Após ter almoçado, coloquei-me novamente perto da caravana, para ver o programa, onde momentos antes tive uma experiência fantástica. Estava eu em pé perto da porta da caravana, quando vejo que na minha direcção vem a Vanessa Oliveira. Ela chega perto da porta e cumprimenta-me:- Olá. Boa tarde.
- Boa tarde.
Ela entrou de uma maneira sensual, que eu não pude deixar de reparar. Trazia uma mini-saia preta e uma blusa branca.
Ela fechou a porta e eu procurei na minha carteira por um pedaço de papel, onde ela pudesse dar-me um autógrafo. Encontrei um papel, e decidi bater à porta. A porta abriu e a Vanessa perguntou-me:
- Sim? O que queres?
- Peço desculpa, pelo incómodo, mas vi a Vanessa a entrar e queria pedir-lhe um autógrafo.
- Com certeza. Tens uma caneta?
- Não, não tenho.
- Ah, ok. Entra que eu vou procurar uma caneta.
Entrei, a porta fechou-se nas minhas costas. Reparava nas formas da Vanessa, enquanto ela procurava uma caneta. A meio da sua busca, ela pergunta-me:
- Olha, já que estás aqui, podes fazer-me um pequeno favor?
- Sim, claro. Respondi sem hesitar.
- Ando à procura de uma caixa, branca, com riscas....
- Vermelhas e com adereços lá dentro. Interrompi.
- Sim como sabes? Disse ela olhando para mim.
- Bem de manhã estive aqui com a Liliana. Ela pediu-me uma ajuda para arrumar a caixa. Disse-lhe apontando para o armário onde estava a caixa.
- Ah que coincidência. Sê um querido e vai buscá-la.
Tirei a caixa de cima do armário e pousei-a na mesa, entretanto a Vanessa encontrou uma caneta. Tentou dar-me um autógrafo, mas a caneta não escrevia.
- Esta vai já para o lixo. E atirou a caneta para dentro de um caixote.
- Olha, hoje está muito calor, não queres beber nada? Disse ela abrindo o mini-bar.
- Não é preciso....
- Ah, estranho! Hoje de manhã havia aqui uma cerveja, mas já não há! Disse ela olhando para dentro do mini-bar.- Bem, sabes. Isso também fui eu. A Liliana ofereceu-me uma cerveja.
- Ok. Então fizeram mais alguma coisa que eu deva saber? Disse ela num tom irónico e rindo-se da situação.
A Vanessa dá-me um refresco e continua a procurar uma caneta. Ela abre uma gaveta e congela por uns momentos.
- Estás bem? Perguntei-lhe.
- Sim, sim. Disse ela, pegando numa caneta.
Ela assina o papel. Estica a mão na minha direcção para entregar o papel e assim que eu o tento alcançar, ela recolhe a sua mão e pergunta-me:
- Por acaso, viste a Liliana a mexer naquela gaveta?
- N..N..Não sei. A.. Acho qu.. Acho que sim. Porquê? Disse-lhe um pouco atrapalhado.
- Nada, nada. É que faltam lá umas coisas.
- Que coisas? Perguntei-lhe fingindo não saber o que seria.
Em vez de responder ela perguntou-me:
- O que é que tu e a Liliana estiveram aqui a fazer?
- Na.. Nada estivemos só a conversar.
Ela então dirige-se à gaveta, abre-a e tira de lá um preservativo.
- Sabes, faltam aqui alguns. Por acaso tu e a Liliana não... Disse ela, aproximando-se de mim, agitando o preservativo bem na minha frente.
- Bem, parece que fomos apanhados. Sabes, foi uma coisa do momento. Foi mais forte que nós.
- Está bem, e agora?
- E agora? Perguntei confuso.
- Sim. Será isto “uma coisa do momento”. Disse ela, abraçando-se a mim e roçando o seu corpo no meu ao som da música que se ouvia lá de fora.
- Sim, há sempre “ um momento” para isso. Sussurrei-lhe ao ouvido.
Começámos a beijar-nos. Ela desapertou-me os calções, ajoelhou-se e acariciou-me o pau, ligeiramente entesado. Meteu-o na boca e ele começou a crescer. Sentia-o a endurecer na sua boca. Ela, com a língua, ia movendo-a para a frente e para trás dentro da sua boca, molhando o meu malho. Ia alternando os movimentos entre a boca e as suas mãos. Metia somente a cabeça da piroca na sua boca e com as mãos batia-me uma punheta violentamente. A Vanessa abriu o preservativo e com as mãos meteu-o na minha piroca. Ela levantou-se, começou a tirar a blusa, o soutien, eu tirei a minha T-Shirt, enquanto ela tirava a sua mini-saia e a sua cueca. Ela sentou-se na mesa e eu fiz-lhe um minete. Introduzi um dedo na sua rata, lambi-lhe a cona, deixei-a bem molhada. Abri-lhe a rata, com os meus dedos, deixando o clitóris bem à vista. Com a minha língua, lambi-o gentilmente.
