LILIANA CAMPOS - "Ao Vivo e a Cores"

Estava eu a passear, quando vejo num amontoado de gente. Reparo nas bandeiras em volta da praça, o programa Sic Ao Vivo está na minha cidade. Tento furar pela multidão, mas não consegui. Tentei então arranjar um sítio calmo, para ver o programa. Só consegui arranjar um pouco de espaço, perto de uma caravana da produção. Após alguns momentos, a porta da caravana abre e de lá de dentro, saiu a Liliana Campos. Enquanto dançava ao som da música, perguntou-me:

- Então estás a gostar do programa?

- Sim está a ser divertido.

Então a Liliana, num espírito divertido, agarra-me nos braços e começa a dançar comigo. Ela trazia uma blusa roxa, com uns calções pretos bem curtinhos. Enquanto dançava, ia reparando nos seus seios, que balouçavam à minha frente. Infelizmente a música parou e ela voltou para dentro da caravana. Passados uns minutos, ainda pensava na Liliana e de repente, a porta da caravana, voltou a abrir-se. A Liliana dirigiu-se a mim e muito simpaticamente pediu-me:

- Olá outra vez. Será que podias ajudar-me com uma caixa que é um pouco pesada?

- Sim, claro.

Entrámos na caravana e ela fecha a porta.

- É esta a caixa.

Ela ajoelha-se e fecha uma caixa com adereços. Eu pego na caixa e pergunto:

- Onde é que a ponho?

- Coloca ali por cima daquele armário.

- Não queres beber algo? Pergunta-me ela enquanto eu pousava a caixa.

- Não quero incomodar. Disse.

- Não incomodas nada. E dirigiu-se a um mini-bar.

- Hoje está calor. Podes te sentar. Disse ela enquanto me dava uma mini.

Dirigiu-se de novo ao mini-bar, debruçou-se, apontando o seu cú na minha direcção e tirou um refresco do mini-bar. Olhei para aquele cú bem torneado, para as suas pernas lindas, enquanto degustava a cerveja. Senti o meu pau a crescer. Ela virou-se para mim e perguntou:

- Então moras por aqui?

- Sim. Moro aqui perto. Estava a passear, quando vi o vosso programa. Dei mais um gole na cerveja.

- E gostas do nosso programa?

- Nem sempre o vejo, mas quando o vejo, gosto.

- E gostas mais da parte da manhã, ou da tarde? Disse ela, chegando-se perto de mim.

Dei outro gole e respondi:

- Bem, para dizer a verdade, vi muito poucos programas de tarde. Mas os que vi gostei muito.

- E o que gostaste mais nos programas da tarde? Disse ela, pegando na minha cerveja e pondo-a em cima de uma mesa. O meu malho já se notava através dos calções.

- Gosto de tudo, mas aprecio muito ver a apresentadora.

- A sério? Disse ela, enquanto se colocava de joelhos e me acariciava o pau.

- Sabes? Estou na estrada há já alguns dias e tenho me sentido um pouco sozinha. Disse ela enquanto me desapertava os calções.

- Será que posso ajudar?

- Gostava muito. E começou a chupar-me o pau, já duro.

Começou a chupar-me a cabeça e lentamente ia engolindo o mastro. Voltava a trás e dava-me umas dentadinhas na cabeça e depois lá engolia o mastro outra vez. Passava a sua língua na piroca, molhando-a bem e voltava a engolir o pau. Com o meu pau já bem entesado, ela levantou-se e tirou os seus calções justos, e a sua blusa, ficando de soutien, cuecas e de sapatos. Ela dirigiu-se a uma gaveta e tirou de lá um preservativo. Voltou a ajoelhar-se e abocanhou novamente o meu pau. Os “ slurps” da sua mamada eram audíveis e excitaram-me ainda mais. Enquanto me mamava a piroca, ela abriu o preservativo. Depois colocou-o na boca e meteu-o no meu pau. Ela levantou-se e virou-se de costas para mim. Tirou o soutien e eu tirei-lhe as cuecas. Bejei-lhe o rabo. Ela inclinou-se para a frente e eu lambi-lhe a crica. Com a cona já molhada, ela por entre as pernas agarrou-me o pau e sentou-se nele. Começou com movimentos suaves circulatórios, depois para cima e para baixo, acelerando o ritmo ligeiramente. Os gemidos, também eles ligeiros, inundaram a caravana. Os movimentos aceleraram e os gemidos passaram a pequenos gritos de prazer.

