- “Vitor, reunião urgente às 9h30, preciso de ti aqui!”
Lá fui, ensonado. Cheguei à sala de reuniões e já lá estavam todos: o Gerente e os responsáveis por cada uma das áreas do Hotel.
- Na próxima semana é o “Preço Certo” especial aqui no Coliseu do Porto. A produção escolheu este Hotel para alojar toda a equipa que vem de Lisboa. Não são muitos, porque vão usar os meios técnicos da RTP Porto… basicamente é o Fernando Mendes, as assistentes e mais meia-dúzia de pessoas da produção, contudo, será um piso só para eles, com quartos comunicantes.
Quando o Gerente disse “as assistentes”, os homens que estavam naquela reunião trocaram uns olhares cúmplices.
No fim da reunião, alguns dos meus colegas abordaram-me:
- “Olha lá… eras gajo para instalar umas câmaras ocultas nos quartos delas!”
Obviamente que sim, mas disse-lhes que não. Mal tive acesso às reservas, tratei de instalar o equipamento nos quartos da Cristina, da Lenka e da Lúcia, tudo bem escondido e controlado remotamente a partir de minha casa.
O quanto da Lúcia ficava numa esquina, tenho de um lado a Lenka e do outro a Cristina. Quartos comunicantes…
O programa ia ser a um sábado, mas todos chegaram na quarta-feira ao fim da tarde.
Mal se instalaram, cada uma no seu quarto, despiram-se. Pensei que iam tomar banho depois da longa viagem. Contudo, para minha surpresa, a Cristina e a Lenka não se dirigiram aos respectivos WCs, mas sim ao quarto central, da Lúcia, pelas portas interiores. Quanto à Lúcia, estava deitada na cama completamente nua…
- Ufff… trezentos quilómetros cheia de tesão para te comer… já não aguentava mais, minha querida!
– disse a Cristina, antes de beijar a Lúcia durante um bom bocado. As duas raparigas encontravam-se deitadas lado a lado, beijando-se e tocando-se delicadamente. A Lenka assistia à cena de pé enquanto acariciava os próprios seios.
Não contendo a sua própria excitação de ver as amigas enroladas deitou-se por trás da Lúcia e ia alternando beijos no seu pescoço, com beijos na boca da Cristina.
Três corpos nus, extremamente sensuais, unidos quase como um só. As mamas da Cristina esmagavam as da Lúcia que, por sua vez, tinha as da Lenka esmagadas nas suas costas. Os corpos perfeitamente encaixados, com mãos a tocarem nos rabos e nas vaginas…
Na solidão do meu quarto comecei a masturbar-me com aquela cena, excitado não só pela imagem, mas também pelos gemidos, pelo som dos linguados.
Ao fim de uns cinco minutos nestas carícias, a Cristina levanta-se. A Lenka aproveita e coloca-se em cima da Lúcia em posição missionário. A Lúcia de pernas totalmente abertas, deixava-se penetrar pela mão da Lenka. Eu não sabia de me havia de tocar, ou seleccionar a câmara ideal para ver a cena… Pude ver um dedo da Lenka, depois dois, depois três a entrarem na cona da Lúcia, enquanto. A boca da Lenka viajava entre os lábios da Lúcia e as suas mamas.
A Lúcia gemia com cada vez mais intensidade e a sua boca começou a procurar as mamas da Lenka. Distraído com esta cena lésbica extremamente sexy, não reparei que a Cristina se aproximava do rabo da Lenka. Vi perfeitamente a língua da Cristina penetrar no cuzinho da Lenka e depois descer para a cona. Foi a vez da Lenka gemer, mas com muito mais intensidade que a Lúcia. Distraída por ter a língua da Cristina na cona, abrandou os movimentos com a mão, o que provocou o “protesto” da Lúcia:
- Não pares amor! Fode-me toda! Quero vir-me!
A Lenka respondeu com um linguado e com mais um dedo. A Lúcia deu um grito seco e arqueou o corpo. Não sei se por isso, ou pela simples necessidade de ter algo a estimular-lhe a cona, a Cristina abandonou a Lenka e foi-se sentar na cara da Lúcia, iniciando uns movimentos de “cow girl”, quase como se estivesse a cavalgar um pénis. Agora gemiam as três…
Permaneceram nesta posição até à Cristina explodir num orgasmo, caindo para o lado na cama. A mão da Lenka continuava a desaparecer dentro da Lúcia e, pouco depois, foi esta que se veio, ruidosamente. Então, a Lenka tirou a mão de dentro da cona da Lúcia e passou-lhe com os dedos pelos lábios. A Lúcia provava o seu próprio suco!
Eu continha-me para não me vir, pois ainda faltava uma… Nesta fase, a Cristina já recuperada do seu orgasmo, ajoelhou-se em frente à Lenka e começaram a beijar-se. Por entre os beijos, ouvi a Cristina dizer:
- Querida… tenho ali o teu “amigo”… sabes onde o vou por? No teu cuzinho e vou enrabar-te toda!
- Sim… quero!
Ao ver as amigas daquela forma a Lúcia começa a masturbar-se.
A Cristina levanta-se. Vai ao quarto e aparece com um strap-on. A Lenka coloca-se de quatro lambendo a coninha da Lúcia e oferecendo o rabo à Cristina que a começa a penetrar no cu, bem lentamente.
Permaneceram assim uns largos minutos até a cena ser interrompida por mais um orgasmo da Lúcia que, depois de recomposta disse:
- Lenka, amor… tenho uma surpresa para ti.
Por momentos a Lúcia desaparece da imagem e regressa, também ela, envergando um strap-on. Coloca-se por baixo da Lenka que rapidamente enfia o dildo na cona. E ali estavam as três, em movimentos de vai-e-vem, com a Lenka a ser duplamente penetrada. À medida que as amigas aumentavam as investidas, os seus gemidos transformavam-se me gritos:
- Fodam-me suas p****! Enfiem esses caralhos na minha cona e cu! Quero vir-me toda para vocês!
- Toma querida, vou rebentar-te esse cu todo! – disse a Cristina. - E eu vou fazer à tua cona o que tu fizeste à minha… anda… cavalga-me!
Os gritos da Lenka tornaram-se tão intensos que até provocavam ruído nos microfones. Eu não aguentei mais… esporrei-me todo e, por feliz coincidência, ouço a Lenka gritar:
- ‘Tou-me a viiiiiiiiiiiiiirrrrrrrrr!
Cansadas as três amigas deixaram-se cair na cama e ali ficaram abraçadas.
Ao fim de algum tempo a Lúcia levanta-se e diz:
- “Vocês são muito boas, mas isto com um gajo é que era! Preciso sentir um caralho a sério, preciso de leite, preciso de um gajo a foder-me…”
E foi para o duche…
Esta foi só a primeira noite….
FANTASIA ERÓTICA ESCRITA POR: FANTASY WRITER
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