- Sim, ahhh! Gemia a Vanessa, enquanto me agarrava os cabelos.
Continuei a lamber-lhe o clitóris, com a minha língua ia rodopiando o seu clitóris, deixando-a perto do orgasmo.
- Co
ntinua. Não pares. Sim. Sim. Gritou ela ainda agarrando os meus cabelos.- AHHH! Ahhh! Ela teve um orgasmo, apertou as suas coxas em torno da minha cara.
Peguei no meu pau e meti-o suavemente na sua rata rapadinha.
- Ahhh. Um gemido suave foi libertado pela Vanessa. Ia mexendo-lhe no clitóris com o meu dedo, enquanto a penetrava. Ela cruzou as suas pernas à volta do meu rabo e ela própria ia medindo a intensidade das minhas estocadas.
- Sim. Ohh, meu Deus! A cada penetração a Vanessa gritava um pouco mais. Meti-lhe a minha mão na sua boca, para abafar os gritos dela.
Fomos para o chão. Estávamos ambos de lado e eu peguei no meu pau e meti-o na sua cona. Agarrei-lhe uma perna e levantei-a. Ia penetrando-a e ela ia mexendo nas suas tetas.
- Oh! Ah! Gemia a Vanessa.
- Mais fundo! Quero mais. Pediu ela.
Ela então deitou-se de costas no chão e elevou as suas pernas, colocando os pés bem próximo da cabeça. Eu meti-me por cima dela, colocando as suas pernas sobre os meus ombros, penetrei-a bem fundo.
- Isso. Continua. Dá-me mais. Gritava ela.
Ela meteu a mão na boca e continuou a gritar, mas agora já não se percebia o que ela dizia, pois os gritos estavam abafados.
Sentei-me no chão e ela sentou-se por cima de mim. Ela movimentou a cintura suavemente, enquanto nos beijávamos. Ela inclinou a cabeça para trás e eu beijei-lhe as mamas.
- AHH! OHH! Gemia a Vanessa enquanto me passava a mão nos cabelos.
Deitei-me na mesa, a Vanessa, subiu para cima de mim e colocou-se de cócoras, virada para mim. Ela agarrou as minhas mãos e ia saltitando na minha piroca. Um pouco cansada, parou de saltar, ditando-se sobre mim e colocando os seus pés sobre os meus ombros. Ela ia mexendo suavemente a cintura e eu comecei a beijar-lhe os pés através dos seus sapatos. Suavemente tirei-lhe um sapato, depois o outro. Ela continuava a mexer a sua cintura com movimentos circulatórios pequenos, alternando com movimentos para a frente e para trás. Ela colocou-se de quatro na mesa e eu por trás também em cima da mesa, meti o meu pau na sua cona. Agarrei-lhe as ancas e com alguma violência, penetrava-a. Ela meteu a mão na boca e gritou. Os seus gritos abafados, confundiam-se com o som seco das estocadas.
- Oh! Oh! Oh! Oh!Retirei o pau da sua rata e para retemperar as forças, divertia-me a bater com ele no rabo dela. Batia um pouco e depois roçava na sua crica.
- Ahh. Ahh. Gemia ela enquanto eu continuava a roçar o malho.
- Fode-me. Mete-o lá dentro. Pediu ela, olhando para trás.
Voltei a enfiar o malho na sua rata. Mais uma vez agarrei-lhe as ancas e ia com alguma violência penetrando-a.
- Vai, força. Dá-me mais. Pedia ela, olhando para mim. Comecei a dar-lhe com mais força e outra vez, a Vanessa colocou a mão na boca e gritou mais um pouco.
- AHHH. Era a única coisa que se percebia. Todas as outras palavras que a Vanessa proferia eram impreceptíveis. Mais uma vez a Vanessa atingiu um orgasmo.
- OHHHH! AHHH!
Debrucei-me sobre ela e sussurrei-lhe ao ouvido.
- Estou quase a explodir.
Então ela virou-se, tirou-me o preservativo, deitou-se na mesa e com os pés começou-me a masturbar.
- AHHH! Um dos jactos, acertou-lhe na cara, perto da boca, os outros ficaram-se pela barriga e pelas pernas. Ela começou a lambusar a sua barriga, esfregou-a e levou algum do leitinho até à sua cona, esfregando-a também. Depois com um dedo, o jacto que tinha ficado na sua cara e levou o dedo à boca, saboreando.
- Obrigado. Disse ela, continuando a esfregar a sua rata.
Vesti-me e ela ainda toda nua, foi buscar um mapa.
- Aqui estão marcados os dias e as cidades por onde a gente vai passar. Quando quiseres aparece.
Ela entregou-me o mapa e o autógrafo e eu saí para continuar a ver o resto do programa.
FANTASIA ERÓTICA ESCRITA POR: HM




No comments:
Post a Comment