- Ah ah, sim. Fode-me. Isso.

Com uma mão comecei a fazer movimentos circulatórios na sua rata e com a outra tapei-lhe a boca, abafando os sons sonoros que ela começara a produzir. Levantámo-nos da cadeira e ela inclinou-se sobre a mesa, colocando uma perna em cima da mesa. Ela cuspiu na mão e besuntou a sua cona. Espetei o pau na sua rata.

- Forte. Mais forte. Pedia ela. Eu espetava-a com força, produzindo sons que se espalharam pela caravana. Agarrei-lhe as tetas e mexia-lhe nos mamilos. Ela começou a gritar e eu coloquei novamente a mão na sua boca. Ela acariciava-me as bolas enquanto eu a penetrava cada vez com mais força. Voltei a sentar-me na cadeira e ela sentou-se por cima, virada para mim. Movia somente a cintura, suavemente, enquanto me beijava a boca e o pescoço. Ela acelerou o ritmo das estocadas, os gemidos voltaram.

- Ah, oh, oh. Sim.

Ela levantou-se virou-se e voltou a lamber o meu pau, ela cuspia nele, deixou-o todo molhado. Voltou a agarrar-me o pau, por entre as pernas e apontou-o ao cú. Sentou-se devagar, ia descendo suavemente pelo meu pau, hesitando quando sentia dor.

- Ah....Ui....

Um sonoro “AHH” de prazer foi libertado quando ela se sentou por completo no meu mastro. Ela subia e descia no meu pau com vigor, gemendo e gritando de prazer. Coloquei a mão na sua boca para abafar os gemidos e os gritos. Com a outra mão, enfiei um dedo na sua rata.

- Oh, oh, ah, sim. Gemia ela por entre a minha mão.

A força das suas estocadas, acabaram por rebentar o preservativo. Então ela levantou-se, dirigiu-se de novo à gaveta e retirou outro preservativo. Desta vez colocou-o com as suas mãos.

Ela deitou-se sobre a mesa e abriu as suas pernas. Coloquei uma perna sobre o meu ombro e meti o meu pau na sua rata. Beijava-lhe a perna, enquanto a penetrava. Ela mexia vivamente na rata e de vez em quando lá cuspia na mão e passava-a pelo meu pau. Tirei-lhe um sapato e beije-lhe o pé, chupei-lhe o dedo. Depois levantei-lhe a outra perna, tirei-lhe o sapato e voltei a beijar-lhe o pé e a chupar o dedo. Ao mesmo tempo que a fodia, chupava-lhe o dedo do pé e ela revirava os olhos de prazer e gemia.

- Oh, oh, ah, ah. Com ambas as suas pernas sobre os meus ombros, penetrava-a suavemente, bem fundo. Ela agarrava as suas tetas, lambia os seus próprios mamilos.

- Oh, sim, sim.

- Estou pronto para explodir.

Ela saiu da mesa e ajoelhou-se diante mim, tirou-me o preservativo e começou a chupar-me o nabo com rapidez.

- AHAHAHAH. Vim dentro da sua boca. Ela cuspiu todo o leitinho nas suas tetas.

- Obrigado, pela ajuda. Espero que vejas mais vezes o programa. Disse ela, besuntando as mamas.

- Claro que sim. Irei ver todos os dias.

Vesti-me e saí da caravana. Ela ficou lá dentro a limpar-se. Fui dar mais um giro e depois fui almoçar. Da parte da tarde, fui ver novamente o programa......

FANTASIA ERÓTICA ESCRITA POR: HM