quem cruzo uns olhares marotos. A Bárbara Guimarães não voltou mais ao ginásio. Por um destes dias, estava sentado numa esplanada com um amigo e ele, pegando numa revista social, disse-me: “Olha, a Bárbara Guimarães vai ser mãe outra vez. Está de quatro meses. Que cavalona! Não admira que o Carrilho trabalhe bem!”. “Pois trabalha”, retruquei eu, com um sorriso a aflorar nos lábios “pois trabalha!”

FANTASIA ERÓTICA ESCRITA POR: RINOS

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