Friday, June 19, 2009

IVA DOMINGUES - "Noites Quentes De Verão"

Eram 19:33, o sol estava alto, iluminando toda a praia criando um efeito fantástico ao reflectir no oceano. A praia, situada entre duas grandes encostas, era praticamente deserta, e aquela hora já não havia ninguém senão eu. É com esta tranquilidade que oiço uma voz feminina a chamar, pois tinha ficado com o carro preso nas areias. Como já estava na hora decidi ajudá-la. Quando chego ao carro, com uma roda totalmente enterrada na areia, vejo que a moça era Iva Domingues, belíssima, com uns calções de ganga curtinhos evidenciando as suas longas e bonitas pernas, e com um bikini preto reduzido, salientando os seus seios e o seu bronze. Ainda passei uma boa hora talvez a ajudá-la, sempre com aquela conversa de circunstância pelo meio. No final, ela agradeceu imenso, e eu fui para casa a pensar o quão banana tinha sido.
À noite do mesmo dia, encontrava-me num típico bar da praia, com a estrutura em madeira e uma decoração do estilo "surf", a beber uns copos com dois ou três amigos. Até aqui tudo bem, o que eu não esperava é que voltasse a encontrar a Iva. Ela estava linda, com um vestido preto, bastante curtinho, e com um decote suficiente para não conseguir tirar de lá olhos. O seu cabelo estava solto e algo volumoso, e o seu bronzeado fazia furor no meio daquele bar. Ela chegou perto de mim e meteu conversa, apresentou as suas duas amigas aos meus amigos e ficamos assim entretidos por algumas horas. Bebemos um copo atrás do outro, a conversa estava boa e ela não parava de me lançar aqueles olhares matadores entre risadas. Depois de já ter visto os meus amigos sairem com as suas amigas, decidi fazer-me HOMEM e ofereci-me para levá-la a casa. Chegando a sua casa, de uma forma bastante politicamente correcta convidou-me para entrar e me ofereceu um gin tónico. Ligou uma música ambiente, bem baixinho, e disse que ia trocar de roupa em um segundo. Eu, que já tinha achado estranho ela me convidar, comecei a ficar nervoso, afinal só tinha estado com uma mulher até à data. O coração começou a bater mais forte e eu penso que só tremia, decidi beber o gin num só golo e esperar pelo que podia acontecer. Ela chega, com uma camisa de dormir rosa, com o seu cabelo escuro atado atrás mostrando o seu pescoço, pedindo para ser beijado. Os seus mamilos grandes e gostosos apontavam para mim, evidenciando que já não trazia soutien. Ela caminhou para mim e o meu cérebro parou. Talvez tendo percebido a minha ingenuidade, ela tomou o controlo, agarrando-me e beijando-me. Um beijo bom, molhado, mostrando que estava cheia de tusa. Tirou a minha camisa, enquanto me beijava, e começou a acariciar o meu peito. Eu, talvez pelo efeito do gin, agarrei-a também, começando pelo seu rabo. Apalpei e apercebi-me que além do soutien também já não trazia cuecas, isso fez com que o meu pau fervilhasse ainda mais. Sempre nos beijando, tirei-lhe a camisa de noite e agarrei-me aquelas mamas fantásticas, beliscando os seus mamilos carnudos e escuros. Quando ela parou com os beijos, desapertou-me as calças, e agarrou-se ao meu pau, começando a acaricia-lo de uma forma muito suave, até que foi lá com a sua boca. Um broche extraordinário, como nunca me tinham feito. A sua forma de usar a língua era algo de diferente, lambendo-mo todo. Não consegui segurar e vim-me para a sua cara, ela adorando pôs os dedos na sua pássara e começou a tocar-se enquanto eu me vinha para a sua boca. Aí, ainda com a cara toda suja, deitou-se abrindo as perna, era a minha vez de usar a língua. A sua pássara era divinal, toda rapadinha, com uns lábios enormes já abertos e com aquele muco vaginal a chamar por mim. Lambi o máximo que pude, até que ela me puxou e me fez penetrá-la. Ela estava cheia de tusa, gemendo enquanto eu lhe dava com o meu. Segurando o meu rabo, ela pressionava-o contra si, sentindo por vezes as suas unhas cravarem-me no cu. Enquanto a fodia, observava as suas mamas a abanarem consoante o movimento do nosso sexo e a sua cara cheia de prazer. O seu estado de histerismo estava elevado, tanto que ela já não gemia, gritava. Pediu-me para sair, e para penetrá-la por trás. Virou-se de quatro para mim, e devagarinho foi enfiando o seu dedo mínimo no cu. Disse que desde que eu usasse gel, não precisava de ter receio, para lhe dar com tudo. Corri a buscar o gel, e besuntei o meu pau com vaselina. Passei com a língua na sua rata, que estava toda aberta e molhada, e depois passei no seu olho do cú, que já estava algo dilatado graças ao seu dedo que começou o trabalho. Lambi um pouco e enfiei os meus dois dedos para testar, mas ela nem se queixou. Toma pau lá para dentro! O grito que ela deu não sei do que foi, mas excitou-me de uma tal maneira que senti que foi por pouco que não me vim. Enquanto a fodia por trás, segurava-lhe aquelas mamas enormes e firmes, apertando os seus mamilos. O seu rabo era fenomenal, e segurando-o contra mim dava-me mais tusa ainda. A foda estava a ser de tal forma intensa que lhe pedi que parasse, fui sincero e disse que não aguentava mais. Ela a principio não ficou satisfeita, mas depois até achou querido. Fez-me novamente um broche para que aquele esperma acumulado saisse e caíu na cama consolada.
Na manhã seguinte, durante o pequeno almoço, deu-me um beijo, disse que eu era especial, e saíu. Durante todos estes anos esperei por ela, mas nunca veio.

FANTASIA ERÓTICA ESCRITA POR: JOÃO INÁCIO

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