"À espera dos resultados da investigação, eles foram suspensos de suas funções", anunciou o comandante Agrimero Cruz. Os quatro oficiais lideraram uma equipe de 200 pessoas de um unidade de elite, que invadiu o ônibus em que um ex-policial filipino mantinha 15 pessoas como reféns.
O sequestrador, identificado como Ronaldo Mendoza, de 55 anos, foi morto, mas oito turistas também morreram na tragédia e outro está gravemente ferido. Quatro pessoas saíram do ônibus ilesas.
Mendoza era um detetive expulso da corporação por acusações de roubo e tráfico de drogas. O veículo estava parado em Parque Luneta, no centro de Manila, quando o sequestrador chegou. Ele teria pedido carona ao motorista antes de sequestrar o veículo e levá-lo a uma estrada próxima à praça Rizal, um dos locais mais visitados da cidade. Ele exigia seu emprego de volta para libertar os reféns, segundo a imprensa local.
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